Passam hoje 101 anos sobre um dos maiores crimes sem castigo da Historia de Portugal.
Com efeito, no dia 1 de Fevereiro de 1908, escreveu-se uma das páginas mais negras na nossa História – o Regicídio.
O rei D. Carlos e o príncipe herdeiro - D. Luís Filipe são barbaramente assassinados, no Terreiro do Paço, quando regressavam de Vila Viçosa.
Foram dados por assassinos dois membros do mais mafioso ateísmo: Alfredo Costa e Manuel Buíça. Porém, há provas científicas da existência de mais assassinos: a balística permitiu saber que não havia só dois assassinos ateístas preparados para o crime.
Os dois assassinos eram membros de uma organização mafiosa conhecida como Carbonária. Imbuídos do mais solene espírito assassino dos ateísta, com a mente perturbada dos ateístas, com o trauma dos ateístas, com a falta de valores, de cultura e inteligência típica dos ateístas, com a natural propensão para o crime que caracteriza os ateístas, com os distúrbios mentais e psicológicos dos ateístas, etc, naquele dia, como hoje, os pedantes e perigosos seguidores das seitas ateístas estavam predispostos ao crime.
A demência dos ateístas leva-os ao delírio da fantasiosa ideia de serem seres superiores, superiormente esclarecidos, idolatras dum “endemismo” racional típico da “idade da parvalheira”. Isso leva-os a salivar abundantemente entre definições geométricas de delírios científicos e a cegueira atroz dos endrominados seguidores duma seita pseudo-racionalista, que não sai dos terrenos dúbios onde pode dar duplo sentido às palavras.
Se há um século os ateístas se organizavam em gangs mafiosos (a Carbonária, a Maçonaria…), ainda hoje sobrevivem os resquícios de tais associações criminosas.
A Maçonaria continua com as suas ideias segregacionistas, conspiradoras e manipuladoras; a Carbonária, resurge nas tascas ateístas da capital.
É essa nova Carbonária (não sei se esta deriva de “carvão” ou de “cabrão”), formada por atomistas de inspiração protonazi, que querem revalidar as incursões das ideias sanguinárias que minaram Portugal, nos finais do séc. XIX e princípios do séc. XX.
As tascas ateístas são os covis de meios-homens, que pretende reduzir o Homem inteiro a uma “máquina de acasos complexos”. A repetição do “acaso”, como elemento científico, tornou-se num psitacismo revelador da doentia condição deste gang.
É certo que são ridículos ao ponto de se tornarem cómicos. Porém, são vítimas de pelagra que degenera em insidiosas alucinações: acham que não têm que respeitar os valores, os interesses, a vida, a cultura dos outros, nem as praticas sociais e civilizacionais.
A demência plasmada nas afirmações e arrazoados pseudo-científicos que não sobrevivem sem injuriar, maltratar, mentir e vilipendiar os que não seguem o seu gang, mostra laivos duma esquizofrenia latente, nos membros das tascas.
O primeiro degrau da delinquência é a propensão para o insulto. Aqui, a delinquência é a condição “sine qua non” para ser investido na recruta da “neo-mafia” da seita da tasca ateísta.
Pondo de parte a tasca dos ateístas (herdeiros da Carbonária), o que me custa a perceber, é como num país decente, tais associações criminosas podem sobreviver um século, mesmo nas barbas da justiça.
Toda a gente sabe que foi a Carbonária e a maçonaria que planeou e pôs em prática o regicídio e cometeu muitos outros crimes… e ninguém faz nada!
Quem premeditou, estudou, planeou e organizou o crime não foi o Costa e o Buiça – esses foram meros operacionais fanáticos, carne para canhão. Foram os ateístas da Carbonária e Maçonaria.
Por que razão estas associações criminosas continuam com liberdade de estabelecimento no nosso país? Por que razão estas seitas, estes gangs e as suas ideias são perfeitamente legais, se nada ficam a dever ao nazismo e ao fascismo?
Estamos a falar de associações criminosas (e, eventualmente, do seu ressurgimento). As FP – 25 comparadas com a Carbonária, eram educadíssimos e inofensivos defensores do “love and peace”.
Como é possível que tais aberrações criminosas triunfem, numa sociedade europeia, durante mais de um século!?
Quem souber, que responda!
Com efeito, no dia 1 de Fevereiro de 1908, escreveu-se uma das páginas mais negras na nossa História – o Regicídio.
O rei D. Carlos e o príncipe herdeiro - D. Luís Filipe são barbaramente assassinados, no Terreiro do Paço, quando regressavam de Vila Viçosa.
Foram dados por assassinos dois membros do mais mafioso ateísmo: Alfredo Costa e Manuel Buíça. Porém, há provas científicas da existência de mais assassinos: a balística permitiu saber que não havia só dois assassinos ateístas preparados para o crime.
Os dois assassinos eram membros de uma organização mafiosa conhecida como Carbonária. Imbuídos do mais solene espírito assassino dos ateísta, com a mente perturbada dos ateístas, com o trauma dos ateístas, com a falta de valores, de cultura e inteligência típica dos ateístas, com a natural propensão para o crime que caracteriza os ateístas, com os distúrbios mentais e psicológicos dos ateístas, etc, naquele dia, como hoje, os pedantes e perigosos seguidores das seitas ateístas estavam predispostos ao crime.
A demência dos ateístas leva-os ao delírio da fantasiosa ideia de serem seres superiores, superiormente esclarecidos, idolatras dum “endemismo” racional típico da “idade da parvalheira”. Isso leva-os a salivar abundantemente entre definições geométricas de delírios científicos e a cegueira atroz dos endrominados seguidores duma seita pseudo-racionalista, que não sai dos terrenos dúbios onde pode dar duplo sentido às palavras.
Se há um século os ateístas se organizavam em gangs mafiosos (a Carbonária, a Maçonaria…), ainda hoje sobrevivem os resquícios de tais associações criminosas.
A Maçonaria continua com as suas ideias segregacionistas, conspiradoras e manipuladoras; a Carbonária, resurge nas tascas ateístas da capital.
É essa nova Carbonária (não sei se esta deriva de “carvão” ou de “cabrão”), formada por atomistas de inspiração protonazi, que querem revalidar as incursões das ideias sanguinárias que minaram Portugal, nos finais do séc. XIX e princípios do séc. XX.
As tascas ateístas são os covis de meios-homens, que pretende reduzir o Homem inteiro a uma “máquina de acasos complexos”. A repetição do “acaso”, como elemento científico, tornou-se num psitacismo revelador da doentia condição deste gang.
É certo que são ridículos ao ponto de se tornarem cómicos. Porém, são vítimas de pelagra que degenera em insidiosas alucinações: acham que não têm que respeitar os valores, os interesses, a vida, a cultura dos outros, nem as praticas sociais e civilizacionais.
A demência plasmada nas afirmações e arrazoados pseudo-científicos que não sobrevivem sem injuriar, maltratar, mentir e vilipendiar os que não seguem o seu gang, mostra laivos duma esquizofrenia latente, nos membros das tascas.
O primeiro degrau da delinquência é a propensão para o insulto. Aqui, a delinquência é a condição “sine qua non” para ser investido na recruta da “neo-mafia” da seita da tasca ateísta.
Pondo de parte a tasca dos ateístas (herdeiros da Carbonária), o que me custa a perceber, é como num país decente, tais associações criminosas podem sobreviver um século, mesmo nas barbas da justiça.
Toda a gente sabe que foi a Carbonária e a maçonaria que planeou e pôs em prática o regicídio e cometeu muitos outros crimes… e ninguém faz nada!
Quem premeditou, estudou, planeou e organizou o crime não foi o Costa e o Buiça – esses foram meros operacionais fanáticos, carne para canhão. Foram os ateístas da Carbonária e Maçonaria.
Por que razão estas associações criminosas continuam com liberdade de estabelecimento no nosso país? Por que razão estas seitas, estes gangs e as suas ideias são perfeitamente legais, se nada ficam a dever ao nazismo e ao fascismo?
Estamos a falar de associações criminosas (e, eventualmente, do seu ressurgimento). As FP – 25 comparadas com a Carbonária, eram educadíssimos e inofensivos defensores do “love and peace”.
Como é possível que tais aberrações criminosas triunfem, numa sociedade europeia, durante mais de um século!?
Quem souber, que responda!
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Nota: O comentador Edgar Matos, fez questão de notar que o Estado Novo “Ilegalizou a maçonaria”.
Se é verdade que Salazar mandou extinguir essa organização mafiosa, em 21 de Maio de 1935, não é menos verdade que ela continuou a existir, mesmo infiltrada no poder.
Não fez a necessária justiça, punindo os seus membros.
Aliás, a causa da sua extinção tinha como fundamento o receio de que a maçonaria tentasse tomar o poder, derrubando o Estado Novo – o que era uma pura verdade.
Mal por mal, o Salazar sempre era melhor que a maçonaria.
Mas, maçonaria continuou activa, estando por trás da criação de movimentos e seitas. Por exemplo: Frente Popular Portuguesa (1936); União Socialista (1944); Movimento de Unidade Democrática (1945); Comissão dos 24 (1949); Directório Democrato-Social (1951); Programa Para a Democratização da República (1961); Acção Socialista Portuguesa (1964); Comissão Eleitoral da unidade Democrática de Lisboa e Porto (1969). Assim como do Partido Socialista, já em pleno “regime marcelista” (1972).
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