Passada a tão proveitosa e comovedora cerimónia, este simpático “casal” partiu para a lua-de-mel.
Como bom “casal” que se preze… como almas gémeas… repartiam todas as tarefas: o ruivo era a “esposa” às segundas, quartas, sextas e domingos de manhã; o loiro era “esposa” às terças, quintas, sábados e domingos de tarde.
Depois de umas horas de viajem por românticas estradas secundárias de um país de sonho (a Dreamlandia do Sul), eis que a “esposa” (era quinta-feira, portanto calhava ao loiro), começa a gritar:
“Pára!... Pára!... Que eu estou aflita!!!!”
O “marido de serviço” pára e a “esposa” sai do carro a correr em direcção a uns arbustos.
Passados poucos minutos ouve-se um grito detrás dos arbustos: “aaaaaaii!!!!!!!!!!”
Sai o “marido” do carro a correr, para perguntar: “que foi!?”
“Ai, tive um aborto! – responde “ela” – olha as perninhas, os olhinhos, a cabecinha!...
Responde “ele”: “Oh sua bicha!... Você fez cocó em cima de um sapo!!!!:::”
…
Lá vão vivendo!
À parte as confusões que se geram quando, ao acordar, não se recordam do dia da semana, e portanto não sabem quem é “ele” e quem é “ela”, sentem-se muito bem, e estão à espera de um “filhinho”.
Já pouco falta!...
É só o canil resolver uns problemas de vacinas e “desparasitagem”!!!!!
[Os bebés dos panascas vêm do canil, porque as cegonhas não alinham em palhçadas!]
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