sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Tem razão, Sr. Presidente!!!

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O Sr. Presidente da República disse hoje que “não é um sinal de modernidade a dissolução progressiva dos laços familiares”.

A família é a célula base da sociedade. É também a célula de reprodução cultural de um povo.

As sociedades e as culturas com uma estrutura familiar forte , são inabaláveis. Porém, quando se perdem os laços familiares, as sociedades tornam-se débeis e facilmente penetrável em termos contraculturais e anti-civilizacionais.

D. Antoine Audo, Bispo de Alepo – Síria, alertou para uma das consequências da ruptura da coesão social, por via da destruição da família.
Segundo este prelado, os muçulmanos dizem: "Já não há fé, nem família, nem moralidade na Europa. Pacificamente, vamos pregar-lhes o Alcorão e vamos todos convertê-los ao Islão".

Há muito que alguns pensadores vêm alertando para um problema crescente: a islamização (e também a africanização) da Europa.

Ora, as palavras do Sr. Presidente da Republica vieram apensa reforçar quilo que D. Antoine Audo dissera, no fim-de-semana passado, e tem preocupado alguma gente séria na Europa.
Na verdade, os islâmicos falam do "início da conquista da Europa". E, a ajuizar pelas ajudas de alguns (des)governos europeus, a sua tarefa está facilitada.
Esta fornada de governantes sem escrúpulos, sem formação, sem carácter, sem conhecimentos nem experiência e completamente imaturos, dá azo ao triunfo da mais aparvalhada, hedionda e lunática canalhice, uma verdadeira fantochada, desculpada sobre a alcunha provocadora, ignóbil e infame da “modernidade”.

Não se pode permitir que meia dúzia de rapazotes apalermados, com uma serôdia (ou irreal) integração sócio-cultural, destruam a “alma de um povo” e a estabilidade social, independentemente do degrau em que se empoleiraram, ma escada do poder.

Os crescentes ataques à família são, antes de mais, ataques à liberdade, à democracia à segurança e ao bem-estar social. E, rotular a família de “tradicional” é absurdo e incongruente, já que não se trata de família tradicional, mas simplesmente de Família.

A libertinagem deu são à ascensão de algumas instituições que são gangs contraculturais e anti-sociais organizados (por exemplo: as tascas ateístas), controlados remotamente por uma verdadeira máfia, chamada maçonaria.
São estes infectos, pestilentos e repugnantes focos imundice que conspurcam a sociedade.
Desde logo, porque muitos governos estão debaixo da alçada da rede mafiosa dos fulanos do avental. Depois, porque os grupos operacionais dos pedreiros mafiosos, sãos, nada mais nadamenos do que as fedorentas tascas ateístas, a que os rapazolas governantes dão guarida.

É a disseminação desta lepra social que está a por em perigo a liberdade, a segurança e o bem-estar do velho mundo.

Para destruir uma cultura, a única solução é começar pela família, porque assim o Homem volta ao seu estado ancestral e animalesco dum carnívoro “cavernícula” em competição feroz pelo “espaço vital”, de que falava um especialista aplicador da tecnologia dos ateístas, de nome Adolfo, onde algumas actuais tascas foram buscar a inspiração.

Tem razão o Sr. Presidente da República ao alertar os nosso empoleirados governantes. Mas, infelizmente, a razão só vale algum crédito entre gente séria.

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