segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Boas Festas.


 Boas Festas e Feliz 2015  para todos os crentes do universo.



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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Invocando os Heróis de 1640 - numa das datas mais importantes da minha Pátria.


Comemora-se hoje um dos dias mais importantes de Portugal - o 374º aniversário da  Restauração da Independência. 

Sem a heróica vontade dos Conjurados, com o apoio de um dos mais valorosos portugueses de sempre - D. Antão de Almada -, Portugal hoje não existia. 

Invoco e agradeço, simbolicamente, aos "Famosos de Quarenta", por tão sublime e valoroso feito à Pátria e ao Povo Lusitano.  

Considero que acabar com a solenidade deste dia é  um ignominioso crime contra o Povo Português e contra a Pátria, pois sem este dia Portugal nem sequer existia. 

Esta data é mil vezes mais importante do que o "25 de Abril", mas, insolente, está a ser vilipendiada por uma geração de políticos mal-educados, com muito pouca cultura, sem escrúpulos e que apenas têm enxovalhado a dignidade da Pátria.

Por isso, simbólica mas convictamente  canto o Hino da Restauração. 


Hino da Restauração


Portugueses, celebremos
O Dia da Redenção,
Em que valentes Guerreiros
Nos deram, livre, a Nação.

A Fé dos Campos d´Ourique
Coragem deu, e valor,
Aos Famosos de Quarenta
Que lutaram com ardor.

P’rá frente! P’rá frente!
Repetir saberemos
As proezas portuguesas.

Avante! Avante!
É a voz que soará triunfal
Vá avante Mocidade de Portugal!
Vá avante Mocidade de Portugal!


(Composto por Eugénio Ricardo Monteiro d'Almeida em 1861)



Para economias de escala - futebol passa a englobar, também, o putedo!


Sempre achei que o futebol era uma máfia, tal como a política e a droga - mundos com os quais me renego a interagir. Agora o futebol passou a englobar também o putedo. Está certo!... há que variar!


O exemplo chega-no de Itália e demonstra como as "flausinas-que-se-despem-em-todo-o-lado" já conquistaram o futebol.


Julgo que até poderá ser boa ideia. Senão vejamos: um dirigente desportivo, para pagar a arbitragem favorável (há energúmenos que chamam a isso corrupção!), tinha que mandar umas flausinas destas para um hotel - ficava mais caro e dava imenso nas vistas. 
Até agora chamavam-lhe "fruta", pois tais áreas de preparação física não estavam englobadas pelo futebol. Agora já não é necessário. Além disso, com fruta desta podem ser os próprios jogadores da equipa que vence, como paga, a fazer o serviço - mais barato, não envolve hotel, mirones e afins - tudo economias de escala... já que fica tudo em família.  

Qualquer dia, penso eu de que, a profissão de "acompanhante de luxo" perderá importância para a de "árbitra de futebol" (não me digam que não é "árbitra" que se diz... então... e "presidenta"!?).


sábado, 29 de novembro de 2014

Sócrates: de poderoso arrogante a enxovalhado de forma cobarde e vil.

Não gosto de injustiças, abusos, hipocrisia e aproveitamento difamante de factos supostos ou desconhecidos.

Neste momento, tenho por Sócrates um sentimento misto – não sei se é justo ou não, mas desaprovo o que lhe está a acontecer.

Cada vez que regresso a este cantinho Luso, tenho pela frente um história rocambolesca.

Nunca gostei de governação de José Sócrates. Considero que todas as suas políticas eram propositadamente arrogantes e ofensivas: desde os pérfidos ataques aos direitos adquiridos até ao casamento da paneleirada, tenho muito a criticar-lhe.

Sócrates destruiu, definitiva e irreparavelmente, a minha crença num futuro em que o país seria mais justo, mais fraterno, mais desenvolvido, onde as pessoas teriam mais qualidade de vida e onde o amanhã seria melhor do que o ontem.

Definitivamente, tudo isso acabou. A minha geração será sacrificada, os filhos desta geração viverão pior do que nós, e os netos viverão muito pior ainda do que os filhos desta geração. Ou seja, entramos na espiral regressiva da civilização, embora a sociedade consumista possa triunfar e o turbo-capitalismo selvagem, onde o Homem é uma peça numerada e sem valor, tenha oportunidade de, matematicamente, controlar as contas do país.

Por tudo isto, não tenho grande afeição por José Sócrates – o político.

Mas, os últimos acontecimentos deixam-me com uma visão diferente sobre o cidadão José Sócrates Pinto de Sousa.

Sinto-me indignado com a forma como o arrastaram pela lama, como foi linchado na sua imagem e na sua dignidade o cidadão José Sócrates.

Na eventualidade dele ter cometido crimes*, terão sido de ordem económica/financeira. Não o acusam de crimes contra as pessoas. Mas, os “media” transformaram a sua história numa espécie de novela, onde se lida com o criminoso mais biltre, mais procurado e mais perigoso do país.
É curioso que os “media” atacaram Sócrates com base num crime que tem ficado sempre impune – a violação do segredo de justiça. Nem por isso se insurgem contra esse crime, colocando na mesa os “bufos” das altas esferas do sistema judicial português.

É uma imbecilidade, uma verdadeira aberração e a negação da dignidade que deveria pautar a atitude dos “media”, ver, por exemplo, um plantão de jornalistas à porta do estabelecimento prisional, a fazer comentários como: “Sócrates almoçou massa!”
Para este tipo de jornalismo, acho que seria mais apropriado um relato do tipo: “Sócrates usou papel higiénico soft de 4 folhas”.

Estou plenamente convencido que Sócrates está pagar o preço de ter mexido com a “classe” dos magistrados. Devia ter sabido que quem mexe com essa “classe”, mais tarde ou mais cedo, tem problemas.

Se Sócrates é suspeito de cometer algum crime, o lugar e o papel dos “media” sérios e honestos será a sua divulgação, mas apenas quando existir uma acusação formal e sustentada de tais crimes, fazendo sempre valer e prevalecer a presunção de inocência. 
Não admito que um imbecil jornalista, abusando do poder dos “media”, acuse, julgue e condene, seja Sócrates ou qualquer outra pessoa, antes do tribunal se pronunciar sobre a ilicitude que quaisquer actos. Pior ainda: é indigno e intolerável que estes ignominiosos comportamentos tenham como suporte um crime – a violação do segredo de justiça -, que continua descarada, impune e, quiçá, proveitosa para alguns.

Por tudo isto, mesmo não gostando nada de Sócrates, estou com ele e ficaria muito satisfeito se se provasse que tudo isto não passa de um cobarde linchamento público.


* - Crime é aquilo que a lei tipifica como tal, à data em que ocorreram os factos, e não aquilo que cada um gostaria que fosse.

domingo, 5 de outubro de 2014

A Imposição da República - comemoração do acto terrorista de 5 de Outubro.

Hoje é o dia “5 de Outubro”.

Há quem dê grande significado a este dia e, por esse motivo, faça festa. Estão, logicamente, no seu direito.

O “5 de Outubro” é o “11 de Setembro” em versão Lusa, dos idos anos do início do século passado.
Estamos a falar da comemoração de um ataque terrorista contra o governo e a coroa do meu país.
Estas coisas, para mim, não são dignas de apreço nem de comemorações.
A julgar pelo que se vê, também os políticos e o povo em geral já vêem nisto uma estupidez. Uns dispensam o feriado, outros não aparecem para as raras e desusadas cerimónias.

A “Imposição da República”, imposta pela força, num acto terrorista que custou caro à sociedade e ao país, não deixa de ser um crime histórico que agrada a alguns, mas que a maioria nem conhece.

Ao contrário do que “os republicanos” tentam impingir, a Imposição da República custo muitas vidas, perseguições do tipo nazi (os grandes ideólogos da 1ª república foram proto-nazis), fome e desgraça generalizada, além de uma hecatombe económica que só Salazar conseguiu reverter.

Porém, porque a minha Pátria é culturalmente rica, ainda subsistem muitos herdeiros da tempera heróica e sublime que espalhou a Europa e a civilização pelo mundo - são os continuadores da "raça" Lusa. 

Hoje, oculto entre os escombros da Pátria Lusa, há sem uma luz que brilha num recanto de paz, de bom-senso, de liberdade, de patriotismo e de saúde sociocultural. Aí comemora-se uma data importantíssima para o país – 5 de Outubro de 1148, o Tratado de Zamora.

Viva Portugal!
Viva a Casa Real Portuguesa!
Viva Sua Alteza Real, D. Duarte Pio e toda a Casa Real Portuguesa!


terça-feira, 5 de agosto de 2014

Cadê os outros?!....


Este mundo está maluco...

Ricardo Salgado, por razões relacionadas com o BES, foi detido, interrogado e obrigado a uma caução choruda.  Mas, Carlos Costa, o governador do Banco de Portugal, mentiu deliberadamente ao portugueses, afirmando que não existia nenhum problema grave com o BES - "é um banco seguro",  garantia ele, mesmo sabendo que existiam problemas. 
Ora, Carlos Costa não só não é detido por encobrir e burlar os accionistas e investidores do BES que acreditaram nele, como ainda passa a ser o carrasco desse Banco e todo o grupo financeiro dos Espírito Santo . 

Curiosamente, este último  não é detido nem incomodado pela justiça.  Ficam-me dúvidas se isto não terá sido cozinhado por algum interessado, com o BP e o sr, Carlos Costa. 

Não foi detido, continua a viver à nossa custa com a maior cara-de-pau e, pior ainda, vai continuar a sua actividade, sem se saber se não vai continuar a fazer o mesmo.  

Não tenho dinheiro para investir, pois o nazismo, perdão, a UE já me roubou tudo. Mas, se tivesse, nunca investira um centavo num banco português.  

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terça-feira, 22 de julho de 2014

Nem acredito!...


Nunca fui apreciador de futebol e sempre achei a profissão de “jogador” como uma ofensa às profissões sérias. 
Jogar é brincar. Uma profissão de “brincador”, se não for tomada por anedota, é uma estupidez. Acresce que, pelo menos no caso da mafia do futebol, é uma área que nada tem de desportivo – desporto não é, de certeza.

Talvez por isso, se mais não for, a grande maioria dos “jogadores” são uma cáfila de ignaros – são gente com uma formação social e cultural medíocre. 

Mas, contaram-me que um desses brincadores de profissão, um tal Cristiano Ronaldo, quando foi com uns fulanos jogar à bola com outros tantos que fazem a mesma coisa mas são de Israel, tivera uma saída excepcional, um rasgo de rara inteligência.

Segundo o narrador que me contou a história, estes rapazes que gostam de jogar à bola têm uma tara pouco higiénica, mas muito conhecida – quando acabam de jogar trocam de camisola com os rapazes que se divertiram com eles.

Ora, o tal Cristiano ter-se-á negado a trocar a camisola com o judeu, dizendo algo do género:

“Não troco a camisola com assassinos!”

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Contra o ateísmo... higiene.

Hoje cumprimentei um ateu. Já lavei a  as mãos umas dez vezes, mas ainda não me atrevo a usar o PC sem luvas de protecção...
O ateísmo é uma coisa muito porca!!!!!!

sexta-feira, 20 de junho de 2014

CORPUS CHRISTI - a festa roubada ao povo pela canalha governante


Avé Portugal!... Eu regressei.



Regressei, precisamente, num dia festivo que foi roubado ao povo pela trupe mandante, direi melhor, pela canalha apanascada e apedeuta que deixam estar à frente do governo do meu país. 

Assisti à tradicional festividade do Corpo de Deus, em Roma. O Papa Francisco I celebra missa festiva na Basílica de S. João de Latrão (a "sé" do bispo de Roma, ou seja, onde o Papa é Bispo), depois segue-se uma extensa procissão que percorre o trajecto desde esta Basílica à de Sta. Maria Maior. Aqui vemos o “carro andor” descendo a Via Merulana e as torres de Igreja de Sta Maria Maior. 

Uma grande multidão assistiu a esta festa antiquíssima. 

Sabe-se agora que a festa do Corpo de Deus remonta a 1193, embora tenha sido instituída oficialmente, apenas, em 1264, pela  Bula Transiturus de hoc mundo, do Papa Urbano IV. Em Portugal, celebra-se desde o reinado de D. Dinis – 1282. Infelizmente, a canalha que está a governar (digo, desgraçar) o país, aboliu o dia festivo, com a conivência da Igreja Católica.

Vem isto a propósito de uma constatação simples. O meu país anda anestesiado. Não é necessário ser feriado para que se celebrem estas festividades. O que acontece, infelizmente, é que o país está a estupidificar-se, cada vez abunda mais ignorância, mais estupidez, mais vadiagem, mais parasitas a devorar a carcaça semipútrida de um país cadavérico. Até na Igreja começa a surgir gente desta: vendilhões do templo, com pouca cultura, preguiçosos, de seriedade duvidosa e educação medíocre.

Já nem falo nos patogénicos e perigosos ateus. Não se deve falar de coisas tão porcas quando se fala de uma festa.