quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Agora Percebi!!!...


Eu não sabia quais eram os reais motivos por que os membros da tascas ateístas (que são ao mais devotos operacionais da máfia da avental), passavam a vida a caluniar D. Marcel Lefebvre.

Desconfiava que havia aí gato escondido com rabo de fora.
Soube agora que há um ódio visceral a D. Marcel Lefebvre, e que as ordens da cúpula da máfia da maçonaria resultam na distribuição de um conjunto de factos aldrabados sobre este prelado, para o tentar desacreditar.

Porquê?

Porque D. Marcel teve a coragem de denunciar, por várias vezes, a congeminação dos gangs ateístas e da máfia do avental.

Entre os pecados de D. Marcel, conta-se este livro - “Do Liberalismo à Apostasia”.

Ora, os pedreiros da máfia do avental ficaram ruborescidos de ódio, eriçados como cães rabiosos, quando viram que se tratava da publicação de documentos, até então secretos, que falavam sobre a dita maçonaria e gangs afins.

Por exemplo, num capítulo com o sugestivo título “A Conspiração da Alta Venda”, aparecem, transcritos, documentos sobre as intenções dos pedreiros .
Era propósito da maçonaria tomar a Igreja de assalto, tal como fizera ao poder.

Reconhecem os pedreiros que :

“O trabalho que vamos empreender não é obra de um dia, nem de um mês, nem de um ano; pode durar vários anos, talvez um século: mas em nossas fileiras o soldado morre, mas a luta continua.”

Percebem, no entanto, que não será fácil dominar a Igreja, porque dificilmente se deixaria subverter:

Seria um sonho ridículo, e qualquer que seja o desenrolar dos acontecimentos, o facto de cardeais e prelados, por exemplo, terem entrado com satisfação ou com surpresa, em uma parte de nossos segredos, em absoluto não é motivo para desejar sua eleição para a cátedra de Pedro, pois esta eleição seria nossa perda. Somente a ambição os haveria conduzido à apostasia, mas a necessidade do poder os forçaria a nos imolar.

Mas sonham:
O que devemos pedir, e o que devemos procurar e esperar, como os judeus esperaram o Messias, é um Papa de acordo com nossas necessidades (…).
Assim poderemos marchar com mais segurança ao assalto da Igreja do que com as liberdades de nossos irmãos da França e mesmo da Inglaterra. Quereis saber a razão? Com ele já não precisaremos, para destruir a rocha sobre a qual Deus edificou a sua Igreja, do vinagre mistificador nem da pólvora de canhão; já não precisaremos nem de nossos braços.



Ora, vindo D. Marcel denunciar as suas intenções, é evidente que seria de esperar o mais sarnoso prurido, assanhado pelo ódio e pela sede de vingança, contra quem os denunciara.
Entre os doridos contam-se membro da máfia do avental e seus gangs de adoradores da “Laika”.

Daí que muitos contaminados “pantomineiros” tenham a ousadia de urdir as mais “bafiosas” e fedorentas mentiras, na esperança de captar mais algum incauto desiludido para a sua luta.

Nesse grupo de trampolineiros, contam-se os bebedolas que frequentam, visitam ou cursam a recruta na tasca ateísta de Lisboa, mais uns tantos azeiteiros pertencentes ao grupo dos ICAR (Insolentes e Contraculturais Ateus Republicanos).

Toda a gente se pode divertir com as suas rábulas da mais pueril filosofia que, lacrimantes ou sorridentes, vão debitando nas folgas, entre dois ataques ao biberão. E, as racionais ferradelas no látex da tetina de mais não servem do que para denunciar a falta de contenção herdada da fase fálica.
Mas… não podem ser levados a sério!!!
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