sábado, 25 de dezembro de 2010

sábado, 20 de novembro de 2010

Os bandalhos imbecis ateístas da Tasca Ateísta de Lisboa...

No chiqueiro (a que dão no nome de blog) onde chafurdam os sabujos arruaceiros da Tasca Ateísta dos Suburbanos de Lisboa e vendas “ateuólicas” anexas, o meu amigo HH deixou um comentário justo, interessantíssimo e muito oportuno.
É que, incrivelmente (direi melhor, hipocritamente), os ateístas não protestaram com os assassinos na NATO, mas quase morriam intoxicados com o próprio veneno que salivavam e com a raiva que os acometia, aquando da vinda do Papa.

Agora que tivemos aqui um excelentes prémio Nobel da Paz, os ateístas não disseram uma só palavra no seu chiqueiro.

Portanto, os ateístas concordam, aplaudem e adoram isto:
Milhares e milhares de mortes cuja responsabilidade foi dos belicistas da NATO, são algo que não merece uma só palavra dos patifes e imbecis ateístas.

Se aí estivesse o Papa seria apelidado de sanguinário violento, por ser contra o uso indiscriminado do preservativo (e não contra situações muito excepcionais). Porém, o Papa propõe uma alternativa que impede a 100% a infecção – mas mesmo assim é responsável pelas mortes com SIDA, dizem estes imbecis.

A estupidez, a ignorância, a hipocrisia e o comportamento animalesco destes ateístas imbecis é um dos motivos por que continuam a singrar os belicistas da NATO, os terroristas dos USA e a facção neo-SS-nazi da CIA.

O comentário do HH, que eu li, reza assim:

Realiza-se uma cimeira que exige o maior aparato policial de todos os tempos.
Só em meios bélicos para segurança foram gastos 5 milhões de Euros.
Há tolerância de ponto em Lisboa.
Tudo o evento é pago pelo erário público.
Há inúmeros constrangimentos de trânsito, incluindo ligações ferroviárias.
È uma cimeira para reunir a máquina de guerra mais mortífera da actualidade, e responsável por inúmeros crimes contra a humanidade (no Iraque, em Guantanamo, no Afeganistão, etc) .

ENTÃO AGORA OS CRÁPULAS ATEUS, ESSES IMBECIS CEGUETAS NÃO EXIGEM QUE SE CANCELE A CIMEIRA, NÃO VOCIFERAM CONTRA ESTES GASTOS, CONTA TOLERÂNCIA DE PONTO, CONTRA A VINDA DE RESPONSÁVEIS POR CRIMES (NESTE CASO SÃO CRIMES DE FACTO E OBJECTIVOS).
(…)
Quando o Papa voltar, não vos esqueçais de o acusar de coisas que achais correctas neste caso. Lembrando-vos, ainda, que o Papa movimentou milhões, mas estes gajos da Nato, a não ser quem protesta, mais ninguém os vai ver ou ouvir.


Nem mais!

Percebo.
O Papa é uma barreira intransponível para os ateus. Por isso os assusta tanto. E, borrados de medo, vomitam as mais imbecis e mesquinhas querelas de custos, da segurança, das tais tolerâncias-de-ponto, etc. que, como vemos, são pretextos acanalhados de putos borrados moncosos.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Relembrar...


Vale a pena recordar hoje as verdades e as certezas da primeira república

Portugal - 1910










"acabarei com a religião em duas ou três gerações..."


Afonso Costa (republicano ateísta, ex-deputado da peste)

















Portugal - 2010

Os católicos em Maio de 2010, aquando a visita do Papa Bento XVI à pátria Lusa.



Santuário de Fátima

Cidade do Porto

Já do biltre Costa só resta pó e a religião continua... e continuará!!!!!!!


.

A "rês impúdica" e sua república! - um século de imposição!

Passam hoje cem anos sobre um dos mais negros e vergonhosos dias da História da Pátria Lusa.


No dia 5/10/1910, um grupelho rapazolas delinquentes e rassabiados, com notórias perturbações múltiplas, sem educação, sem o mínimo respeito pela Pátria, pela sociedade, pela cultura Lusa e pelo povo português, munindo-se de um bando de mercenários terroristas e bandoleiros a soldo, impuseram o seu republicanismo ao país.
Não implantaram, impuseram coercivamente.
Não foi um exercício de patriotismo e serviço ao povo e a sociedade. Foi um acto de terrorismo, apenas vingado pela coação e pela força do terror com que cimentaram a sua conspiração terrorista.

Todas as tentativas de repor a normalidade institucional e democrática foram violenta e sangrentamente reprimidas. Aliás, tratou-se de uma intentona que juntou duas das piores máfias de sempre – os ateístas da Maçonaria (a máfia do avental) e da máfia ateísta selvagem da Carbonária.

Com o acto terrorista de 5/10/1910, Portugal experimentaria uma sucessão inaudita de práticas proto-nazis, executadas com requintes de malvadez e terror, quer contra os crentes, sobretudo o clero (e Jesuítas em particular); quer contra os defensores da Monarquia; quer contra o povo anónimo que de tão infectos biltres discordasse.

A imagem usada por alguns badalhocos ateístas de hoje - últimos resquícios das verminosas seitas ateístas e mafiosas do início dos século XX, revitalizados pelo nazismo e pelo comunismo (de que foram inspiradores e “proto-modelos”) -, é um testemunho, suficiente sólido e preocupante, das práticas que ainda hoje defendem.

Na imagem que hoje é usada por inúmeros republicanos, deixei apenas (só!!!) três exemplos daquilo que invocam, comemoram e entronizam como heroísmo.

Mas, no país enganado, na Pátria em que foi imposta “uma república” por uma “rês impúdica”, sanguinária e bárbara, o sentimento do povo - esse povo de gente séria, educada e civilizada – é de desconfiança e ainda hoje não acredita no regime imposto pela força das proto-nazis de 05/10/1910 .


(Sondagem Sapo de hoje.)

Achei curiosa a observação de Miguel de Sousa Tavares – um republicano -, ontem feita na TVI, quando dizia mais ou menos isto (se a memória não me atraiçoa):

“Não vejo o que há para ser comemorado. Não é a liberdade de imprensa, as liberdades individuais, os direitos dos cidadãos … porque tudo isso existia muito mais antes de 5/10/1910… basta ler os jornais da época.”

Ninguém tem dúvida disso, excepto uma certa escumalha que por aí medra!!!!!!

Por isso, hoje mais do que nunca, devemos exigir um referendo a esta república imposta, deixando o povo decidir se quer uma república destas ou a Monarquia.

Viva a Monarquia! Viva Portugal!

domingo, 25 de julho de 2010

Grandes portugueses e grandes obras...



Por vezes, quando regresso, encontro no meu blog alguns comentários interessantes.
Um comentador anónimo enviou-me este.




Agradeço ao comentador, fosse qual fosse o motivo por que o fez.





«P R E S I D Ê N C I A DO GOVERNO REGIONAL DA MADE I R A
Despacho n.º 17/2010

Considerando que a Região Autónoma da Madeira não deve pactuar com aquilo a que se chama «euroesclerose», marcada por um ataque aos Valores que suportam a civilização europeia, consequência também das correntes auto-denominadas de «pós - modernismo» .

Considerando que não é possível, sob o ponto de vista da realidade cultural e da sua necessária pedagogia escolar, conceber a Europa e Portugal sem as bases fundamentais do Cristianismo .

Considerando que, por tal, a laicidade do Estado não é minimamente lesada pela presença de Crucifixos nas Escolas e, pelo contrário, incumbe ao Estado laico dar uma perspectiva correcta da génese civilizacional dos povos, bem como dos Valores que suportam o respectivo desenvolvimento cultural.

Considerando que os Crucifixos não representam em particular apenas a Igreja Católica, mas todos os Cultos fundados na mesma Raiz que moldou a civilização europeia.

Não há, assim, qualquer razão para a retirada dos mesmos Crucifixos das Escolas, pelo que determino a sua manutenção.

O presente Despacho vai para publicação no «Jornal Oficial» da Região Autónoma da Madeira e para execução pelo Senhor Secretário Regional de Educação e Cultura.

Funchal, 14 de Julho de 2010.
O PRESIDENTE DO GOVERNO REGIONAL DA MADEIRA, Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim»



Com políticos europeus deste calibre, ainda há esperança. Argumentação brilhante, decisão culturalmente irrefutável e uma lição de Democracia e História aos palermas laicistas!


..

Lembrando grandes portugueses....

António de Oliveira Salazar

O maior estadista português do século XX:


- Ministro das Finanças;



- Presidente do Conselho de Ministros (Primeiro-ministro);


- Presidente da República;


Eleito pelo povo Português, no programa televisivo “Os Grande Portugueses”, como o maior português de sempre.

Um Homem sério e honesto; um político recto e de grande estirpe, embora nem sempre bem orientado e ajudado, de quem poucos dizem as verdades e muitos exageram nas queixas.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Visita Obrigatória - Movimento pró-Patria






Confesso que gostei do que li e convido os leitores a uma visita. Aliás, merece um visita demorada e uma reflexão séria.


Neste tempos em a Patria Lusa está ameaçada, por que não aderir?


Recortes deste blog


O que nos move efectivamente no MPP é a vontade de devolver a Portugal e aos Portugueses a dignidade de outros tempos, mas vivida numa Era de Modernidade equilibrada.
Estão infelizmente associados à ideia de progresso vários conceitos que são bandeiras da Esquerda e que nos habituámos a associar ao “campo de errado”, como a liberdade para consumir drogas, o aborto livre, opções sexuais “alternativas”, o desprezo pela nacionalidade, e tantos outros, que não passam afinal de comportamentos anarquizantes e que se destinam a fragilizar e fracturar a sociedade Europeia de modo a torná-la permeável à influência de culturas alienígenas, sob o pretexto de as respeitar, com o recuo evidente das nossas.
(…)
Quando falamos na Nação, na Bandeira, no esplendor e prestígio do Portugal de outros tempos, quando combatemos o aborto livre, o lóbi homossexual, quando exigimos penas efectivas e mais pesadas para os criminosos e uma Polícia actuante e com autoridade, quando rejeitamos a invasão imigrante que nos está a imergir num caldo indefinido de culturas a que chamam multiculturalidade, quando defendemos critérios rigorosos na atribuição da Nacionalidade, nomeadamente não abdicando do Direito de Sangue, o jus sanguinis, somos conotados com a Direita.
No entanto na área social e laboral, pensamos que só o Estado pode fornecer certo tipo de produtos e serviços sem fins lucrativos de modo que estejam ao alcance de todos os cidadãos. Estamos a referir-nos especialmente à prestação de cuidados de Saúde, ao Ensino, à produção e distribuição de Energia, à Água de consumo doméstico. Aí, partilhamos ideias de que se apoderou a Esquerda. Quando nos revoltamos contra a prepotência de algum patronato e das multinacionais sobre os trabalhadores, quando consideramos perigosa a globalização com as deslocalizações sem controlo de empresas e a desumanização do mercado de trabalho, tomamos posições que se confundem com a Esquerda.
(…)
Temos consciência de que como movimento de carácter cívico a nossa voz não terá para já grande influência no estado na Nação, mas essa mesma consciência não nos deixa ficar indiferentes ao descalabro em que Portugal e a Europa estão a cair…

Carlos Branco – Presidente

Original aqui: http://movimentopropatria.wordpress.com/sobre-nos/
Gostei deste Post:
[Comentário meu: não deve ser facil decidir quem é a esposa e o marido.
Neste caso poderia dizer-se: "CUmunhão de bens"]

quinta-feira, 13 de maio de 2010

OBRIGADO A SUA SANTIDADE!


OBRIGADO A SUA SANTIDADE PELA UNIÃO QUE TROUXE AOS PORTUGUESES, PELA SUA MENSAGEM REPLETA DE SIGNIFICADO E DE CONTEÚDO E PELA HONRA QUE DEU A ESTA TERRA DE SANTA MARIA AO BRINDAR-NOS COM UMA VISITA DE 3 DIAS.

ESTE BLOG EXPRESSA A SUA SANTIDADE E TODOS OS QUE TRABALHARAM PARA ESTA VISITA O MAIS PROFUNDO APREÇO E GRATIDÃO.

MUITO OBRIGADO E BEM HAJAM!

quinta-feira, 22 de abril de 2010

O meu país ensandeceu! E os ateístas ajudam...


Regresso, depois de uma ausência forçada, e dou de caras com uma capa de jornal que enoja o mais granítico estômago.
Não posso deixar de anotar o absurdo e a estupidez que corrói o meu país - a cultura Lusa -, mas também a civilização Ocidental, toda ela ameaçada e descaracterizada por uma cáfila de bandalhos e dementes, que aí estão à solta.

Esta imagem é a capa do jornal “24 Horas” de hoje. Não sei qual foi a intenção editorial deste jornal, mas sei que é uma excelente “capa” e um bom exemplo de porcaria que por cá temos.

1 – Duas badalhocas irresponsáveis e assassinas matam voluntária e conscientemente, por prazer, quatro crianças, sob a escusa de uma “bandalhoca”, ter sucesso.
Um reles e simples grupo de tocadores e cantadeiras, vale mais do que quatro vidas humanas (segundo a escala das ditas abortadeiras).

Uma delas ainda tem o desplante de dizer: “às vezes choro porque acho que matei o meu filho”!
Não deveria ser “às vezes”, deveria sem sempre e a toda a hora, e não precisa de “achar que matou”, porque assassinou mesmo o seu filho.

Mas, matar deliberada e gratuitamente quatro crianças, não parece motivo que escandalize alguém, nem serão por isso incomodadas pela justiça. Uma mãe matar um filho, deliberadamente e em troco de diversão, é algo que esta sociedade aceita de bom grado. E, já nem falo só dos ateístas dementes e rançosos. Falo da sociedade em geral que, em vez de lamentar quatro crianças assassinadas, ainda diz (como já hoje ouvi): “ai!... coitadinhas destas raparigas… o que elas passaram!”


2 – Porém...
Na mesma “capa de jornal”, uma outra notícia mostra o excesso de zelo da nossa “justiça”, sempre direccionada contra quem não fez mal a ninguém.
Dois jovens, com a falta de tino, de responsabilidade e de educação, próprias da geração actual, invadiram um terreno alheio e resolveram banhar-se num lago artificial. Lamentavelmente, correu-lhes mal a aventura e acabaram por morrer.
Note-se que correram risco de forma livre, consciente, voluntária e que tinham idade mais do que suficiente para saberem o que estava a fazer.
Não foram suprir nenhuma necessidade primária, mas “ajavardar o sistema”, como é típico desta geração.
Lamento as consequências, mas eles são os únicos responsáveis pelo sucedido.

Acontece que o dono do terreno, que não fez mal a ninguém e que, provavelmente, a essa hora estava descansado na sua vida diária, está já a ser investigado e corre o risco de se ver a cargos com a justiça, acusado de homicídio por negligência.

Eis a cultura ocidental no seu melhor: duas badalhocas negligentes assassinam os seus filhos em troco de mero divertimento e são tidas como umas heroínas; um “desgraçado” dono de um terreno, que não fez mal a ninguém, vê a sua propriedade invadida ilegalmente por dois jovens, actuando de forma livre e pensada, e corre o risco de ter problemas com a “justiça”!

Lembro-me agora que no passado dia 25 de Março se comemorou o Dia Europeu das Crianças que não Nasceram.
Temos aqui quatro caso do mais vil desprezo pela vida dos filhos. São estes que se lembram nesse dia.


Paralelamente, vendo o regabofe que os ateístas fazem sobre os casos de pretensa “pedofilia” do clero, vociferando que houve crimes e que foram encobertos, mas como agora se sabe devem ser julgados, começando pela praça publica, pergunto:

Então os membros da seita da Tasca Ateísta de Lisboa não vão reclamar a responsabilização destas duas fulanas que confessam ter cometido actos classificados como crime, à data em que aconteceram?

Hipócritas, bandalhos e badalhocas tem sempre a vida facilitada!...
A gente honesta é que está lixada!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

As comemorações(!) da al-qaeda republicana...


Ainda não percebi o que querem os republicanos comemorar: é a imposição de um regime ou o amontoado de crimes que comentaram durante a sua imposição?

Por que comemoram o 31 de Janeiro de 1891 e não comemoram o 1 de Fevereiro de 1908?

Decidiram os trânsfugas republicanos iniciar as comemorações dos 100 anos de um dos mais negros, patéticos, insultuosos e vergonhosos períodos da nossa História – a imposição pela força de um regime republicano.

Olhando para a figura descarada, impúdica e mal-intencionada do busto, símbolo da intentona, centrando-nos na conjuntura dos factos, facilmente se percebe que a república se assemelha a uma forma prostituta de governar.
Aliás, ter uma figura de notória vaidade prostituta como símbolo do regime, até nem está mal. É que, dentro em muito pouco tempo, seriam os filhos das ditas que ocupariam os cargos governativos do país.
Há tempos lia num desses muitos garffitis que aparecem impunemente pelas paredes: “Putas para governo que os filhos já lá estão!”
Não seria o autor um republicano convicto?
Seja como for, parece ser um conhecedor atento do assunto.

Bem, mas vamos ao 31 de Janeiro de 1891.

Aqui começa a palermice. Desde logo por que não se comemorar o centenário de nada - o tal “31 de Janeiro” faz 119 anos e não 100. Depois porque se trata de uma tentativa terrorista de instabilidade, fruto idiota de meia dúzia de eunucos delinquentes que os republicanos acusam de Heróis.
Ser herói entre bandidos é um insulto para gente de bem (ainda hoje, claro!).

Os factos falam por si: no início daqueles mês, a corja republicana, havia empossado já um lote de “heróis” para chefiar a al-qaeda portuguesa da época, sob o nome de Partido Republicano Português (PRP).
Grandes "heróis", como Manuel de Arriaga, Magalhães Lima, Teófilo Braga, Jacinto Nunes, Azevedo e Silva, etc… Um deles tinha, até, um nome curioso – chamava-se o dito: Homem Cristo. Olhando ao que se passou, nada mais despropositado para tão estúpido desígnio – ou seja, tudo isto foi, e é, uma palhaçada.
É certo que estes (“apossados”) não foram os operacionais de algumas badalhoquices e atentados. Mas foram, os ideólogos.

Naquele Janeiro, com aquele espírito de inverno democrático, um punhado de operacionais da al-qaeda portuguesa da época, dando asas à vampírica sede de desacatos, saltaram para a rua.
Espíritos menores e ralé menor. Uma parca corja de arruaceiras conspiradores – arraia míuda das forças armadas e alguma escumalha social – borraram a dignidade da cidade da Porto, com um acto indecente e um espectáculo triste e indecoroso para a nação.

Há quem insista em fazer heróis desses desordeiros; capitão Amaral Leitão, o tenente Coelho, o alferes Malheiro, o Alves da Veiga, o Verdial, o Santos Cardoso… , além de outras pérfidas figuras (como João Chagas, Paz dos Reis, Sampaio Bruno… mais alguns), cuja veneração surgiu, por imposição de uma História mal contada, facciosa, aldrabada e imposta como obrigatória nas escolas da pátria combalida e convalescente até hoje.
Faltou, neste acto, um verme que pronto viria a parasitar essa estrumeira social chamada primeira república – o Afonso Costa.

Mas, se hoje fizessem o mesmo ao ditador Sócrates, comemorando os seus 100 dias, talvez não fossem vistos com excelsos heróis. E, será que não mereciam?

Claro está que a acção terrorista de 31/01/1891 debandou para a carnavalesco.
Com uma bandeirola emprestada, o corso carnavalesco com os membros da al-qaeda republicana “impuseram a república ao Porto”, ante o discurso “talibãnesco” do Alves da Veiga. O comediante Verdial resolveu dar asas à palhaçada citando nomes de apoiantes que sempre negaram a sua ligação e apoio e tais palermices.

Felizmente a arruaça terminou com uma recepção de força que impediu o alastramento da estupidez: os militares rendem-se e o povo foge, como moscas que haviam sido atraídas pela fétida trampa.

Este triste e vergonhoso acontecimento da Historia nacional está intimamente ligado a um que se comemora hoje - O Regicídio ocorrido a 1 de Fevereiro de 1908.

Porque será que os republicanos não fizeram tanto alarde deste acto terrorista, se nele estavam metidos os heróis de maior quilate da corja republicana e foi mais importante, para a imposição do regime republicano, do que o 31 de Janeiro?

Afinal os republicanos também têm vergonhas das tristes figuras dos terroristas que impuseram o regime?

É pena que só o Costa e o Buiça tenham pago, quando os verdadeiros autores (sabe-se hoje que quase toda a corja republicana estava envolvida – do Aquilino ao verme Costa -, mais as máfias – carbonária e a maçonaria – que suportavam a al-qaeda republicana) foram escondidos cobardemente e saíram-se como heróis.

Não deixa de ser curioso que sejam, hoje, estes regimes torcionários impostos por assassinos e terroristas, os que mais lutam contra o terrorismo.

Nós, por cá, fizemos, apenas, dos assassinos, ladrões e terroristas dessa corja, os heróis da toponímica e dos livros da História propagandística do dito regime.

Em nome daqueles que sempre honraram a Pátria Portuguesa, de forma verdadeira e digna, aqui fica a minha homenagem às muitas vitimas do regime terroristas republicano.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Quem lucra com o fim da seriedade no casamento...

Quem vai lucrar com o casamento da paneleirada?



O casamento dos paneleiros e fufas corresponde ao mercado negro da civilização.

Este atentado terrorista e suicida contra o casamento e a família tem alguns ganhos.

- Lucram os paneleiros dementes da esquerdalha.

- Lucram muitos pedófilos, porque a breve trecho terão direito à adopção e vão ter crianças a seu cargo (não há pedófila sem paneleirice convicta).

- Lucram os PS que , como os únicos portugueses decentes já não botam no partido, tentou comprar os paneleiros para colmatar as baixas. Escândalo dos escândalos, até meteu um deputado paneleiro. Uma das maiores afronta ao país e a decência, um verdadeiro escarro na democracia... por se tratar de “casa da república” (a república é o bordel dos sistemas governativos), acho que apenas demonstra a porcaria que a república é.

- Lucra a Igreja Católica – daí a sua pouca preocupação com ao assunto.

A Igreja só tem a lucrar com o facto de se tornar o casamento numa palhaçada . É que, quem quiser ter um casamento decente, que não seja igual a um casamento de palhaçada igual ao dos paneleiros, terá que celebrar um casamento católico.
A padralhada fez as contas e viu nisto um bom negócio. Cumpriu a sua obrigação institucional, pondo-se do lado da decência, mas pouca força fez – só tem a lucrar!!!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Hoje reabilitaram Salazar...


Vivo num país que mais parece uma cooperativa que panascas, chulos, aldrabões e bandidos. Parece-me que a percentagem de pessoas decentes e sérias – efectivamente decentes e sérias - é muito reduzida.

Hoje, os panascas do PS resolveram catapultar o país para a antiguidade pré-clássica.
Regredimos uns bons milhares de anos em termos culturais e civilizacionais, aproximando o país do estado tribal e selvático, reduzindo o Homem a bicho-homem.
Este rapazote a quem os patetas portugueses entregaram o governo do país, além de ser um completo ignorante, um perfeito estafermo e um reconhecido decrépito mental, tem estes achaques de estupidez.

Mas, a verdadeira culpa é de um povo pateta, apalermando, estupidificado e completamente passivo em relação ao futuro.
Vivemos prostrados entre o conformismo e a inanição, entre o “tanto me faz” e o “eles que resolvam”.
Acontece que “eles” são gente que não é séria, não tem escrúpulos, não tem formação, não tem dignidade suficiente para decidir por todos, muito menos para o bem de todos. Não é uma questão de legalidade, mas sim de dignidade.

Começo a achar que estou num país que não tem maturidade para viver em democracia, sobretudo porque vejo escolher para guardiães da democracia aqueles que não sabem o que é, nem fazem tenção de a seguir ou respeitar.

Hoje assistimos a isso, em directo da Assembleia da República, quando a petição popular para um referendo foi vilipendia pelos palermas inúteis mais bem pagos do meu país.
Vimos claramente que se governa este país como se fosse um jogo, uma aposta entre bandos rivais, a ver quem ganha, disputando um jogo de liderança, apenas interessados em saber quem leva em frente a sua vontade e os seus caprichos, reduzindo o povo à indigna condição de submissas abelhas obreiras.


Já nem é tanto a lei que veio esventrar as famílias, ridicularizar a instituição “casamento”, gozar com os verdadeiros casais, enxovalhar os verdadeiros casamentos, ofender e borrar a nossa cultura. Nem sequer o facto de se conspurcar a dignidade do Parlamento Nacional (símbolo de uma infâmia chamada república, é certo!), transformando-a num antro de badalhocos e pindéricos paneleiros, e de ranhosas, ordinárias e porcas furfas – nunca aquela casa havia descido tão baixo, a pontos de cotejar a dignidade de um bordel.
Mas é, isso sim, o desprezo que se dá á voz do povo, a falta de respeito e de consideração que noventa mil portugueses merecem para meia dúzia de palermas indecentes, cujas capacidades não chegam para desempenhar cargos de responsabilidade, e por isso recorrem ao labiríntico “turfeiral” em decomposição, regado com o bafiento monco do compadrio, em que se tornou o mundo da política.

E vem lá esses bandalhos, sobretudo os comunas indecentes do BE, do PS e CDU, vociferar contra a imagem e política de Salazar.

HOJE MESMO FIZERAM, EXACTAMENTE, AQUILO QUE SALAZAR SEMPRE FEZ – NEGAR A DEMOCRACIA E ESMAGAR, CALANDO, A VOZ DO POVO.

Só que Salazar era um Homem do seu tempo, e estes retrógrados fascistas/comunas, não são merda nenhuma, e ainda por cima pretende transformar-nos em selvagens!

Por isso, enojado com estrumeira em que se transformaram as Instituições Democráticas do meu país, e vendo a última réstia de dignidade da nossa cultura transformada num farrapo imundo e lançada por terra, resta-me dizer:

Viva Salazar! Vivam os seus sucessores!


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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Casamento da paneleirada... Ofensa e retrocesso civilizacional


A Assembleia da República via tratar do casamento da paneleirada.

Segundo as últimas notícias, o capataz do bando de inúteis e imbecis mais bem pagos do país – os membros do governo -, decidiu que não há liberdade de voto para os deputados da seu gang – o gang satânico, conhecido como PS.

Nada me espanta que um paneleiro envergonhado aproveite para impor a sua tara.
Embora continue a achar que um bom tratamento – PORQUE EXISTE TRATAMENTO (mesmo que alguns não queiram aceitar) - resolveria o assunto (pelo menos do gang que nos governa), percebo que o dito panasca capataz queira dar visibilidade ao seu desporto preferido.
Aliás, analisando o seu comportamento no país, este é apenas mais um dos seus desastrosos, imbecis e nojentos caprichos, demonstrativos da sua imbecilidade e da sua demência.

Evidentemente que não é uma lei que torna uma coisa estúpida numa coisa certa. Continuará a ser indecente, nojento, repugnante, badalhoco e indigno chamar casamento ao emparelhamento de dois paneleiros.
Continuarei a dar vómitos e a cuspir sempre que vir dois paneleiros juntos, nunca e em situação alguma, colaborarei, com tal palhaçada e espero que ninguém o faça.

Um conjunto alargado de cidadãos juntaram-se para exigir um referendo. Não é difícil advinhar o que se vai passar com a petição de 90 000 portugueses.

Basta imaginar o que Salazar faria. Incrivelmente, é um conjunto de pessoas que não foram eleitas (o Capataz Sócrates e a sua seita do Governo) a condicionar a vontade dos que foram eleitos (os deputados), e a vontade do povo. Disso falaremos depois.

Perguntava um comentador:

Já agora, para o Zeca a procriação é a única utilidade da constituição de família? Ou existem outros pilares?

Evidentemente que não é a procriação humana a única utilidade do casamento.
Precisamente por isso é que não posso tolerar essa farsa chamada “casamento da paneleirada". Se a única função fosse a procriação humana, estava eu descansado porque tudo estava resolvido – nunca existiria casamento, uma vez que uma parelha de panascas não se pode reproduzir

O grande problema é que o casamento é a mais importante instituição social (socialmente é muito mais importante que o governo), e corresponde à mais importante célula de produção social e de reprodução cultural e civilizacional – a nossa sociedade, a nossa cultura e a nossa civilização reproduz na família.
É nessa reprodução social e civilizacional que estes assassínios culturais, e que estes atentados à dignidade da sociedade e ao respeito pela civilização, não podem ser tolerados.

Nenhum ser humano civilizado pode concordar com tal atentado cultural e civilizacional. É um atentado contra o país fazer da Instituição CASAMENTO uma fantochada de patetas que se divertem em palhaçadas e indecentes, como as “paradas” contraculturais e anti-sociais.

Mas, nas sendo a procriação humana a única utilidade da família, ela é uma das suas atribuições. É no ceio da família que a procriação humana atinge a sua plenitude. E, para efeitos de procriação, já entende o PS que a só há uma família – a verdadeira família - constituída por cônjuges de sexos diferentes. Aliás, a nossa lei preocupa-se em afirmar que todas as pessoas devem ter “um pai” e “uma mãe”.
Quer isto dizer que os inúteis que vivem parasitando o país, mais o seu capataz (leia-se: todo o governo), até demonstram saber que a família é um casal e não um duo, ou uma junta de panascas. Mas, porque para eles a vida é um Carnaval, a sociedade uma fantochada e cultura um cenários, não se importam de lançar um escarro asqueroso de virulento a macerar e ofender todas as pessoas sãs e de bem, que são casadas.

E, não venham com a costumada léria da “discriminação” e da “orientação sexual”. É que, nesse caso, continuam a ser facciosos e aldrabões, porque se esqueceram dos bissexuais. Ou então, tratem de incluir tudo no mesmo casamento, e venham os casamentos a três (no mínimo).

É assim que a velha Europa regride civilizacionalmente uns dois mil anos. Bastemais de dois mil anos, porque na Grécia Antiga a paneleirice não era uma moda, mas a Europa está a tornar essa tara numa moda repugnante.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Movimento Antiateísta Português - uma excelente novidade!

Foi com grande agrado que tive conhecimento da criação do Movimento Antiateísta Português - MAP.




Registo a vossa excelente ideia e a grande oportunidade da vossa inciciativa na sociedade portugeesa de hoje.

A bem da sociedade e da cultura portuguesa, o Movimento Antiateista Português representa, provavelmente, o mais importante movimento do país, criando no ano 2009.



Já pode ser visitado em:

http://bona-fide-antiateismo.blogspot.com/



Ao meu amigo Carlos e demais membros, o meu "bem-hajam!" pela iniciativa e o meu obrigado em nome de milhões de portugueses.

O último folhetim da paneleirada!




A propósito de paneleirada, assistimos recentemente a uma novela tão moderna quanto absurda foi a sua conclusão.

Pretendia Ordem dos Médicos esclarecer se a paneleirice (também conhecida pelo eufemismo de homossexualidade) tem tratamento ou não. Ou seja: os paneleiros mudam as suas taras e passam a ser pessoas normais se forem sujeitos a um tratamento?

Todos sabemos que sim!

Mas acabamos por assistir a uma rábula cómica quando poderíamos ter uma discussão técnica interessante.

Na conjuntura actual, com tanto “palhaço bicha” em lugares de decisão, era mais do que previsível o desfecho: a facção apalhaçada acaba por imperar. As bichas ameaçam fazer birra e “Corte de Saúde” que congrega alguns membros do clube larilas, deu o dito por não dito, e emitiu o mais anedótico parecer.

A questão foi levantada porque se conhecem muito casos de pessoas que, sujeitas uma terapia adequada, voltaram a um comportamento sexual normal.

A novela começa assim:
(DN)
Os psiquiatras consideram que a homossexualidade não é mutável por acção médica e recusam tratar quem lhes peça este tipo de ajuda. Uma posição diferente aquela defendida pelo parecer do Colégio de Especialidade de Psiquiatria, que hoje deverá ser aprovado e onde se refere que em alguns casos a orientação sexual pode ser mutável e, que os médicos não devem ignorar os pedidos de ajuda dos homossexuais.

Evidentemente que estamos perante uma aldrabice.

Por um lado todos sabemos que há, efectivamente, tratamento para essa anormalidade. Por outro lado todos sabemos que se multiplicam os casos de pessoas que, voluntariamente, foram tratadas com sucesso.

Como é possível que alguns psiquiatras se atrevam a dizer “não é mutável por acção médica”, quando têm conhecimento de muitos casos que atestam o contrário?.

No caso do sr. Machado Vaz, que nem se sabe sentar em público, e por que ainda lhe corre nas veias o vírus perverso dos alarves da “primeira república”, eu até percebo.
Não entendo é que tais afirmações possam ser defendidas por pessoas sérias.
Nem me admirava que o sr. Machado viesse dizer que a heterossexualidade é uma aberração – ele representa o “gato fedorento” do corpo “científico” nacional. E, artista que queira singrar tem que ser irreverente.

Especialistas como o Prof. Dr. Henrique Rojas, garantem que há tratamento, que o tratamento é eficaz e que a heterossexualidade é a normalidade.

A paneleirice não é uma doença – isso todos queremos que se diga. De contrário ainda teríamos esse palhaços com isenção de taxas moderadores, medicamentos mais baratos, etc. etc.

O que não deixa de ser incrível é que se façam afirmações destas:

Segundo o parecer do Colégio de Psiquiatria, «a possibilidade de um tratamento da homossexualidade implicaria, nos tempos actuais, a violação de normas constitucionais e de direitos humanos»

Em bom português: se um fulano quer ser paneleiro, está no seu direito; negar-lhe esse direito é inconstitucional.


O folhetim continua assim:

Filipe Nunes Vicente também não acredita em terapias de reconversão mas, sabe "que há médicos que defendem o tratamento da homossexualidade". Contudo, este psicólogo confessa que não recusa tratar "uma pessoa homossexual que se apaixone por alguém do sexo oposto" e que lhe solicite ajuda. Ideia reforçada por Daniel Sampaio.

Ou se trata de um charlatão que, deliberadamente, burla as pessoas, ou está contradizer-se e fugiu-lhe a boa para a verdade.

O psicólogo considera que "a orientação sexual não é imutável", mas realça que "o médico não deve tentar mudar, deve discutir, deve ajudar essa pessoa".

Estamos perante um pacto e não uma posição científica.

Oxalá não cheguemos aos extremos do Brasil onde a paneleirice se tornou tão exótica que formou um lobbie artístico que reclama protecção artística, e onde se chega ao cúmulo de se proibir os tratamentos e condenar os psiquiatras e psicólogos que praticam a terapia.

fuck you gay, paneleiros de merda

Portanto, ficamos a saber:


1 – A paneleirice não é uma doença, é uma moda, um hábito ou um vício;


2 – À questão do tratamento os portugueses respondem “NIM: Não se pode curar, mas há quem cure; é imutável, mas há muitas pessoas que mudam;


3 - Ser paneleiro é um direito constitucional, logo não deve haver tratamento;


4 – Mesmo que haja um tratamteno eficaz, diga-se que não e ponto final. No entanto, para ganhar uns “aérios” extra… se alguém quiser ser curado… faça-se tal terapia!





Assim, o Brasil passa-nos à frente:



- Em 1999, o Conselho Federal de Psicologia, emitiu uma resolução proibindo expressamente qualquer psicólogo de fornecer tratamento a qualquer sujeito autodenominado homossexual no sentido de promover sua "cura".




- Após ser condenada hoje [31/07/2009] pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) por oferecer terapia para curar homossexualidade masculina e feminina, a psicóloga Rozângela Alves Justino prometeu continuar sua atividade normalmente no Rio de Janeiro.
"Com certeza, vou continuar. Vejo que as pessoas têm direito de procurar esse apoio. É a pessoa que define o quer dentro da psicoterapia. Não sinto vergonha e nunca sentirei de acolher pessoas que querem deixar voluntariamente o estado de homossexualidade", afirmou Rozângela. "Estão me submetendo a uma mordaça. Mas quero dizer às pessoas que estão em estado de sofrimento psíquico e desejam deixar a homossexualidade que procurem profissionais nas suas cidades."





Como dizia um bom português: E esta hein!?