domingo, 27 de dezembro de 2009

A falta de esperança ateísta: as trevas!

Um Leitor enviou-me esta preciosa imagem, que representa a gravura original que os ateístas alteraram para colocar no seu sorvedouro de intelectualidade, chamado Portugal Ateísta

O meu sincero agradecimento ao “anónimo “ que me enviou esta imagem.
Aproveito para lhe desejar umas Boas Festas e um Bom Ano de 2010





A Tasca Ateísta Suburbana de Lisboa sofreu um “cisma” e fendeu-se em duas (por enquanto apenas duas) seitas.

Uma é mais de ateuólicos, outra é mais de suburbanos, com a cultura delinquente dos bandidos que povoam os bairros periféricos da grande urbe lisboeta.

Os primeiros são mais intelectuais: jogadores da bisca, dominó e afins; especialistas em tácticas de futebol, política mediática e outras ciências exactas. Fazem verdadeiros saraus culturais durante os jogos de futebol do seu clube ou da selecção, ou ainda nos intervalos das noticias televisivas. O resto do tempo é dedicado ao estudo aprofundado do saber “copofónico”, dos sabores do malte e do sumo de parreira fermentado.
Definhou-se-lhes o espírito, ressequiu-se-lhes a mente, toldou-se-lhes a vista, aziomou-se-lhes o estômago… et voilá… eis os intelectuais de taberna a vomitar palermice, a cuspir a mais esquálida e nauseabunda estupidez, a vociferar a mais indecente imbecilidade. São pútridos esqueletos vivos, amontoados fedorentos de chagas infectas e verdadeiros leprosos sociais, a enojar tudo o que se acerca.

Os outros, delinquentes de rua, ora fardados de ganga suja, de calças a cair e “cu à mostra”, ora de arreados com o equipamento dos aldrabões (fato e gravata a preceito), são activistas operacionais no terreno.
Uns actuam de forma descarada: borram paredes com hieróglifos, rabiscos indecorosos ou imagens sinistras, aqui e ali apossam-se de uns tantos bens com que a sociedade de consumo sobrecarrega algumas pessoas (tudo em nome das boas obras ateístas). Os restantes, são mais discretos e actuam com um visual de gente fina – usam a táctica e o fervor das Testemunhas de Jeová, mas de uma forma mais agressiva, como verdadeiros vendedores de banha da cobra e propagandistas de feira.


A imagem que os ateístas escolheram é particularmente feliz na representação da palermice ateísta: tendo Jesus nascido num estábulo, para além da Sagrada Família de Nazaré, estavam presentes os animais – quais os que estão representados na figura?

BOAS FESTAS!



Desejo a todos os Homens civilizados, que aceitam a nossa cultura e a civilização em que vivemos, a civilidade e a prática social que nos une

BOAS FESTAS!

QUE O ESPIRITO DE NATAL VOS ACOMPANHE DURANTE TODO O ANO DE 2010, E QUE O MENINO JESUS CUBRA COM A SUA BENÇÃO E AMOR INFINITO TOD0S VÓS E TODOS AQUELES QUE VOS SÃO PRÓXIMOS.


Para as seitas de humanos atrasados, para os trogloditas, para os degenerados, os renegados e os deficientes culturais/socais que chafurdam no ateísmo e noutras condutas desviantes e atentatórias da cultura, da paz e da dignidade da “Pessoa Humana”, dos Direitos do Ser Humano, da Igualdade e do bem-estar comum, espero que o Menino Jesus lhes mostre o caminho que os conduz à Luz ou a um tratamento psiquiátrico intensivo.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A "ultima ceia dos ateuólicos" e a sua idolatria...

Eis um bom panorama da Tasca Ateísta composta por suburbanos de Lisboa.

Se o leitor se fixar na imagem dos frequentadores da Tasca Ateísta Suburbana de Lisboa, talvez se interrogue: "Isto faz-me lembrar algo...onde é que eu já vi isto!?"

Outro tanto dirá da galeria de notáveis bandalhos que os membros da Tasca adoram e consideram "génios".






Meu sincero agradecimento a um Comentador Anónimo deste Blog.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Há quem recupere da doença do ateísmo!

Estive ausente uns tempos. Quando regressei não me ative logo a ler comentários deste blog.

Dos muitos que recebi, três valem por todos os demais: um que publiquei, um que usarei num futuro Post e aquele que continha o link para a noticia que a seguir se transcreve.

Deixo aqui um agradecimento público ao comentador que me enviou o link.

Na verdade, o ateísmo é um distúrbio comportamental ou mesmo mental. Alguns apercebem-se disso a tempos… outros, por que nunca crescem, não chegam lá.

Cá vai:
É a mais nova monja do Mosteiro da Visitação, Vila das Aves. Hoje, domingo, lança um livro a contar a sua história. De como demorou quase metade da vida a convencer-se de que tinha de mudar de vida.

Primeiro, o silêncio quase tumular. Quatro toques de campainha em seguida. Uma e outra vez. A Irmã Raquel Silva acorre ao segundo, apressada. Chega de sorriso pronto, voz meiga; negro hábito da cabeça aos pés, cruz grande ao peito.

Com 35 anos, é a mais nova monja do Mosteiro da Visitação, em Vila das Aves, Santo Tirso, onde a vida é de contemplação e se cumpre num rigoroso regime de clausura, na "entrega total a Deus", como define a freira que jamais imaginou sê-lo. Raquel - assim mesmo, antes do epíteto "Irmã" -
entrou com 25 anos, após ter passado pelo… ateísmo. Despediu-se do que mais ama - a família, os amigos e o pedaço de Atlântico das Caxinas, em Vila do Conde - e fechou-se "entre quatro paredes", como o inconformismo inicial do pai nomeava a indignação.

O livro que hoje lança - autobiográfico, reconhece -
volta, porventura, a ligá-la ao Mundo que um dia quis entender através da Ciência. Ela, que, aos 15 anos, se declarou ateia. E convicta: "Não adiantava a família insistir comigo. Convenci-me que Deus não existia", recorda. Ainda assim, os pais obrigavam-na a assistir à missa. "As pessoas estavam ali a rezar e eu calada, de braços cruzados, muito aborrecida e sempre a olhar para o relógio", sorri.
Em "Uma atracção irresistível", que o bispo auxiliar de Lisboa, D. Carlos Azevedo, apresenta, hoje, às 17.30 horas, no Mosteiro da Visitação (a entrada é livre), Irmã Raquel, que frequentou discotecas, namorou, quis casar e ser astrónoma, conta como "o chamamento de Deus eclipsou tudo" e como nem a doença que lhe levou a mãe, um cancro sofrido até ao último fôlego, lhe abalou a fé.
Tudo começou em 1991. Raquel tinha 17 anos. Estava numa das missas obrigatórias. "Quando chegou o momento da comunhão, senti em mim uma força muito grande que me atraiu a ir. Tive curiosidade em saber o que era aquilo e levantei-me, para ir comungar. À medida que me aproximava do sacerdote, ia sentindo cada vez mais essa força. Quando cheguei ao sacerdote, não sei dizer como - porque não vi nem ouvi nada -, senti claramente a presença de Jesus diante de mim. Foi como se o próprio Jesus me desse a comunhão. Fui para o lugar a chorar. A partir de então, nunca mais duvidei da existência de Deus", conta.

Ainda assim, Raquel continuou a não acreditar na eucaristia e não mais voltou à missa. Até aos 24 anos, quando quis perceber o que antes havia sucedido. "Três semanas depois, dá-se o chamamento à consagração. Era um dia como outro qualquer. Estava a preparar-me para dormir e, num momento, senti um desejo espontâneo de me consagrar inteiramente a Deus; algo que não me obrigava, mas que era irresistível. E, apesar de nunca ter sentido esse desejo, foi como se ele sempre ali estivesse. Mas, até aí, nunca imaginei fazer-me religiosa", admite.

Irmã Raquel acredita ter sido escolhida por Deus e assume que, se não fosse a intervenção divina, aos 17 anos, "ainda hoje seria ateia". Hoje, diz sentir-se "feliz e completamente realizada".

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

D U D H


61 de boas intenções, mas também a servir para muito bandido cometer os maiores crimes de forma impune.

Excesso de libertinagem confundida com liberdade, maldade q.b. de alguns falsos defensores da "carta", demência de alguns, irresponsabiliade de outros tantos poíticos e fundamentalismo na interpretação da DUDH, são uma mistura explosiva e preversa

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Quem tem medo do referendo? - Os fascistas, claro!

Afazeres profissionais não me permitem ler os periódicos, pausadamente, durante uns dias. Mas, a fazer fé naquilo que se lê na mais rude Tasca Ateísta Suburbana de Lisboa, há Homens (com um H de tamanho da Torre Eiffel), preocupados com a javardice a que o país chegou.

Felizmente, valem mais umas linhas escritas por César das Neves do que todos os Tasqueiros da Taberna Ateísta a aviarem em pleno, ofegantes e ruborescidos pela ira, pela revolta intestina que os consome.
Vem isto a propósito do “acasalamento da paneleirada” que o Sócrates (segundo as más línguas, membro ilustre de tal clube), quer ver instituído

A paneleirice não é uma questão social, é uma questão do foro privado.
Portanto, sou contra atender a isso, como carácter de lei, seja em que circunstancias for. E, nesse sentido vai a Constituição – não aceita que um gajo por ser panasca, na sua vida privada, tenha que ter consequências sociais disso – até aí tudo bem!

Mas, uma certa cáfila, interpreta a Constituição da forma mais absurda e excêntrica.
Espanta-me a encardida cisão dos ateístas, pois, para quem se queixa da Bíblia, a nossa Constituição, em razão do tamanho e abrangência, é bem mais flexível nas interpretações.
A lei tem que se aplicar exactamente nos mesmos modos e na mesma medida perante todos os portugueses, e nem deve sequer atender às preferências sexuais ou da cor dos olhos, ou dos cabelos, ou ao timbre de voz, em matéria de casamento.
Um casal é composto por um homem é uma mulher, e quem não aceita, não casa. Se a lei se aplica a todos, independentemente da cor dos olhos, de gostar ou de favas, de preferir sopa de legumes ao creme de marisco; do tamanho dos seus genitais, dos fetiches e das taras sexuais, é uma lei justa e constitucionalmente aceite.

César das Neves tem razão.
O que está em causa é a família.
Admitem os ateístas, e mais alguma escumalha partidária, que o casamento é um simples contrato.
Portanto a família é algo de somenos importância, com a mesma abrangência que a compra de uma máquina de lavar louça a prestações, e com menos interesse do que o contrato de Internet das Novas Oportunidades.

É assim que os ateístas vêem a família.

É que, insultar, vexar e vilipendiar o casamento, fazendo dele uma instituição de fantochada uma mera palhaçada, como os rabetas panascas e ateístas querem, é um dos mais humilhantes e mais graves insultos à dignidade humana, perpetrados nos últimos 50 anos, talvez (até) superior à instituição do fascismo no país.

Pessoalmente não acredito que alguns ateístas sejam assim, uns autênticos “criminosos sociais”. Julgo, pelo contrário que o fazem é por imaginar que acirram a Igreja.
Só que, a igreja é intocável neste aspecto. O que está em causa é o povo, a sociedade civil, a cultura e a dignidade da família humana. Tratasse de uma ofensa e de uma humilhação à família civil e não à família católica – essa é intocável e esta lei nunca afectará.

Desculpam-se os ditos Taberneiros com o facto de tal imbecilidade estar no programa do partido eleito que, infelizmente, governa.
Mas, a desculpa do programa do governo é uma imbecilidade sem grau.
Toda a gente sabe que não fui esse ponto que decidiu as eleições, toda a gente sabe que o povo não liga a programas eleitorais ou à palavra (ou melhor, à falta dela) dos políticos.
Ora, com tal desculpa, e a ser uma questão de programa eleitoral, os eleitos do PS que se dizem anti “casamenteiros da paneleirada” (que o consideram uma “aberração legislativa”) devem ser expulsos por estarem a negar o programa do governo.
Por essa ordem de ideias, tudo o que não estava no programa do governo não pode fazer-se!

É do mais verrinado, doentio e biltre fascismo dar mais crédito à opinião de políticos corruptos e sem reputação do que a um referendo.

Aliás, o que está em causa é que a democracia demonstraria que o povo está contra tal indecência, e isso os fascistas antidemocratas de hoje, saudosos dos atentados sociais de Satlin, Mao ou de Pol Pot, não gostam de ouvir.

Eu já achava que entre os meus patrícios abundava imbecilidade e a incoerência do clubismo sádico no campo da política – só assim se explica que o Zé de Castelo Branco voltasse a ganhar as eleições…

Pelas últimas declarações do sr. “injinheiro”, ficamos mais uma vez advertido que a democracia não é assunto que o cative nem o povo é “animal” que ele aprecie.

Com a ajuda dos panascas, dos Taberneiros da Tasca Ateísta, da maçonaria e de outras máfias, o país é este entulho que se vê!

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

O leitor tem razão!

saramago imbecil e as noticias compradas pela falta de isenção, sectarismo e compadrios dos gays paneleiros e prevertidos ateistas - atheo atheism gay

Um comentador anónimo e indignado fez-me chegar a opinião que se segue.
Convém dizer que os “mass media” (salvo raras excepções), não são sérios, não são rigorosos e muito menos isentos, justos ou equitativos no tratamento da informação.

Uma forma de discriminação, muito comum, é dar voz a um dado papagaio, a um palerma qualquer disposto a vomitar imbecilidades (como o Saramago) e, não ouvir quem não concorda, quem se sente afectado ou incomodado com as matérias insertas no dito “órgão de comunicação”.

Ora, o que acontece é que um “órgão de comunicação” vende-se com muita facilidade a interesses e ideologias, trocando a isenção por uns “érios” adicionais. Não sei se lhe chame “mercado negro para interesses noticiáveis”, ou se o denomine “indústria ideológica de pronto a informar, segundo a alta costura dos interesses”.

Afinal, somos tão bem servidos se existir censura, como se existir liberdade de expressão e os “órgãos de comunicação” forem simples fábricas de notícias por medida, trabalhando por encomenda de elites, máfias e quejandos.

Dizia o comentador, deste blog:


MEUS COMENTARIOS à afirmação deliberada [mente] insultuosa do cidadão (ainda) português JS "O Papa parece-me um hipócrita" (e doutras com igual falta de calibre!), durante entrevista extensa que concedeu ao DN.
Publico-os aqui CONTRA A INSOLENCIA e CINISMO de TODOS QUE USAM MÁ-FÉ, p[orque] o pasquim DN se recusou recursiva[mente] a publicar exercendo sobre minhas opiniões declarado bloqueio ou CENSURA (mas não sobre esta ilusão de nobel de boneco+cheque+pseudo humano):

Este Saramago parece-me um OPORTUNISTA.

Este Saramago parece-me um INSULTADOR SOCIAL.

Este Saramago parece-me um TARADO PSICOPATA (não há nenhum psicólogo isento independente nao-amordaçável k queira analisar este caso patológico, em crescendo até à cova?)Este saramago parece-me um nobel PREMATURO.

Este Saramago É UM ARROGANTE MORBIDO, É UM RESSABIADO PAROLO, É UM CASO PATOLOGICO, E pensa que é UM PSEUDO-deus mas BACOCO!

Rodericus (Guimaraes,Porto,Lisboa)
28 de Outubro de 2009 00:32

sábado, 24 de outubro de 2009

Afinal há alguém decente no PS!!!

Eu que considero o PS um partido de imbecis, fiquei surpreendido por saber que entre tanta porcaria há gente decente.

O Socialismo, especialidade de Hitler, selo de marca do comunismo soviético é, para mim, uma terrível lixeira ideológica, de onde não esperava que saísse algo de decente.

Aliás, custa-me a perceber o que se passa no meu país.
Fico com a ideia de que somos um país de imbecis e aldrabões.
É que, durante quatro anos, cansei de ver manifestações, protestos, greves e afins, tudo reclamando e amaldiçoando o PS e o seu guru.

Mas disso falarei no próximo Post.

Hoje estou surpreendido, agradavelmente surpreendido, com esta notícia:

Socialistas católicos consideram «aberrante» casamento homossexual

Por «uma questão de justiça», um grupo de socialistas católicos querem que seja realizado um referendo sobre o casamento entre homossexuais. Para que esta pretensão seja atendida, caso o projecto do PS passe no Parlamento, propõe-se recolher 75 mil assinaturas.
(…)
«A maioria dos portugueses é contra o casamento homossexual», considera Claúdio Anaia, descrevendo como «aberrante» a proposta do PS para a sua legalização, por achar que tem como objectivo a adopção de crianças por casais do mesmo sexo.
Para estes socialistas católicos, o partido do poder está «ideologicamente baralhado» e por isso estão contra a prioridade dada ao tema, salientando que esta devia incidir no «combate à pobreza» e «ao desemprego».


.
Nunca pensei dizer isto, mas tenho que ser sincero e dizer que concordo com estes (e apenas com estes) socialistas.

Estou à espera do referendo e faço questão de assinar a dita petição. Também acho o casamento da paneleirada uma aberração, uma estupidez e uma imbecilidade própria de alguns partidos.

Fico à espera do referendo.

Ou será que o prestante PS, fiel aos seus antepassados alemães e russos, nos vai impor uma democracia tipo URSS?

terça-feira, 20 de outubro de 2009

A erva daninha - Saramago...


Tudo o que não presta tem tendência a reproduzir-se rapidamente.

No reino vegetal, as piores espécies medram a velocidades vertiginosas, sobretudo se tiverem matéria orgânica (estrume) para se alimentar.

Dando uma volta pela blogosfera, encontrei a constatação o que se segue:

Saramago
"Erva daninha, muito comum em Portugal, sobretudo nas searas e nos entulhos".

(http://moengas.blogspot.com/2009/10/saramago.html)


Acho curioso, porque estes dias a blogosfera está infestada dessa erva daninha. O Saramago - Raphanus raphanistrum- é uma infestante que urge combater.

Percebo perfeitamente a razão de tal disseminação desta infestante pela blogosfera: o Saramago em causa está repleto de entulho no interior, só deita porcaria pela boca, defende ideologias de merda e as suas ideias não passam de estrume.
Daí que o Saramago prosperasse na blogosfera, animado por estas chuvas que Deus nos deu.

Mas, não faltam por aí ervas daninhas a juntar-se ao Saramago: umas moleirinhas, umas vaqueiras e umas serralhas ateístas a que se junta o cabelo-de-cão republicano.

Felizmente o ministério da agricultura recomenda:

O diflufenicão (40 g/l) + glifosato (160 g/l sob a forma de isopropilamónio). (…) São susceptíveis a este herbicida, a erva moleirinha, a erva vaqueira, a margaça, o saramago, a serralha, o cabelo-de-cão, a ervalanar e a labaça, entre outras.

Eu aconselho o uso deste herbicida (que tem acção de contacto, residual e sistémica e ainda por cima está está autorizado em produção integrada…portanto, não deve ser mau de todo).

Mas, atenção: quando a parte aérea destes vegetais secar, fogo nelas! Não vão as sementes causar danos, de futuro!

Para ser sincero, há um certo Saramago que por aí vegeta que deveria ser, definitivamente, deitado aos porcos, no meio dos quais nasceu!

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Saia um cabresto para o Saramago!...

Estive ausente uns tempos.

Neste lapso de tempo muita foi estupidez assolou a minha pátria Lusa.

Hoje fico-me por um episódio recente que envergonha toda a gente, e que demonstra como somos um povo imbecil: o comuna Saramago resolveu praguejar um montão de burrices, uma enxurrada de alarvidades, durante um “passeio” a Itália.

O que me apoquenta não é a estupidez de um caquéctico expatriado da civilização Lusa, exilado em Espanha por ser incapaz de conviver com a sociedade livre e plural do nosso Portugal do séc. XXI. O que me chateia, é que com rábulas como esta continuamos a ser alvos da chacota dos estrangeiros.
Parece que já não chegavam os políticos que tantas vergonhas nos fazem passar. Tinha que ser este fulano, armado-aos-cágados, a vomitar o seu rançoso ódio contra os católicos (a larga maioria dos portugueses, dos italianos e dos espanhóis), mas servindo-se, para isso, do Papa.

Saramago está senil. Recusa-se a aceitar a sua decrepitude, e lança umas farpas, num esforço faraónico para ser notado, para aparecer, para evitar a penumbra diáfana que há muito o eclipsou… ou seja: está a espernear para tentara sobreviver a um esquecimento merecido e desejado (por mim claro!)

Sou católico. Não sou dos mais praticantes, mas sou católico. Sendo a Igreja o conjunto de todos os católicos (e não apenas o "clero"), sinto-me ofendido com as imbecilidades de um fulano que, lá porque lhe deram uma prémio, já pensa que tem autoridade para ofender toda a gente.

Em primeiro lugar deveria ter a humildade suficiente para perceber que é um "zero à esquerda" (e bem à esquerda, por sinal) na sociedade portuguesa. Depois poderia perceber que passa a vida a falar de um assunto que não domina, de pessoas que não conhece e de uma instituição que contém pessoas com uma formação muito superior à sua.
Eu, como membro (laico) da Igreja, não lhe admito que me ofenda com adjectivos do seu vermicular vocabulário pró soviético. Aliás, quando ele invoca a "inteligência viva" para a sua pessoa, está a insultar o comum dos mortais... Coitado do velhote! A decrepitude tem destas coisas!

Este Saramago portou-se como um verdadeiro ignorante e como um completo imbecil.

Desde logo, se a intenção era criticar o Papa, nunca pode falar na Igreja. O Igreja é conjunto de todos os católicos, e não apenas o Papa. Se compararmos o “cinismo” de um defensor acérrimo do comunismo marxista-leninista (uma das mais imbecis ideologias que a terra algum dia viu), com o “cinismo” do Papa, Saramago ganha de certeza.

Por outro lado, é de uma ignorância crassa criticar a forma de viver de um Chefe de Estado, pretendendo, de forma completamente ignóbil e doentia, que o Chefe de Estado do Vaticano se apresente como um miserável, quando na verdade deveria criticar os faustosos Chefes de Estado (muitos ateus, outros comunas, de África, das Américas, da Ásia…e até da Europa) pelo faustoso luxo, sem contraponto no bem-estar do país, pela forma como escravizam o povo, pelo que roubam indecentemente ao erário público.
Mas, de um ignorante, de mente muito limitada… não se pode esperar muito mais!

Por aqui se vê como alguns prémios Nobel tem sido desperdiçados.

Por mim, como católico (como Igreja), e porque me ofendeu, não tenho paciência para lhe tolerar as palermices escleróticas pintadas de pensamento filosófico.

Não me sinto na obrigação de ser educado com quem me insulta gratuitamente.

Como prémio, desta vez, devem dar-lhe um cabresto (de couro!... nada de vegetais!).

sábado, 4 de julho de 2009

Ateísmo: “residual” ou “resíduo” ?


A Igreja é uma instituição universal, reconhecida e validada em toda a Terra como instituição e pela sua obra, a base cultural da maior parte do Mundo civilizado e uma instituição que uniu milhões e milhões de pessoas em 2000 anos de História.

O cristianismo resistiu, incólume, a todas as intentonas ateístas e segue inabalável. A Igreja Católica – o conjunto de todos os católicos – é a maior dor de cabeça de alguns grupelhos de acéfalos e fanáticos ateístas.

Taras sexuais, pedofilia e ateismo são disfunções nojentes que devem acabar no ecopontoNo nosso país, alguns desfigurados rostos do “heroísmo político”, espoliadores, degenerados anti-sociais, defeituosos e pervertidos ateístas e maçónicos com seus inveterados e fanáticos seguidores e comensais afins, tentaram, tudo por tudo, pilhar a Igreja e mofar do mais vil, viperino e rançoso ódio tudo o que fosse crente, fé, local e objecto de culto ou propriedade da Igreja.

Do Joaquim António de Aguiar, passando pelos desmiolados terroristas e usurpadores da primeira república (como o Costa ou o Bruno), até alguns cromos da colecção do actual plantel mandante da política nacional, temos horrendos e verrugosos exemplos, mas parece que a fé católica sempre foi um bom remédio contra a peçonha ateísta.

Estes dias um grupelho de meia dúzia de fanáticos fundamentalistas do mais tacanho, cavernicola e ultrapassado ateísmo – membros da Tasca Ateísta de Lisboa (e “vendas” anexas), saíram-se com esta asinina e lerda bacorada, a propósito da Igreja Católica em Portugal: “a sua influência é já muito pequena, residual…” - esbravejaram eles!

Mete dó ver a inquietação constante com que vivem as suas desassossegadas vidas, alvoroçadas pelas mais doentias tormentas, em razão de não passarem uma só momento sem pensar em Deus, na religião e na Igreja Católica.

Com uma obsessão enfermiça, fazem da sua quixotesca e inglória contenda uma ocupação permanente, mortificando-se como sentinelas permanentes duma trincheira onde só eles lutam, esquecendo-se que a vida é mais bela se for vista a cores, vivida em comunidade e temperada pelo sal da fé e pela Luz Divina.

O que os apoquenta é a fraternal, harmoniosa e feliz vivência dos católicos.

Invejam-nos por os sentir mais próximos da luz, no caminho da verdade, no terreno da certeza – isso faz os sentir inferiores, insignificantes, incompletos, errantes e perdidos num mundo onde a sua existência não faz sentido.

Assusta-os a certeza (que demonstram ter) da existência de Deus. E, num acto misto de recalcada rebeldia juvenil e revolta pela sua incontida pequenez, tomam a mais comum atitude dos incapazes: rebolam-se espumam, desfazem-se na mais pueril e ruidosa agitação, cuspindo e transpirando o mais acre e nojento ódio. Não é ódio contra Deus, porque sabem que não lhe podem chegar. O alvo da sua sofrida ira são os crentes, sobretudo os católicos, de quem não escondem a mais eriçada inveja.

Vejo-os numa preocupação estafante, intrépida e incessante, mesmo sabendo que a sua obra tem a força de quem deita um copo de água no mar na esperança de provocar uma tempestade ou uma enchente.

Uma associação de ateístas que apenas fala de Deus e de religiões, ou é um bando revoltados ou grupo do dementes.


Parece que ainda lhes dói uma verdadeira chapada que levaram nas ventas, dada pelo povo da capital e da margem sul, demonstrando a sua fé, no cinquentenário do Cristo Rei.
Quando eles pensavam que não teria lá ninguém, nem haveria qualquer interesse da opinião pública, saiu-lhes tiro pela culatra elevaram um “tapa-ventas”.

Tanta gente!
Tantos Jovens!... Que desespero para os ateístas!!!

Pelos vistos ainda estão amuados…
Continuem a chorar, porque o povo ainda não vos ouve!!!

A questão que os tasqueiros (e gurus postuladores da Tasca Ateísta de Lisboa) devem colocar é esta:

O Ateísmo é “residual” ou é “um resíduo da sociedade”?

Nesta sociedade de consumo em que vivemos, onde um dos grandes problemas é o lixo e a imundície dos efluentes contaminantes (os resíduos), eu fico-me mais pela segunda hipótese!
Só não sei se são recicláveis!

A Igreja é grande no espaço e no tempo!...

A Igreja é de ontem, de hoje e de amanhã; é minha, de todos, universal!

Igreja somos todos nós que ouvimos os ensinamentos de Jesus.


Universais são, até, as Orações.


Na língua de Jesus - em Aramaico :

(Pai Nosso)

Abwoon d'bwashmaya,
Nethqadash shmakh,
Teytey malkuthakh.
Nehwey tzevyanach aykanna d'bwashmaya aph b'arha.
Hawvlan lachma d'sunqanan yaomana.
Washboqlan khaubayn (wakhtahayn)
aykana daph khnan shbwoqan l'khayyabayn.
Wela tahlan l'nesyuna.
Ela patzan min bisha.
Metol dilakhie malkutha wahayla wateshbukhta l'ahlam almin.
Amen.








Na língua do império - em Latim

PATER NOSTER, QVI ES IN CÆLIS
SANCTIFICETVR NOMEN TVVM;
ADVENIAT REGNVM TVVM.
FIAT VOLVNTAS TVA
SICVT IN CÆLO ET IN TERRA
PANEM NOSTRVM QVOTIDIANVM DA NOBIS HODIE
ET DIMITTE NOBIS DEBITA NOSTRA,
SICVT ET NOS DIMITTIMVS DEBIOTORIBVS NOSTRIS
ET NE NOS INDVCAS IN TENTATIONEM;
SED LIBERA NOS A MALO
AMEN.


Na língua universal – em Esperanto

Patro nia, kiu estas en la cxielo,
Via nomo estu sanktigita.
Venu Via regno,
plenumigxu Via volo,
kiel en la cxielo, tiel ankaux sur la tero.
Nian panon cxiutagan donu al ni hodiaux.
Kaj pardonu al ni niajn sxuldojn,
kiel ankaux ni pardonas al niaj sxuldantoj.
Kaj ne konduku nin en tenton,
sed liberigu nin de la malbono.
Amen.

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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Há 77 anos!... uma perda irrecuperável para Portugal.

D. Manuel II, ultimo rei de Portugal expulso pelos ateistas maçonicos laicista - danger atheism
Passam hoje 77 anos sob o falecimento daquele que foi (até hoje) o nosso último rei - Manuel II de Portugal

Chamaram-lhe: O Patriota ou O Desventurado.
Qualquer um destes cognomes é mais do que justo, para uma das grandes figuras da História de uma Pátria que, até ao final do seu breve reinado, se manteve se grande e gloriosa.

No dia 2 de Julho de 1932, com apenas 43 anos, apagava-se umas das estrelas que brilhou sobre a Alma Lusa. D. Manuel estava exilado Londres, desde a intentona terrorista de 10 de Outubro de 1910, pela qual, meia dúzia de renegados antipatriotas impuseram o republicanismo ao país.

D. Manuel nunca pensara assumir o reino. Porém, desde o atentado terrorista de 1 de Fevereiro de 1908, onde vira ceifada a vida de seu pai (El-Rei D. Carlos) e de seu irmão (o Príncipe Real D. Luís Filipe), cabia-lhe a dura tarefa de assumir um reino minado pela cobardia, pelo terrorismo, pelo anarquismo, pelo desvario, pelo fundamentalismo e fanatismo eivado do mais vil e rancoroso o ódio de algumas mentes pérfidas da carbonária da maçonaria, do republicanismo, do ateísmo e máfias afins.

Desde o chamado Golpe do Elevador da Biblioteca (28 de Janeiro de 1908) que se sabia estarem à solta uma bando de perigosos facínoras sanguinários, que haviam sido apanhados em flagrante de armas em punho: Afonso Costa, Visconde de Ribeira Brava, entre outros. Na rol dos terroristas havia outros “heróis” como: António José de Almeida, o dirigente Carbonário Luz Almeida, o jornalista João Chagas, José Maria de Alpoim etc. Alguns dos quais são presos, outros invadem-se, a monte, para Espanha.
A 1 de Fevereiro de 1908, D. Manuel assumiu, corajoso, um reino desgraçado pelas hostes mafiosas dos ateístas, laicistas, maçónicos e carbonários, sendo aclamando a 6 de Maio.

A 10 de Outubro de 1910, os mercenários terroristas do republicanismo tomam de assalto o poder e D. Manuel segue para o exílio, em Londres onde acabara os seus dias, sempre com Portugal no coração, como um verdadeiro patriota.

No dia 2 de Julho de 1932, D. Manuel assistira com Afonso XIII de Espanha a um torneio de ténis em Wimbledon. Nesse mesmo dia viria a falecer, sufocado por um edema da glote.


Manuel Maria Filipe Carlos Amélio Luís Miguel Rafael Gonzaga Xavier Francisco de Assis Eugénio de Saxe-Coburgo-Gota e Bragança, era o nome completo de Sua Majestade, el-rei D. Manuel II.

Infelizmente,parece que até hoje ainda ninguém ouviu Aquilino Ribeiro que havia dito: «O pior que nos pode acontecer é sermos amanhã república».
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E ele falava com conhecimento de causa!!!
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quinta-feira, 11 de junho de 2009

CORPUS CHRISTI

Copiei do Blog “Cantinho das Orações” a História da Solenidade do Corpo de Deus.


«A Solenidade Litúrgica do Corpo e Sangue de Cristo, conhecida popularmente como "Corpo de Deus", começou a ser celebrada há mais de sete séculos e meio, em 1246, na cidade belga de Liège, tendo sido alargada à Igreja universal pelo Papa Urbano IV através da bula "Transiturus", em 1264, dotando-a de missa e ofício próprios. Teria chegado a Portugal provavelmente nos finais do século XIII e tomou a denominação de Festa de Corpo de Deus, embora o mistério e a festa da Eucaristia seja o Corpo de Cristo. Esta exultação popular à Eucaristia é manifestada no 60° dia após a Páscoa e forçosamente uma Quinta-feira, fazendo assim a união íntima com a Última Ceia de Quinta-feira Santa.
Em 1311 e em 1317 foi novamente recomendada pelo Concílio de Vienne (França) e pelo Papa João XXII, respectivamente. Nos primeiros séculos, a Eucaristia era adorada publicamente, mas só durante o tempo da missa e da comunhão. A conservação da hóstia consagrada fora prevista, originalmente, para levar a comunhão aos doentes e ausentes.
Só durante a Idade Média se regista, no Ocidente, um culto dirigido mais deliberadamente à presença eucarística, dando maior relevo à adoração. No século XII é introduzido um novo rito na celebração da Missa: a elevação da hóstia consagrada, no momento da consagração. No século XIII, a adoração da hóstia desenvolve-se fora da missa e aumenta a afluência popular à procissão do Santíssimo Sacramento.

A procissão do Corpo e Sangue de Cristo é, neste contexto, a última da série, mas com o passar dos anos tornou-se a mais importante.Do desejo primitivo de "ver a hóstia" passou-se para uma festa da realeza de Cristo, na "Chirstianitas" medieval, em que a presença do Senhor bendiz a cidade e os homens.A "comemoração mais célebre e solene do Sacramento memorial da Missa" (Urbano IV) recebeu várias denominações ao longo dos séculos: festa do Santíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo; festa da Eucaristia; festa do Corpo de Cristo. Hoje denomina-se solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, tendo desaparecido a festa litúrgica do "Preciosíssimo Sangue", a 1 de Julho.

A procissão com o Santíssimo Sacramento é recomendada pelo Código de Direito Canónico, no qual se refere que "onde, a juízo do Bispo diocesano, for possível, para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia faça-se uma procissão pelas vias públicas, sobretudo na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo" (cân 944, §1).»



Na minha aldeia natal realiza-se, com grande fervor e devoção, a precisão do “Corpo de Deus”.

Sobre este artístico tapete de flores, o Santíssimo passeou hoje pelas ruas da minha aldeia natal.



Já que estamos a relembrar factos Históricos, veio-me à memória o seguinte:

Faz hoje 98 anos!
Na noite do dia 11 de Junho de 1911, o Paço Episcopal de Braga foi cercado pelas forças terroristas da nova república. Começava a perseguição ao Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos (uma das mais proeminentes figuras da vida social portuguesa do primeiro quartel do século XX).

Cercado o Paço, D. Manuel foi mantido sob prisão e em situação de incomunicabilidade, no próprio Paço, durante 13 dias.

Estava eminente o início da ladroagem, dos roubos, dos desterros, da arruaça generalizada, do vandalismo estatal e das perseguições protonazis dos republicanos, que tomaram de assalto o poder.


Felizmente, hoje vi muitos jovens a participar, de forma empenhada e alegre, nas celebrações religiosas deste Dia Santo.

O terrorismo da esquedalha republicana protonazi, não vingou; a maçonaria recolheu às cavernas típicas da sua cultura e da carbonária já ninguém se lembra.

Afinal, pela força do Santíssimo, o catolicismo não só não “desapareceu em duas ou três gerações”, como está cada vez mais sólido e promissor.
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domingo, 7 de junho de 2009

Não votei, não voto, não votarei!

Abaixi a União Eurõpeia, União Soviética do Ocidente; down with EU, urrs
Estes dias, num blog caceteiro onde se reúne a fina nata do embuste ateísta, alguém dizia que hoje, dia de eleições, iria cumprir o “seu dever cívico”.


Chamam dever cívico a um desporto engraçado que corresponde a meter um bilhetinho numa caixa preta, a fim de rifar os ‘próximos tachistas” milionários que nos vão explorar durante uns tempos.

Sobre o assunto, disse (e mantenho), mais ou menos isto:


Eu não fui, não vou votar e não sinto nenhum “dever” de o fazer. Tenho, efectivamente, esse direito. Mas, de nada me serve, portanto, não o uso.
Aliás, se o usasse, o mais certo é que revertesse em desfavor dos meus interesses. Portanto, não vou usar tal direito, tal como convido todas as “pessoas de bem” a fazer o mesmo.

Atendendo a que todos os políticos são iguais – nem um só é honesto, sério e digno de apresso -, este acto de escolher os ditadores que nos vão escravizar durante uns tempos é, no mínimo, uma parvoíce.

Por outro lado, sou contra a União Europeia (esta moderna União Soviética do Ocidente).
Sou favorável à Comunidade Europeia, à cooperação entre países, à fraternidade entre povos, mas… cada qual manda em sua casa, apenas!


Sou, portanto e por principio, contra a “união” (nascida dos escombros da “outra união”), onde o Homem é apenas uma unidade de trabalho e um contribuinte/pagador de impostos (como o prometido e imbecil “imposto europeu”).


O estúpido projecto europeu é um verdadeiro hino a imbecilidade de uma sociedade néscia, alienada, prostrada da forma subserviente, uma legião de “joguetes” controlada de forma remota pelo dirigismo do compadrio maçónico- Bidelburg, onde o “económico” se sobrepõe ao “humano/social”.

Eu quero viver num espaço (geograficamente maior ou menor, tanto me faz) onde o Homem (todo o Ser Humano) seja o centro das atenções, e onde os seus direitos se sobreponham a todas as “pessoas colectivas” e instituições.
Antes de tudo estão as pessoas, e só depois as empresas, a economia, a finança, os partidos, as ideologias politicas, os projectos pessoais dos mandantes… e quejandos.

Esta “união” é a forma mais sub-reptícia de conseguir aquilo que Hitler não consegui pelas armas: subjugar a Europa aos interesses da Alemanha.
Neste caso, os “eurotachistas” fizeram uma jogada de mestre – partilhar o poder com os inimigos de sempre (a França e a Inglaterra, pelo menos). Ou seja: dividir para reinar.

É claro que a “união” não é um projecto democrático. Pelo contrário, é o mais hediondo e troviscado sorvedouro da democracia, onde uma meia dúzia de lunáticos profetas impõem as sua sublime “vontade democrática”. E, se o povo diz claramente que não concorda, é logo apelidado de palerma, inculto, atrasado… e outros adjectivos que nem vou colocar no estendal.
Faz-me lembrar o saudoso actor António Silva, no filme “a Canção de Lisboa” (salvo erro), a dizer: “O júri resolve!...” (sendo que essa era a sua vontade. mas contraria aos demais confrades).

Sempre que, em democracia, se repetem referendos, sob chantagem, até que o resultado seja aquele que os “eurotachistas” querem, estão a impor de forma indecente, vil e fraudulenta uma “união!” que acabará por ruir (oxalá seja breve), sobre a falácia dos seus próprios falsos valores.

Mas, independentemente disso, atingimos um ponto de afronta à democracia em que votar se tornou um gesto indecoroso.


Hoje, votar serve apenas para:


1 – Escolher os ditadores que nos escravização de forma vil, cometerão as mais lerdas burricadas e praticarão o mais infame desprezo pela democracia e pelo povo, tudo de forma completamente impune.

2 - Arranjar tacho para bandalhos sem vergonha que apenas estão interessados em mamar o suor dos cidadãos. São incompetentíssimos, aldrabões, burlões e completamente afastados da realidade.


3 – Cada voto (nas legislativas) ainda serve para ajudar a roubar dinheiro dos meus impostos(actualmente passa de 3 “aérios”) para manter a máquina ideológica do partido.

Até que apareçam novos partidos, ideologicamente limpos e democraticamente edificantes, eu não votarei.

Já agora, porque não aparecer um Partido Anti União Europeia?


Até lá, são os carneiros ateístas que, em estado larvar, se aproveitam do putrefacto acervo de valores de uma cultura decadente, moribunda. São autênticas varejeiras necrófagas de zunir intrépido sobre o cadáver da civilização ocidental, apoiados por alguns extremistas perigosos, anti-natura e anti-cultura, sobretudo da extrema esquerda (mais vilã e pró terrorista).

Ia ainda falar da afronta que a “união” representa para a dignidade da minha Pátria. Mas… isso fica para outra ocasião!

domingo, 3 de maio de 2009

As verdadeiras Mães - são exemplos de dádiva!


Conta-se que:

Um filhote moderno, da geração dos pelintras de calças a cair, resolvi impor algumas regras sobre a sua participação na vida da casa.

Como a mãe lhe dava algumas tarefas caseiras a fazer, o jovem, vítima desta modernidade, desqualificadora e ávida de valores, resolveu apresentar à mãe um rol reivindicações. Assim, todas as tarefas por ele realizadas teriam que ser pagas pela mãe.

E, no final do mês, com a ufana vaidade de quem sabe avaliar o justo merecimento pelo seu proveitoso trabalho, a apresentou a conta à mãe.

Rezava assim:

Fazer a cama - - - - - - - - - - - - - - 1,50€
Arrumar o Quarto - - - - - - - - - - - -2,00€
Regar as plantas - - - - - - - - - - - - 1,00€
Meter a roupa na máquina - - - - - - 1,00€
Guarda a roupa do Estendal - - - - - 1,50 €
Lavar o carro - - - - - - - - - - - - - - -2,50€

Total - - - - - - - - - - - - - - - -- - - - - 9,50€


A mãe deste altaneiro jovem não reclamou do preço. Apresentou-lhe a quantia exigida. Mas, conjuntamente com o s honorários de tão prestimosos serviços do filho, apresentou também a sua factura.

Neste termos:

Por te mudar as fraldas centenas de vezes - - - - - 0,00€
Por te levar ao médico inúmeras vezes - - - - - - - - 0,00€
Pelas incontáveis noites a teu lado sem dormir - - 0,00€
Por todas as vezes em te dei banho - - - - - - - - - - 0,00€
Por não ter feito o que gostava para cuidar de ti - -0,00€
Por todas a vezes que te levei à escola - - - - - - - - 0,00€
Pelas horas em que carreguei contigo ao colo - - - 0,00€
Por cuidar da tua roupa - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,00€
Por arrumar o teu quanto até hoje - - - - - - - - - - 0,00€
Pelas lágrimas que me fizeste derramar - - - - - - -0,00€
Pela dedicação exclusiva a ti, durante 14 anos - - 0,00€

Total -------------------------------------------- 0.00€


(adaptação minha)

Na verdade, a factura ficou muito incompleta. O trabalho da mãe não tem preço.

Hoje, neste dia solene, quero deixar aqui o meu MUITO OBRIGADO a todas as MÃES do mundo, em particular à minha.

Que a bênção da Mãe Bendita, nossa mãe e mãe de Jesus, desça resplandecente sobre a minha Mãe (e todas as mães do mundo), dando-lhe saúde, conforto e ânimo para enfrentar todas as adversidades do mundo.

E que Jesus, na sua divina e infinita bondade, recompense com as maiores graças, o valor incalculável das facturas de amor, dedicação e sofrimento daquelas mães que já partiram para o Reino da Verdade.

Obrigado Mãe!
Desculpa se nem sempre tenho sabido copiar e reproduzir os teus ensinamentos, a tua bondade, o teu afecto e a tua dedicação…

sábado, 25 de abril de 2009

Reciclar Abril ... com cravos e ferraduras!

Aqueles que viveram os acontecimentos da primavera de 1974 e os verões seguintes, já se aperceberam (mas calam-se) que o espírito do 25 de Abril há muito que se diluiu.

o 25 de Abril precisa de reciclagem já que os actuais bandidos no poder são mais fascistas do Salazar, mas vivem disfarçados de Marcelos Caetano
Uma das coisas com que embirro radicalmente, é com a aldrabice sobre o “antes de Abril”, espalhada alguns “intelectuais” por aí mercadejam, sob a capa progressista de um fantoche moribundo – a liberdade.

Urge reciclar o 25 de Abril, começando por fazer de Portugal, simplesmente, um país. Depois criar leis e regras, reciclando todas esta sucatas (humana, social, técnica e cultural) que por aí abunda.
Na verdade, temos uma sociedade lixeira, a começar por alguns “órgãos de soberania”, e a terminar na filosofia de libertinagem infundida nas “massas”, que infectaram e massacraram a liberdade e, se algum dia existiu, o espírito do “25 de Abril” – repito: se é que ele algum dia existiu!

Na minha aldeia natal, na vila sede do meu concelho, entre os meus familiares e amigos, nem um só foi incomodado pelo antigo regime.
Na verdade, eu tinha muita mais liberdade antes de 1974 do que aquela que tenho hoje. Aqueles que pretendiam tornar o país na arruaça que se seguiu ao 25 de Abril, esses sim, tinham muito a perder e foram incomodados.
Os bandidos, os ladrões, os incendiários, os assaltantes, os comuna, os ateístas, os maçónicos… e mais uma infinidade de escumalha adjacente… esses não tinham descanso, é verdade.

Por certo, os partidários do bandoleirismo actual, toda esta cáfila de inúteis que se dedica à política (muitos dos quais já disso viviam antes de 1974), esta juventude amaricada, preguiçosa, insolente e mal educada… esses teriam muito a perder.

Na verdade, os extremistas são hoje muito mais perigosos do que nunca, dada a impunidade com que actuam. Curiosamente, a Diário de Notícias chamava hoje à primeira pagina um título sugestivo “PSP e SIS reforçaram vigilância a radicais de esquerda”, por medo de tumultos durante as comemorações do 25 de Abril – era isto que se fazia antes!!! Só que aqueles que nessa altura eram ao bandidos, hoje são os heróis, os modelos e os “opinion makers”.

É preciso ser palerma para não ver que esta esquerdalha, munida dos arruaceiros do costume (que representam o seu braço operacional): maricas de todos os tipos e feitios, drogados de variados graus, maçónicos, ateístas e outros desordeiros afins, são um perigo para a liberdade dos outros, mesmo quando eles celebram a liberdade de todos.

Hoje, em termos políticos, estamos mais perto do “28 de Maio” do que do “25 de Abril”.
Ainda por cima, vivemos num país bandalheira onde os candongueiros e facínoras têm tapete vermelho e uma justiça de circo: onde o ladrão é premiado; onde o calaceiro recebe uma “tensa do estado” para recompensar a sua “actividade”; onde a vergonha cedeu lugar ao insulto e à ignomínia; onde a honra foi trocada pela falcatrua e pela aldrabice; onde os valores da cultura, da moral e da civilidade foram substituídos pela caricatura da infâmia e da indignidade.
Hoje, neste bananal lusitano, a vítima é o culpado, pois o meliante está industriado e imbuído na modernidade instituída.
Hoje, tudo o que for estúpido é moderno, tudo o que for obsceno é obra de arte.
E, bastam dois ou três palermas, da mais azeda idiotice, para reclamar a institucionalização das suas taras, perversões ou disfunções sociais, para aparecer mais um punhados de palermas famintos de importância, ávidos conhecimentos e falidos de ideias, a apoiar a javardice.

Um ferradura pra s as bestas que se dizem revolucionarios e defensores da liberdade, igualdade e fraternidade quando na verdade nmais não são do que gatunos fachos asquerosos, tipo ateus, ateistas e outros gajos de sexo indefinido
Com mandantes de tão baixíssima formação técnica, cultural, moral, psicológica, social e civilizacional, qualquer bandalho tem aceitação junto da nossa classe política.
Aliás, ultimamente vemos que a política é o local de estágio para uma infinidade de “doutores plasticina”, que após o estágio se moldam a todos os cargos, tachos e comedorias afins.
Por isso vemos tanta escumalha prosperar e tanta cavalgadura fazer carreira política (e quejandos).

Outra aldrabice que me tira do sério, é ligar o progresso, a revolução do conhecimento e da mobilidade ao 25 de Abril. É mentira! É uma humilhante mentira!

Rebaptizaram esta data com a alcunha de “revolução dos cravos”.
Pois bem, como também quero participar (embora não seja republicano, nem alinhe em palhaçadas), ofereço, de bom grado, para aqueles que já têm os “cravos” (e muito defendem este rumo da revolução dos cravos), um par de ferraduras a condizer com o seu portentoso e patriótico desígnio.

As ferraduras ofereço eu… os cravos já vocês têm!!!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Rejubila a Pátria com a canonização de um Santo Filho

O Beato Nuno de Santa Maria será canonizado em Roma, no próximo domingo.

Novo Santo Português São Nuno de Santa Maria, fiel servidor da Igreja e benzido da graça de Deus
Na Lista de Santos e Beatos portugueses, que começou com S. Teotónio, é o mais recente compatriota a ser elevado às honras de altar.


A Cerimónia, será transmitida pela RTP (e trata-se efectivamente de serviço público de extrema relevância) e pela TVI, em directo de Roma, a partir das 9 horas UTC.

Provavelmente terá transmissão também pela TV Canção Nova, pela Telepace e pela Rádio TV Padre Pio.

É um daqueles poucos momentos de glória para Portugal, onde os valores que dignificam a memória e a História, se conjugam com a probidade da alma Lusa.
São factos destes que enobrecem e dão brilho à pátria e à cultura portuguesa. É mais uma data histórica a reter, na longa e venturosa lista de grandes momentos da construção de um pequeno país: pequeno no espaço, mas de grandes feitos e gente que enche de orgulho uns milhões de portugueses que hoje vivem tão solene e ditoso evento.
Não é apenas o orgulho de sermos um povo com uma alma que extravasa os limites da lusitanidade, é o reconhecimento internacional da grandeza de uma das culturas mais ricas, e de mais íntegros valores, do mundo inteiro.

Regozija-se a Pátria, exulta-se o povo – o reconhecimento das qualidades daqueles que estruturam os valores em que assenta a nossa cultura, são a mais gratificante forma de elogiar aquilo que somos.

Este valor pátrio ofusca completamente a nódoa asquerosa e infame, vinda da “junção” de alguns insanos profetas da desgraça, por cuja aleivosia tentam mascarrar a egrégia (e merecida) glória. Mas, tais verminosas aleivosias nunca passarão da insignificância mais desprezível, asinina e burlesca – refiro-me, concreta e objectivamente, à ridícula figura que fazem alguns ateístas de pacotilha no seu “cultivado ladrorium”. Acho, até, que se tivessem a verdadeira noção do ridículo dos seu actos e das suas palavras, esgotariam a lixívia (e outros produtos à base de cloretos, sódio e amónia) das prateleiras dos hipermercados, para lavar tão vergonhosa e suja cara (já que o cérebro não em asseio possível).



Na vida laica…
São Nuno de Santa Maria (o nosso Santo Condestável) foi, no século, D. Nuno Alvares Pereira, (ou, simplesmente, Nun'Álvares).
Viu a luz no concelho da Sertã, em Cernache do Bonjardim, no dia 24 de Junho1360 e faleceu, com a fama de santo a correr por todo o Reino, aos 71 anos de idade, em 1431.

Desempenhou um papel fundamental na defesa da independência, no desenrolar dos acontecimentos de 1383/85, ao alinhar prontamente ao lado de D, João - Mestre de Avis (D. João I).

Da sua união matrimonial com dona Leonor Alvim (natural e Reboreda – Vila Nova de Cerveira) nasceram três filhos. Só dona Beatriz sobreviveu, casando com D. Afonso (filho ilegítimo de D. João I), que foi o primeiro duque de Bragança, de cuja Casa descende a actual Casa Real Portuguesa.

Após inúmeras tentativas, durante o “inverno” cultural e obscurantista da “primeira república”, viria a ser beatificado, no dia 23 de Dezembro de 1918 com o decreto “Clementissimus Deus” do Papa Bento XV.

Será, para júbilo da pátria e glória de Deus, canonizado no dia 26 de Abril de 2009.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

O "LADRORIUM"

Um dia destes, num canal de TV para a pequenada, aprendi um vocábulo novo: “Ladrorium”.



Nada mais propositado para definir alguns recantos do ciberespaço: os blogs e sites dos ateístas e de um certo republicanismo.

É claro que os “ladrantes de quatro patas” nada de mal me fizeram para desqualificar a sua forma de expressão, englobando no ladrorium alguns dos mais denegridos entes que o sol ainda alimenta.

Ora, como os ditos ateístas são, por inerência, membros do partido dos evolucionistas cegos, nada me garante que não se sintam o produto final da cadeia evolutiva de mamífero diferente daquele de que descende o comum dos mortais com alma.

Qualquer pequena pressão, com o pé, sobre o apêndice traseiro da cachorrice ateísta, dá origem a um festival, mais ou menos sincronizado, onde se ouve ladrar e latir, e quando toca a bravejar um pouco mais, chega a haver uns uivos sibilantes,de tão rancorosos e assanhados.


Lembro-me de um facto que pôs o ladrorium em alvoroço: as declarações de SS o Papa - Bento XVI a propósito do preservativo, aquando da sua visita ao continente africano.
Cheguei a temer pela sanidade e segurança dos artistas do ladrorium. Se não parassem, caía a arquibancada, ou incendiava o ladrorium.

Porém, depois de ver um artigo que dá razão ao Papa, de um investigador (com o qual concordo), citado no Portal Anti-ateista, percebi que quando há gente séria e independente, a ciência é moderada, humanista e não alarmista.

Pode-se confirmar que, como de costume, o ladrorium entra em polvorosa só porque uns tantos caganifrates ignorantes resolvem latir sem razão… incendeia-se logo o coro do ladrorium, sem que a grande maioria saiba, sequer, o que se passa.

O mais recente espectáculo do ladrorium nacional foi, ao que me parece, sobre a questão da canonização de Nuno Alvares Pareira.
Um especialista de mais rafeira cultura, desatou a ladra sem motivo. O eco ouviu-se no empoleirado pedestal onde latem os mais vistosos e inúteis podengos da seita (alguns fazem questão andar sem coleira, para se dizerem mais livres e populares).
Dá-se uma reacção em cadeia. Pouco tempo depois já o ladrorium nacional estava ao rubro.

Até alguns jornais se deram ao luxo de fazer eco do refrão do coro entoado pela cachorrice ateísta e republicana
.
A postura de alguns media é absurda. Os jornais, então, desvanecem até ao âmago da realidade, não é que os jornais tenha grande importância na cultura de massas, num país onde se cultiva o analfabetismo escolarizado, em que a escola passou a “centro de dia” com os professores a tornam-se (coagidos e espezinhados) animadores, e com os pais (ou melhor, progenitores néscios ou coniventes) a anuir, indiferentes (ou cobardolas), ao acantonar dos miúdos num autêntico asilo onde definham as últimas réstias do saber.
Acho que desaparecendo a geração daqueles que hoje são professores, desaparece a verdadeira legião dos guardiães do saber. Aliás, hoje não se diz “saberes”, mas sim “competências”. E, em analfabetismo… não faltam modelos de extremada competência.

Nem poderão os jornais competir com “magalhães “e outros elementos informáticos da e-escola.
Não sei se os pais (e os progenitores também), já se aperceberam que a aprendizagem dos filhos (saberes efectivos, competências à parte) regride na razão inversa do aumento a tecnologia com que apetrecham os seus rebentos.

São estes futuros analfabetos competentes, idiotas domados pela tecnologia que lhes amplifica a amaricada e diminuída voz, e que distorce a minguada estatura cultural, fazendo-os parecer normais… são estes, dizia eu, que vão engrossar o leque dos diplomados frequentadores do ladrorium nacional.

O ladrorium tem bons, audaciosos e inefáveis artistas (portugueses e estrangeiros). E, quando o assunto é parvoíce, a competição é pelo mais rancoroso, assanhado e salivado ladrar. Mas, todo o “ladrante” que não respeita a educação que os donos lhe deram, nem respeita os elementos do lar que o acolheu, não é sequer digno do ladrorium, mas sim merecedor do canil.

Entre os elementos residentes do ladrorium nacional, os mais rancorosos e “ladrantes” saem da Tasca Ateísta de Lisboa e da “canhota republicanista” (perdão, esquerda republicana).

Basta um pequeno sinal de alarme, ou um pé inadvertido sobre o apêndice que prolonga a coluna vertebral no lado diametralmente oposta à cabeça, para se atear o espectáculo do ladrorium, como as mais refinadas e produzidas rábulas.

Se o meu amigo leitor não percebeu onde quero chegar, é porque não costuma visitar os camarins dos artistas do ladrorium.

Eu cá, conheço-os a todos!!!

segunda-feira, 30 de março de 2009

Dignidade ateista... de cão!

Segundo a agência Lusa noticiou ontem, foi criado em Portugal, e funciona já desde Dezembro “O Banco Alimentar dos Animais".

Tem por objectivo ajudar "cães e gatos abandonados, através da oferta de mantimentos, cobertores, medicamentos ou brinquedos.”
Sublinha a notícia que se trata de “uma pequena associação para a protecção de cães abandonados que luta todos os dias para lhes dar um lar e que conta agora com uma ajuda extra.”

Deu isto azo a que se entrevistassem os patrocinadores da ideia, como se de Heróis se tratasse, até porque, segundo Ester Tenreiro (uma das heroínas), “a alimentação e os cuidados médicos com os animais são o que mais pesa no orçamento da associação.”

E, a solidariedade da gente Lusa não tem limites. Apesar do tal banco alimentar das bichezas só existir há pouco mais de dois meses, já conseguiu entregar mais de 1.300 quilos de ração em 33 ajudas a associações e particulares e conta já com a ajuda de 91 voluntários espalhados de norte a sul do continente e nas ilhas.”

Fico, complemente, boquiaberto.

O altruísmo desta gente em prole do sofrimento alheio, é algo de espantoso, só suplantado pelo merecido destaque dado à notícia. Feitos destes não se encontram todos os dias.

Mas…

fome de cão ateu do ateísmo que não vê Deus

No mesmo dia em que se gabava o feito dos heróis de tal notícia, recebia eu a imagem que aqui reproduzo.

Não é um cão ou um gato – é uma criança! é um ser humano!

Enquanto uns se preocupam em arranjar cobertores e brinquedos (!!!) para a bicharada; ao mesmo tempo que alguns se preocupam com a ração para cães, gatos e/ou outros animais de estimação e dar-lhes um lar... no mesmo planeta, milhares de crianças desfalecem com a fome, sem pensar em brinquedos, cobertores quentinhos ou um lar de adopção.
Para esses não vejo multiplicar-se a solidariedade que, em três meses, une dezenas de voluntários e centenas de quilos de quilos de comida seleccionada.

Num mundo cada vez mais imbecilizado pelo ateísmo egoísta, eis a expressão máxima da solidariedade e da caridade humana.

Não vejo estes ateístas reunir esforços e, sem tanto paleio indecente, levar até Africa o esforço da sua solidariedade.

Aqueles cuja boca imunda esguicha a mais ranhosa lixeira contra Madre Teresa de Calcutá ou contra a Igreja Católica, têm aqui um bom exemplo daquilo que a Igreja combate e que eles teimam em querer ver eternizado.

A imbecilidade ocidental cresce numa progressão geométrica. Proporcionalmente, agrava-se a injustiça, na razão directa do quadrado da distância que separa a sociedade de Deus.

Que infeliz sorte calhou àquelas crianças que não nasceram com dignidade dos cães e gatos dos ateístas europeus.


Já agora, amigo leitor, se ficou chocado, aproveite e faça um donativo para a Unicef.


Deixe os gatos e os cães (que eles desenrascam-se) e pense das crianças.





P.S.: Não sei se os heróis desta iniciativa são crentes ou ateus. Pouco importa para o caso. O que está em causa é a "cultura" que vai normalizando a conduta dos ocidentais.

sábado, 28 de março de 2009

O ateísmo farsante - o festim!

Prepara-se o país para assistir a uma cerimónia abjecta e infame – a comemoração da implantação da república.





Mas, a questão que me fica é: O que será que têm os republicanos para comemorar?

Será o assassinato dos Monarcas representantes e símbolos da grandeza da Pátria Lusa, por pistoleiros mercenários a soldo dos “heróis” da intentona antipatriótica de 5/10/1910?

Será o bandoleirismo ignóbil dum país sem “rei nem roque”?

Será a filosofia totalitarista da república cujas ideias serviram de prenúncio ao fascismo e ao nazismo?

Será insegurança gerada por gangs impunes que a república semeou e acalentou?

Serão os aviltantes roubos perpetrados pelos republicanos/maçónicos na propriedade eclesiástica?

Serão os “linchamentos sociais” dos jesuítas, das freiras, dos bispos e outros religiosos, encomendados pelos republicanos?

Será o retrocesso civilizacional, o enxovalhar da pátria, as ditaduras e o fossilismo republicano?



Será a democracia podre, decrépita e farsante em que hoje vivemos?


Para a máfia maçónica e os gangs que se governam pela tasca ateísta de Lisboa, um dos motivos de regozijo público é a aviltante politica do Costa, nomeadamente a “lei de separação”.
Incrivelmente, ainda há poucos dias um fanático da ala extremista parasitária do Parlamento - um tal Louçã – falava (invocava mesmo) na nefanda “lei” de 1911.

Porventura será o grito moribundo do Costa a ecoar nas mentes pérfidas daqueles cujo pensamento está um século atrasado.

Para os que ainda não viram que os caciques da “primeira república” (primeira e única, porque foi sempre a mesma) não passavam de saltimbancos do circo, malabaristas e ilusionistas de andaram de terra em terra a vender o peixe podre da sua filosofia asinina, chagando com escabrosos golpes do esgoto ideológico que lhes escorria das ventas.



O discurso execrando dos republicanos igualava o dos nazis: “acabar com o catolicismo” está para os republicanos, tal como “eliminar os judeus” está para os nazis.

Enfim!...
Há comemorações para todos os gostos!


Infelizmente!...
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domingo, 22 de março de 2009

UM OBREIRO DA PAZ.... que venceu a estupidez republicana.


Estamos no início da Primavera.
Não me merece especial destaque o início da Primavera, do ciclo solar, do ano hidrológico…seja do que for. São ciclos que se repetem indefinidamente.

Hoje merece-me destaque o início de um ciclo ímpar e incomparável:

Faz hoje anos que nasceu um dos mais marcantes Arcebispo de Braga do século XX – D. Manuel Vieira de Matos.

D. Manuel Viera de Matos era natural do distrito de Vila Real. Nasceu no dia 22 de Março de 1861 – já lá vão 148 anos -, na freguesia de S. Miguel de Poiares, concelho de Peso da Régua.

Foi Arcebispo e Metilene (1898) e Arcebispo–Bispo da Guarda (1903).

Embora a sua elevação a Arcebispo de Braga (pelo papa Bento XV) apenas tivesse lugar em 1914, este prelado foi uma das figuras centrais da resistência à imbecilidade republicana/maçónica da “primeira república” e desenvolveu um trabalho ímpar ao serviço do povo, do país, da liberdade e da Igreja.

A sua vida é uma lição de dignidade, dedicação, honestidade, seriedade e perseverança.
Desterrado e preso mais do que uma vez, vil e cobardemente atacado pelos miseráveis e indecentes do concubinato república/maçonaria, foi um exemplo excepcional do “pastor que não abandona o rebanho”.

D. Manuel não se acobardou ante a investida estúpida da 1ª república. Viveu inúmeras dificuldades. Foi um intrépido lutador contra a cretinice anti-católica subjacente à Lei de Separação.

Este prelado mostrou que o povo nunca esteve do lado de um estado patético que mergulha uma nação no caos, na imundice social, no mais pútrido enxurro civilizacional e num verdadeiro esgoto cultural.

D. Manuel Vieira de Matos demonstrou que o Povo Português é católico e que se orgulha da base sólida da sua formação moral.

Braga tornou-se, no tempo deste prelado, o centro cultural da Igreja portuguesa, com inúmeras realizações, sobretudo, os Congressos.

O Congresso Eucarístico Nacional que teve lugar de 2 a 6 de Julho de 1924, teve uma participação estima em 400 000 católicos.

«(…)Braga, disse o Senhor Núncio Apostólico, transformou-se durante os dias do Congresso numa perfeita metrópole de orações, um santuário da vida Eucarística (…) Braga, que, pouco depois de publicada a Lei de Separação, ouvira da boca do seu autor a infeliz profecia da “morte do catolicismo dentro de duas ou três gerações”, viu, passados onze anos, na sua grande avenida, reunirem-se dezassete bispos, entre eles o Cardeal Legado e o Núncio Apostólico, com quatrocentos mil católicos, que numa eloquente manifestação de fé e de piedade desmentiram a insensata profecia e desagravaram a Divindade da insolente blasfémia, ali perto proferida, no demolido teatro que, para cúmulo da ironia, se chamava de S. Geraldo»

Pelos vistos, a tal ideia maçónico/republicana de acabar com a religião em duas ou três gerações funcionava como um slogan na cabeça desnorteada de alguns dementes - v.g. o Costa.

Este prelado foi um dos mais intrépidos lutadores pela liberdade e pela paz em Portugal.

A grandeza das obras deste Arcebispo está patente nas palavras do Cardeal Patriarca, quando em 1924 dizia que “um padrão de gloria, que há-de pregar em todos os tempos a coragem, a intrepidez e o zelo apostólico do Exmo. Reverendíssimo Senhor Arcebispo Primaz D. Manuel Vieira de Matos”.

Este humilde Post é um reconhecimento à grandeza dessa incontornável figura da Igreja e a confirmação das palavras do Senhor Cardeal Patriarca.

Entre as inúmeras obras de D. Manuel Viera de Matos, recordo esta: a fundação do Corpo Nacional de escutas em Maio de 1923. O Agrupamento Nº 1 do CNE é, logicamente, o da freguesia da Sé, em Braga.

Na imagem está um livro interessante, da autoria do Dr. Carlos António Faustino, editado pelo Apostolado da Oração, que contem uma resenha histórica da grandeza da obra deste prelado.

Os Grandes Homens nunca morrem, vivem eternamente na grandeza das suas obras.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Preservativo no cérebro dos ateístas... precisa-se!

Sua Santidade o Papa Bento XVI está em viagem apostólica ao continente africano.

A infindável capacidade da Igreja (e do Papa em particular) de cativar as pessoas, é algo que põe os ateus desnorteados, que os coloca num reboliço de baratas tontas , sem saber para onde se virar.

Pensam eles, pobres imbecis, que será o lixo das suas facciosas palavras que vem conspurcar a verdade.

Em Angola, o presidente (José Eduardo dos Santos) fez questão de dizer que a Igreja Católica é a instituição melhor colocada para ajudar o seu país na difícil tarefa de formação do
“homem novo”

Disse mesmo: "Neste processo não existe outro caminho senão inspirarmo-nos nos valores cristãos e noutros como a honestidade e a dignidade e o respeito pelo próximo (…) Angola é um Estado laico animado por pessoas que professam o cristianismo, onde mais de 70 por cento da sociedade é cristã.”

Importante será notar que os patetas resinosos do costume (os ateístas) se têm quedado pela lixeira residual das suas observações obscenas e estúpidas, baseadas na filosófica coscuvilhice em cartel desferrando um rol de imbecilidades, mentiras e “pseudo-conhecimentos”. Ficaram-se, portanto, pela questão do preservativo.

Num blog do circo ateísta, onde se reúnem alguns frequentadores da tasca ateísta de Lisboa, aconselhei (e mantenho a recomendação) que os ateístas usem um preservativo no cérebro, no raciocínio e na linguagem.

SS Bento XVI disse:
” «o problema da SIDA não se resolve com a distribuição de preservativos»

Todos os Africanos perceberam. Porém, no velho continente, as bolorentas tascas ateístas, verdadeiros alfobres de tretas e tortulhos venenosos, mandaram tocar o sino a rebate.
Aborrece-os, com um peso de morte, o facto do Papa ter razão, e da a prática assim o demonstrar.

Aliás, têm sido os políticos a expressar e executar tais ideias.

Vejamos casos concretos:

”(…) Conferência Mundial sobre a Sida terminou com muitas críticas às polémicas campanhas de abstinência sexual adoptadas pelos governos dos Estados Unidos e do Uganda como principal estratégia de combate à doença. A campanha do governo americano - "ABC" (Abstinence, Be faithful, Condoms when appropriate (Abstinência, Fidelidade e Preservativo quando necessário) -, aplicada a nível interno e em países em desenvolvimento, revolta os activistas que acusam os governos dos países mais ricos de não cumprirem a promessa de destinar 10 mil milhões de euros por ano ao fundo global de combate à doença.”

Ou seja: uns defendem a vida, outros preocupam-se com o dinheiro que as multinacionais do látex podem aforrar.

(…) “o presidente do Uganda, Yoweri Museveni, afirmou, durante a conferência, que a campanha de abstinência sexual no seu país foi responsável pela forte queda das taxas de contágio por HIV. Cerca de um milhão de pessoas morreram de Sida no Uganda desde que o primeiro caso foi diagnosticado há 22 anos e outras 1,2 milhões foram infectadas. Entretanto, as taxas de infecção no Uganda, que atingiram 30% na década de 90, caíram para 6%, uma diminuição que Museveni atribui à campanha de abstinência”

Afinal, há métodos de prevenção melhores que o preservativo.

”Nos países desenvolvidos, o combate à Sida tem passado sobretudo por campanhas massivas de informação, pela distribuição gratuita de seringas e pelo uso do preservativo nas relações sexuais. Esta estratégia, contudo, não está a dar os resultados esperados. A «camisinha» de látex não garante uma eficácia protectora a cem por cento.
(…) O professor Lemma ensinava na escola da missão em que vivi, no Sul da Etiópia. Participou num seminário sobre a sida. Quando regressou, veio, entusiasmado, explicar-me o ABCD (inglês) da doença: Abstain (abstém-te), Be faithful (sê fiel); Condom (preservativo); Death (morte). Até o queria pintar numa das paredes da escola.
Para prevenir a sida não basta introduzir a camisinha nas relações sexuais. (…) A abstinência e a fidelidade também são importantes na luta contra o VIH.”



Afinal a “camisinha não é tão eficaz quanto se julga… e não foi o papa que disse!

”No 2º dia da Cimeira Mundial da SIDA o Presidente do Uganda, de sucesso na luta contra o vírus, veio mostrar com números que a abstinência sexual e a fidelidade conjugal são os dois melhores métodos para combater a SIDA. Com estes métodos, em 20 anos, a população infectada do Uganda baixou de 30% para apenas 6%. “

Prova-se que o Papa sabe do que fala. O Uganda é um exemplo que confirma a razão de Bento XVI.

Apesar disso, os incultos e repolhudos ateístas lá insistem na sua vernácula imbecilidade de repetir, monocordicamente, a estupidez e a mentira, com o fito alquimista de que tais assombrações se tornem realidades, pela forma da decantação dos resíduos orgânicos que expelem pela boca e pelo pensamento.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Astrologia e outros ramos da sabedoria humana…

Há quem confunda os adjectivos “iluminado” e “electrificado”.



Num daqueles blogs de interesse duvidoso, onde costumo buscar uns momentos de diversão, tem decorrido uma discussão sobre: Ciência versus Religião.

Eu gosto destes blogs que funcionam como a “feira popular” de ideias. No domínio da fantasia (fantochada, deve ser mais apropriado) dos ateístas há diversão todos os gostos e fazem lembrar a “bracalândia” (mais próxima da feira–popular com a sardinha assada dos ICAR – Insolentes e Contraculturais Ateus Republicanos).

Era no domínio da ciência que a “bracalândia mais se distinguia, pelo contacto directo com os dinossauros, os duendes, afins… mas, não sei porquê, retiraram este espaço da cidade dos Arcebispos..

Apanhemos o carrossel do tal blog.

Aí o patrono do blog (LK) decidiu “Interpretar” a seguinte afirmação de um comentador (A. Dinis):

«A religião não pretende descrever nem explicar a realidade mas sim interpretá-la. Por isso mesmo os critérios que aplicas em ciência não se aplicam todos nem do mesmo modo em religião.»

Esta frase deu origem a um verdadeiro tratado do LK, para a tentar refutar. Coisa que não conseguiu.


Juro que não percebi ainda se o LK é tão “pouquinho“ de inteligência, ou se faz tais dissertações apenas para fazer rir.

Claro que interpretar significa ”compreender de uma certa forma”. Isso mesmo disse A. Dinis : “não se aplicam todos nem do mesmo modo em religião.»

Ora, a ciência não produz o significado de nada – limita-se interpretar aquilo que existe, na exacta media da percepção e sensibilidade do cientista.

O primeiro grande absurdo começa em “coisificar” a ciência.
Não existe nenhum corpo físico (nem abstracto) chamado Ciência. Logo a ciência nunca descobriu nada - foram os cientistas que descobriram, por vezes, mais por bondade de Deus (“acaso”, para alguns), outras vezes, mais por mérito pessoal do que do método cientifico.
Ora, muitos cientistas são crentes como eu, e nem por isso deixaram de perceber as particularidades da natureza.

A ciência também não é uma característica pessoal de alguns iluminados. É uma construção humana provisória, incompleta e limitada. Se assim não fosse, a ciência estava condenada ao fracasso, sempre que se contradiz ou falha. Só que, como toda construção humana, tem um aprazo de validade limitado: o que hoje “é”, amanhã pode “não ser”.

Aliás, o LK foi buscar alguns (infelizes) exemplos de “ciência”, e trouxe logo a mais banal das construções (convenções) humana: a escrita.
Segundo ele, a ciência é algo de mui sublime e excelso por conseguir apreender o significado de alguns “hieróglifos num túmulo” ou “traços cuneiformes”.
Claro que a “produção humana História” se explica com a “produção humana Ciência “.

Mas, pode a ciência provar qual é o sentido da vida? Ou “o propósito e fim último de tudo”?
Não, não pode. A ciência não pode provar intenções. Mas, pode criar uma construção lógica e inteligível para explicar – independentemente se ser universalmente aceite ou substituível.

Ora, é aí que se dá a proximidade entre a astrologia e a ciência, muito mais do que entre a astrologia e a religião.
Mas, quando o LK confunde astrólogos com cartomantes, fica-me a duvida se, para ele, alquimistas e cientistas não são, também, a mesma coisa.
Por acaso (ou talvez não) a ciência e a astrologia “almoçam juntas” – a astrologia não recorre a Deus para descrever nada, recorre antes a uma interpretação humana racional que só cabe no ambiente da ciência. A ciência não nega que os astros têm influência sobre os seres vivos: desde logo o sol ou a lua. A astrologia aplica esses princípios.

É nesta esfera nebulosa das relações entre campos de explicação e de correlações que são meras construções humanas que, quem quer, acredita na ciência, quem quer acredita na astrologia. Sobre o universo, o cosmos, os astros e afins, a ciência tem teorias (projecções da imaginação). Acreditar em teorias ou em “astrologias”, são questões de crença e de “imagens da realidade” ou “superstições” - aqui, até o LK é supersticioso.

A religião situa-se num campo limpo e sossegado, uns anos-luz para além dessas discussões.

De resto, nesta esfera do “saber científico” muito se conjectura, muito se constrói, muito se imagina.

A Igreja Católica até dá um empurrãozinho, por estar consciente de que Deus construiu tudo o que existe para que o Homem se servisse dele… e o Homem está tão longe de atingir esse objectivo.


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domingo, 8 de março de 2009

Gostei desta!

Não sou muito de me meter no mundo obscuro da política. Tenho para mim que: Política Futebol, Droga e Ateísmo, são mundos à parte, demasiado escuros e desonestos, onde os actores se revezam e se misturam.

Mas... não resisti a este cartoon!

A Desonestidade dos Ateus

sesonestidade ateia e o ódio ateu by Dawkins
Bem vistas as coisas, dar paleio a um ateísta hipócrita é um perfeito disparate.

Estes dias, num blog onde se junta parte do gang da tasca ateísta de Lisboa, e onde a bazófia tem laivos da mais ensebada imundice dos ICAR (Insolentes e Contracrulturais Ateus Republicanos), um intrujão e resinoso membro do corpo expedicionário dos ateístas brasileiros, de nome Stefano, demonstrou bem o que é a sua falta de honestidade.

O tal trafulha inveterado Stefano, dizia:

“Os nazicatólicos (Ustasha) de Pavelic fizeram muito disto nas igrejas ortodoxas sérvias.... inclusive assassinatos e estupros coletivos dentro destas igrejas...Procure saber do massacre da igreja de Glina.(…)pelo visto.. o assunto Ustasha molesta os católicos”

Limitei-me a seguir um link que o dito comentador tanto insiste que eu siga e, depois de ler o artigo em causa, mais não fiz do que recortar algumas citações e responder o seguinte:

Quer uma melhor prova da sua aldrabice?
Onde está dito que algum católico participou no massacre? Onde?

Pelo contrário, tratou-se de uma emboscada realizada numa igreja Ortodoxa.
“Many Serbs responded positively and turned up at the Serbian Orthodox church in Glina”.

Depois, diz o dito artigo, que quem perpetrou o massacre foram os “Ustaše”.
“Croatian Ustaše members began to massacre the victims using clubs and knives.”

De resto, este massacre vinha no seguimento de outros actos:
“some 500 Serbs from the Glina area of central Croatia were arrested and shot by Ustaše soldiers.”

E, para atestar o carácter não religioso do acto, lá veio a conclusão:
” The church itself was destroyed by the Ustaše shortly after the massacre.”

Onde está a ligação disto com a Igreja Católica ou com o Vaticano?

Aliás sobre a actuação do Bispo Stepinac, diz a mesma wikipédia:

On May 14, 1941 Stepinac sent a letter of protest to Pavelić upon hearing news of the massacre in Glina, demanding that "on the whole territory of the Independent State of Croatia, that not one Serb is killed if he is not proven guilty for what he has deserved death.

On Sunday May 24, 1942 to the irritation of Ustaša officials, he used the pulpit and a diocesan letter to condemn genocide in specific terms, though without bringing himself to mention Serbs:
All men and all races are children of God; all without distinction. Those who are Gypsies, Black, European, or Aryan all have the same rights.... for this reason, the Catholic Church had always condemned, and continues to condemn, all injustice and all violence committed in the name of theories of class, race, or nationality. It is not permissible to persecute Gypsies or Jews because they are thought to be an inferior race. He also wrote directly to Pavelić, saying on February 24, 1943


Ora, é o Stefano que insiste para eu ler tais artigos que, no seu entender, servem como prova do que ele diz.
Depois de eu lhe ter apresentado esta resposta, o Stefano tem a desonestidade, direi melhor, a ”distinta e brilhante lata” de responder:

“Ah,sei... WIkipedia alterou essa parte pra isentar de culpa os católicos e Stepinac!!

Não é por nada, mas apetece-me dizer-lhe: “Stefano, vá à merda com a sua desonestidade!”

No mais roliço e carunchoso sorvedouro onde desagua a hipocrisia e a falsidade, há sempre quem encontre o habitat perfeito para uma vida de embuste – prática corrente e tradição dos frustrados e desnorteados ateístas.
E, acostumados a chafurdar nesse abismo pardacento onde impera a viscosidade asquerosa do ódio, onde proliferam os vermes da impostura, onde a vida não passa de uma amalgama de desonestidade e hipocrisia, quando vêem a luz, ficam cegos como morcegos e chocam de frente com o mais cristalino e límpido rosto da verdade.

Para estes ateístas, poderia desfiar aqui um rol de merecidos adjectivos (mesmo daqueles empoeirados por falta de uso), mas, por comedimento, fico por aqui: “Vocês são um anedota!”


Entretanto a conversa continua... e já vai no Sudão!...