domingo, 27 de dezembro de 2009

A falta de esperança ateísta: as trevas!

Um Leitor enviou-me esta preciosa imagem, que representa a gravura original que os ateístas alteraram para colocar no seu sorvedouro de intelectualidade, chamado Portugal Ateísta

O meu sincero agradecimento ao “anónimo “ que me enviou esta imagem.
Aproveito para lhe desejar umas Boas Festas e um Bom Ano de 2010





A Tasca Ateísta Suburbana de Lisboa sofreu um “cisma” e fendeu-se em duas (por enquanto apenas duas) seitas.

Uma é mais de ateuólicos, outra é mais de suburbanos, com a cultura delinquente dos bandidos que povoam os bairros periféricos da grande urbe lisboeta.

Os primeiros são mais intelectuais: jogadores da bisca, dominó e afins; especialistas em tácticas de futebol, política mediática e outras ciências exactas. Fazem verdadeiros saraus culturais durante os jogos de futebol do seu clube ou da selecção, ou ainda nos intervalos das noticias televisivas. O resto do tempo é dedicado ao estudo aprofundado do saber “copofónico”, dos sabores do malte e do sumo de parreira fermentado.
Definhou-se-lhes o espírito, ressequiu-se-lhes a mente, toldou-se-lhes a vista, aziomou-se-lhes o estômago… et voilá… eis os intelectuais de taberna a vomitar palermice, a cuspir a mais esquálida e nauseabunda estupidez, a vociferar a mais indecente imbecilidade. São pútridos esqueletos vivos, amontoados fedorentos de chagas infectas e verdadeiros leprosos sociais, a enojar tudo o que se acerca.

Os outros, delinquentes de rua, ora fardados de ganga suja, de calças a cair e “cu à mostra”, ora de arreados com o equipamento dos aldrabões (fato e gravata a preceito), são activistas operacionais no terreno.
Uns actuam de forma descarada: borram paredes com hieróglifos, rabiscos indecorosos ou imagens sinistras, aqui e ali apossam-se de uns tantos bens com que a sociedade de consumo sobrecarrega algumas pessoas (tudo em nome das boas obras ateístas). Os restantes, são mais discretos e actuam com um visual de gente fina – usam a táctica e o fervor das Testemunhas de Jeová, mas de uma forma mais agressiva, como verdadeiros vendedores de banha da cobra e propagandistas de feira.


A imagem que os ateístas escolheram é particularmente feliz na representação da palermice ateísta: tendo Jesus nascido num estábulo, para além da Sagrada Família de Nazaré, estavam presentes os animais – quais os que estão representados na figura?

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