sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Saia um cabresto para o Saramago!...

Estive ausente uns tempos.

Neste lapso de tempo muita foi estupidez assolou a minha pátria Lusa.

Hoje fico-me por um episódio recente que envergonha toda a gente, e que demonstra como somos um povo imbecil: o comuna Saramago resolveu praguejar um montão de burrices, uma enxurrada de alarvidades, durante um “passeio” a Itália.

O que me apoquenta não é a estupidez de um caquéctico expatriado da civilização Lusa, exilado em Espanha por ser incapaz de conviver com a sociedade livre e plural do nosso Portugal do séc. XXI. O que me chateia, é que com rábulas como esta continuamos a ser alvos da chacota dos estrangeiros.
Parece que já não chegavam os políticos que tantas vergonhas nos fazem passar. Tinha que ser este fulano, armado-aos-cágados, a vomitar o seu rançoso ódio contra os católicos (a larga maioria dos portugueses, dos italianos e dos espanhóis), mas servindo-se, para isso, do Papa.

Saramago está senil. Recusa-se a aceitar a sua decrepitude, e lança umas farpas, num esforço faraónico para ser notado, para aparecer, para evitar a penumbra diáfana que há muito o eclipsou… ou seja: está a espernear para tentara sobreviver a um esquecimento merecido e desejado (por mim claro!)

Sou católico. Não sou dos mais praticantes, mas sou católico. Sendo a Igreja o conjunto de todos os católicos (e não apenas o "clero"), sinto-me ofendido com as imbecilidades de um fulano que, lá porque lhe deram uma prémio, já pensa que tem autoridade para ofender toda a gente.

Em primeiro lugar deveria ter a humildade suficiente para perceber que é um "zero à esquerda" (e bem à esquerda, por sinal) na sociedade portuguesa. Depois poderia perceber que passa a vida a falar de um assunto que não domina, de pessoas que não conhece e de uma instituição que contém pessoas com uma formação muito superior à sua.
Eu, como membro (laico) da Igreja, não lhe admito que me ofenda com adjectivos do seu vermicular vocabulário pró soviético. Aliás, quando ele invoca a "inteligência viva" para a sua pessoa, está a insultar o comum dos mortais... Coitado do velhote! A decrepitude tem destas coisas!

Este Saramago portou-se como um verdadeiro ignorante e como um completo imbecil.

Desde logo, se a intenção era criticar o Papa, nunca pode falar na Igreja. O Igreja é conjunto de todos os católicos, e não apenas o Papa. Se compararmos o “cinismo” de um defensor acérrimo do comunismo marxista-leninista (uma das mais imbecis ideologias que a terra algum dia viu), com o “cinismo” do Papa, Saramago ganha de certeza.

Por outro lado, é de uma ignorância crassa criticar a forma de viver de um Chefe de Estado, pretendendo, de forma completamente ignóbil e doentia, que o Chefe de Estado do Vaticano se apresente como um miserável, quando na verdade deveria criticar os faustosos Chefes de Estado (muitos ateus, outros comunas, de África, das Américas, da Ásia…e até da Europa) pelo faustoso luxo, sem contraponto no bem-estar do país, pela forma como escravizam o povo, pelo que roubam indecentemente ao erário público.
Mas, de um ignorante, de mente muito limitada… não se pode esperar muito mais!

Por aqui se vê como alguns prémios Nobel tem sido desperdiçados.

Por mim, como católico (como Igreja), e porque me ofendeu, não tenho paciência para lhe tolerar as palermices escleróticas pintadas de pensamento filosófico.

Não me sinto na obrigação de ser educado com quem me insulta gratuitamente.

Como prémio, desta vez, devem dar-lhe um cabresto (de couro!... nada de vegetais!).

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