Estamos no início da Primavera.
Não me merece especial destaque o início da Primavera, do ciclo solar, do ano hidrológico…seja do que for. São ciclos que se repetem indefinidamente.
Hoje merece-me destaque o início de um ciclo ímpar e incomparável:
Faz hoje anos que nasceu um dos mais marcantes Arcebispo de Braga do século XX – D. Manuel Vieira de Matos.
D. Manuel Viera de Matos era natural do distrito de Vila Real. Nasceu no dia 22 de Março de 1861 – já lá vão 148 anos -, na freguesia de S. Miguel de Poiares, concelho de Peso da Régua.
Foi Arcebispo e Metilene (1898) e Arcebispo–Bispo da Guarda (1903).
Embora a sua elevação a Arcebispo de Braga (pelo papa Bento XV) apenas tivesse lugar em 1914, este prelado foi uma das figuras centrais da resistência à imbecilidade republicana/maçónica da “primeira república” e desenvolveu um trabalho ímpar ao serviço do povo, do país, da liberdade e da Igreja.
A sua vida é uma lição de dignidade, dedicação, honestidade, seriedade e perseverança.
Desterrado e preso mais do que uma vez, vil e cobardemente atacado pelos miseráveis e indecentes do concubinato república/maçonaria, foi um exemplo excepcional do “pastor que não abandona o rebanho”.
D. Manuel não se acobardou ante a investida estúpida da 1ª república. Viveu inúmeras dificuldades. Foi um intrépido lutador contra a cretinice anti-católica subjacente à Lei de Separação.
Este prelado mostrou que o povo nunca esteve do lado de um estado patético que mergulha uma nação no caos, na imundice social, no mais pútrido enxurro civilizacional e num verdadeiro esgoto cultural.
D. Manuel Vieira de Matos demonstrou que o Povo Português é católico e que se orgulha da base sólida da sua formação moral.
Braga tornou-se, no tempo deste prelado, o centro cultural da Igreja portuguesa, com inúmeras realizações, sobretudo, os Congressos.
O Congresso Eucarístico Nacional que teve lugar de 2 a 6 de Julho de 1924, teve uma participação estima em 400 000 católicos.
«(…)Braga, disse o Senhor Núncio Apostólico, transformou-se durante os dias do Congresso numa perfeita metrópole de orações, um santuário da vida Eucarística (…) Braga, que, pouco depois de publicada a Lei de Separação, ouvira da boca do seu autor a infeliz profecia da “morte do catolicismo dentro de duas ou três gerações”, viu, passados onze anos, na sua grande avenida, reunirem-se dezassete bispos, entre eles o Cardeal Legado e o Núncio Apostólico, com quatrocentos mil católicos, que numa eloquente manifestação de fé e de piedade desmentiram a insensata profecia e desagravaram a Divindade da insolente blasfémia, ali perto proferida, no demolido teatro que, para cúmulo da ironia, se chamava de S. Geraldo»
Pelos vistos, a tal ideia maçónico/republicana de acabar com a religião em duas ou três gerações funcionava como um slogan na cabeça desnorteada de alguns dementes - v.g. o Costa.
Este prelado foi um dos mais intrépidos lutadores pela liberdade e pela paz em Portugal.
A grandeza das obras deste Arcebispo está patente nas palavras do Cardeal Patriarca, quando em 1924 dizia que “um padrão de gloria, que há-de pregar em todos os tempos a coragem, a intrepidez e o zelo apostólico do Exmo. Reverendíssimo Senhor Arcebispo Primaz D. Manuel Vieira de Matos”.
Este humilde Post é um reconhecimento à grandeza dessa incontornável figura da Igreja e a confirmação das palavras do Senhor Cardeal Patriarca.
Entre as inúmeras obras de D. Manuel Viera de Matos, recordo esta: a fundação do Corpo Nacional de escutas em Maio de 1923. O Agrupamento Nº 1 do CNE é, logicamente, o da freguesia da Sé, em Braga.
Na imagem está um livro interessante, da autoria do Dr. Carlos António Faustino, editado pelo Apostolado da Oração, que contem uma resenha histórica da grandeza da obra deste prelado.
Os Grandes Homens nunca morrem, vivem eternamente na grandeza das suas obras.
Não me merece especial destaque o início da Primavera, do ciclo solar, do ano hidrológico…seja do que for. São ciclos que se repetem indefinidamente.
Hoje merece-me destaque o início de um ciclo ímpar e incomparável:
Faz hoje anos que nasceu um dos mais marcantes Arcebispo de Braga do século XX – D. Manuel Vieira de Matos.
D. Manuel Viera de Matos era natural do distrito de Vila Real. Nasceu no dia 22 de Março de 1861 – já lá vão 148 anos -, na freguesia de S. Miguel de Poiares, concelho de Peso da Régua.
Foi Arcebispo e Metilene (1898) e Arcebispo–Bispo da Guarda (1903).
Embora a sua elevação a Arcebispo de Braga (pelo papa Bento XV) apenas tivesse lugar em 1914, este prelado foi uma das figuras centrais da resistência à imbecilidade republicana/maçónica da “primeira república” e desenvolveu um trabalho ímpar ao serviço do povo, do país, da liberdade e da Igreja.
A sua vida é uma lição de dignidade, dedicação, honestidade, seriedade e perseverança.
Desterrado e preso mais do que uma vez, vil e cobardemente atacado pelos miseráveis e indecentes do concubinato república/maçonaria, foi um exemplo excepcional do “pastor que não abandona o rebanho”.
D. Manuel não se acobardou ante a investida estúpida da 1ª república. Viveu inúmeras dificuldades. Foi um intrépido lutador contra a cretinice anti-católica subjacente à Lei de Separação.
Este prelado mostrou que o povo nunca esteve do lado de um estado patético que mergulha uma nação no caos, na imundice social, no mais pútrido enxurro civilizacional e num verdadeiro esgoto cultural.
D. Manuel Vieira de Matos demonstrou que o Povo Português é católico e que se orgulha da base sólida da sua formação moral.
Braga tornou-se, no tempo deste prelado, o centro cultural da Igreja portuguesa, com inúmeras realizações, sobretudo, os Congressos.
O Congresso Eucarístico Nacional que teve lugar de 2 a 6 de Julho de 1924, teve uma participação estima em 400 000 católicos.
«(…)Braga, disse o Senhor Núncio Apostólico, transformou-se durante os dias do Congresso numa perfeita metrópole de orações, um santuário da vida Eucarística (…) Braga, que, pouco depois de publicada a Lei de Separação, ouvira da boca do seu autor a infeliz profecia da “morte do catolicismo dentro de duas ou três gerações”, viu, passados onze anos, na sua grande avenida, reunirem-se dezassete bispos, entre eles o Cardeal Legado e o Núncio Apostólico, com quatrocentos mil católicos, que numa eloquente manifestação de fé e de piedade desmentiram a insensata profecia e desagravaram a Divindade da insolente blasfémia, ali perto proferida, no demolido teatro que, para cúmulo da ironia, se chamava de S. Geraldo»
Pelos vistos, a tal ideia maçónico/republicana de acabar com a religião em duas ou três gerações funcionava como um slogan na cabeça desnorteada de alguns dementes - v.g. o Costa.
Este prelado foi um dos mais intrépidos lutadores pela liberdade e pela paz em Portugal.
A grandeza das obras deste Arcebispo está patente nas palavras do Cardeal Patriarca, quando em 1924 dizia que “um padrão de gloria, que há-de pregar em todos os tempos a coragem, a intrepidez e o zelo apostólico do Exmo. Reverendíssimo Senhor Arcebispo Primaz D. Manuel Vieira de Matos”.
Este humilde Post é um reconhecimento à grandeza dessa incontornável figura da Igreja e a confirmação das palavras do Senhor Cardeal Patriarca.
Entre as inúmeras obras de D. Manuel Viera de Matos, recordo esta: a fundação do Corpo Nacional de escutas em Maio de 1923. O Agrupamento Nº 1 do CNE é, logicamente, o da freguesia da Sé, em Braga.
Na imagem está um livro interessante, da autoria do Dr. Carlos António Faustino, editado pelo Apostolado da Oração, que contem uma resenha histórica da grandeza da obra deste prelado.
Os Grandes Homens nunca morrem, vivem eternamente na grandeza das suas obras.
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