Que os professores têm a razão do seu lado, já todos percebemos – todo, menos o Rangel e Sousa Tavares.
O primeiro estouvado desculpa-se, infelizmente, porque a quimioterapia destruiu-lhe um parte do cérebro, de certeza – mete pena! O segundo é um bom exemplo da palermice dos inúteis “cultos de profissão”, que deve tudo o que é, mesmo que não queira, aos seus professores.
É que, por muito que custe, só um abelhudo e obtuso palerma pode achar que uma meia dúzia de rapazotes, mal amadurecidos na juventude e mal formados cientificamente, mas doutorados na escola da politica (portanto, inúteis aldrabões sem princípios, cuja adjectivação dispenso por ferir a polidez da educação que recebi), podem ter mais razão do que a quase totalidade dos professores deste país.
Aliás, descontando aqueles que estão prestes a reformar-se, e aqueles cujas condições de saúde não permitem a deslocação, eu atrevo-me o dizer: os professores estavam lá todos!
Ora, uma minúscula ministra, mal composta (de cara, de espírito e de sapiência) e completamente isolada, não pode achar que tem mais crédito do que todos os membros dessa nobre classe profissional.
Os professores, são os únicos profissionais que moldam, dão rosto e força ao futuro!
Essa notável, altruísta e emérita profissão, representa o investimento que podemos fazer no “futuro”.
Hoje, pelo que vejo, os professores tem de ser: os “pais a dias”, os “terapeutas sociais”, os “monitores de tempos livres”, os propagandistas dos “magalhães” (e outros traidores da Pátria Lusa!), os amigos da canalha indecente e delinquente, para além da sua função – ensinar.
A lição de cidadania, de civilidade, de democracia e responsabilidade, ontem dada pelos professores, impressionou-me!
Não é que eu tivesse dúvidas, nas ontem provaram que temos um “capital humano” acima de todas as reservas, um corpo coerente, empenhado, preocupado e ciente das suas responsabilidades – tenho a segurança que o futuro dos nossos filhos está em boas mãos!
A probidade, demonstrada ontem, anima qualquer português desiludido: vieram em dia de folga, irmanados pelos princípios (diria antes: pelo dever!), mostraram uma hercúlea superioridade (descomunal, mesmo), frente a uma miserável, ridícula e falsa ralé politica.
Caríssimos professores:
Não desanimem, que o reinado desta biltre e larvar estupidez já tem fim á vista!
Carcomida pela pútrida vaidade dos tiranos, conspurcada por uma letargia imbecil que decanta a mais refinada sujidade social e cultural… o seu reinado tem os dias contados!
Um país que despreza ou não se orgulha de ter tais professores, está a hipotecar o futuro e padece de uma letal anorexia cultural.
Já não falo da democracia, porque neste reino animalesco da política, “democracia” e “cultura” são substantivos que não casam, e que, há muito, foram divorciados da justiça!
Voltarei a este assunto!
O primeiro estouvado desculpa-se, infelizmente, porque a quimioterapia destruiu-lhe um parte do cérebro, de certeza – mete pena! O segundo é um bom exemplo da palermice dos inúteis “cultos de profissão”, que deve tudo o que é, mesmo que não queira, aos seus professores.
É que, por muito que custe, só um abelhudo e obtuso palerma pode achar que uma meia dúzia de rapazotes, mal amadurecidos na juventude e mal formados cientificamente, mas doutorados na escola da politica (portanto, inúteis aldrabões sem princípios, cuja adjectivação dispenso por ferir a polidez da educação que recebi), podem ter mais razão do que a quase totalidade dos professores deste país.
Aliás, descontando aqueles que estão prestes a reformar-se, e aqueles cujas condições de saúde não permitem a deslocação, eu atrevo-me o dizer: os professores estavam lá todos!
Ora, uma minúscula ministra, mal composta (de cara, de espírito e de sapiência) e completamente isolada, não pode achar que tem mais crédito do que todos os membros dessa nobre classe profissional.
Os professores, são os únicos profissionais que moldam, dão rosto e força ao futuro!
Essa notável, altruísta e emérita profissão, representa o investimento que podemos fazer no “futuro”.
Hoje, pelo que vejo, os professores tem de ser: os “pais a dias”, os “terapeutas sociais”, os “monitores de tempos livres”, os propagandistas dos “magalhães” (e outros traidores da Pátria Lusa!), os amigos da canalha indecente e delinquente, para além da sua função – ensinar.
A lição de cidadania, de civilidade, de democracia e responsabilidade, ontem dada pelos professores, impressionou-me!
Não é que eu tivesse dúvidas, nas ontem provaram que temos um “capital humano” acima de todas as reservas, um corpo coerente, empenhado, preocupado e ciente das suas responsabilidades – tenho a segurança que o futuro dos nossos filhos está em boas mãos!
A probidade, demonstrada ontem, anima qualquer português desiludido: vieram em dia de folga, irmanados pelos princípios (diria antes: pelo dever!), mostraram uma hercúlea superioridade (descomunal, mesmo), frente a uma miserável, ridícula e falsa ralé politica.
Caríssimos professores:
Não desanimem, que o reinado desta biltre e larvar estupidez já tem fim á vista!
Carcomida pela pútrida vaidade dos tiranos, conspurcada por uma letargia imbecil que decanta a mais refinada sujidade social e cultural… o seu reinado tem os dias contados!
Um país que despreza ou não se orgulha de ter tais professores, está a hipotecar o futuro e padece de uma letal anorexia cultural.
Já não falo da democracia, porque neste reino animalesco da política, “democracia” e “cultura” são substantivos que não casam, e que, há muito, foram divorciados da justiça!
Voltarei a este assunto!
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