domingo, 19 de outubro de 2008

Um Chiqueiro "soezmente" douto!

Há uns tempos que tinha um hábito pouco asseado: espreitar para dentro do “chiqueiro”!

O chiqueiro (ou pocilga, ou como lhe queiram chamar) a que me refiro, é um blog sabujo e indecente, onde chafurdam algumas mentes porcas, ou pelo menos de ideias aporcalhadas – http://rprecision.blogspot.com.

Nada há , dentro daqueles cabeças, que não tresande a podridão, que não enoje até ao vómito, que não mostre a decomposição fétida de umas daninhas e aparvalhadas ideias em mentes de sanidade duvidosa.
Mas, durante uns tempos, lá fui espreitando por uma frincha, por onde pode entrar algum raio de luz, para tão asqueroso, sombrio e bafiento mundo. Não raras vezes tive que cuspir, enojado por tanta, tão infecta e malcheirosa imundice – lá diz o velho aforismo: “quem não cospe, engole!”

Ora, em tão estranho e obtuso mundo, a “individualidade” dominante de tão sapiente vara de doutos seguidores (alguns importados das favelas brasileiras), decidiu que o ar fresco que entra pela dita frincha das carcomidas paredes (- a caixa de comentários -), pode ser muito nefasto. Vai daí, resolveu eliminar os meus comentários.

Não é que eu me sinta ofendido com tal acto, já que, passar perto desse mundo é algo de
estupidamente indecoroso e nojento. O que é absurdo, é que o pretenso “idóneo fossante” que controla o “chiqueiro”, farta-se de apregoar a sua horrenda aversão à discriminação, à falta de liberdade, à falta igualdade, de tolerância… e quejandos!
Falta, portanto, saber qual o significado destas palavras em tão estranho mundo, tão desusadas mentes e tão aporcalhados ideais – ou então, como se traduz em “técnicos grunhidos” para a compreensão da douta vara de racionalidade ateísta.

A forma nojenta, verdadeiramente indecorosa, malcriada, infundada e injusta como algumas pessoas são aqui tratadas, mostra bem a turfeira indecente que reina no âmago de cada exemplar desta “idónea vara da progénie dos suidas”.

Bem, depois dos porcinos actos de impedir que eu olhasse, mesmo de longe, tão horrendo espectáculo, decidi abandonar o “chiqueiro”. Não só porque enoja a cultura em que se encontram mergulhados até ao pescoço, mas também porque gente honesta e séria não deve assistir ao digerir de tão aviltante esgoto.

Aqui ficou o meu último comentário, que seguidamente aqui reproduzo: …

«Fica aqui provado que a figura suína do Post anterior, reside neste Blog. É que , com o seu basculante e intrépido focinho, catapulta alguns comentários desta caixa para fora.

Diz a tradição da minha aldeia: “Queres ver o teu corpo, mata o teu porco!” – nunca acreditei, tendo-a até por disparatada. Mas, ante a soez filosofia, a noção absurda de rectidão, liberdade e tolerância de alguns internautas, posso hoje confirmar que, a mente de alguns bloguistas iguala a do sabujo animal de focinho afunilado.

A mente, os actos e a vida de alguns bloguistas que não toleram o contraditório, foram a inspiração para retratar, em pose de filosófica concentração, um deles que, por questões de seriedade aos seus princípios, vemos no poste anterior.

Eis, na foto, o dito cujo mergulhado na sua sábia produção técnica, na consistente filosofia e na forma de vida que cultiva.

Percebi agora com quem falo!»

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