terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Os gurus ateus e o narcisismo cristalizado

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Palavra de honra que eu nunca tinha visto o nome de Carlos Esperança.
Agora já sei quem é – é o dono da tasca ateísta de Portugal.

Também, eles são tão poucos que, numa pesquisa na Internet, os mesmos nomes repartem-se entre os cargos, as associações, os diários e afins.
Isto demonstra uma certa tendência para inverter as afirmações de um dos “deuses dos ateus” (Dawkins): “o ateísmo é uma disfunção intelectual (e sócio-cultural) que afecta uma insignificante minoria. Este problema mental, torna as pessoas chatas, alucinadas, burras, malcriadas, indecentes…”

Na verdade, o tal Esperança comporta-se como um muito mau líder da sua religião. Ataca os outros para ver se consegue uns pontitos a seu favor. Parece que tem sido exactamente o contrário, mas tentar não custa.

A falta de tomates dos ateístas, revela-se nas intervenções que não têm, e na cobardia que apresentam nos seus comentários.

O Cardeal Patriarca amostrou-se um Homem de coragem. Disse o que todos pensam mas não são capazes de dizer. Não há maldade nas suas palavras. Há verdade e preocupação e conhecimento de causa. Evidentemente que cada casão é um caso. Evidentemente que há quem tenha vontade de mudar as coisas e quem se acomode à situação.
Nas palavras de D. José Policarpo não está em causa o Islamismo. Muito menos uma ofensa à comunidade Islâmica do nosso país – até o Sr. Vakil reconheceu isso.
A ameaça à cultura islâmica vem dos fundamentalistas ateus. Vejam-se as leis vexatórias e discriminatórias, de uma troglodítica filosofia anti liberdade e anti humana que graça em alguns pais (como a França e a Alemanha). Aí sim, os Islâmicos têm sido vil e cobardemente maltratados pelos indecentes, contraculturais, fanáticos e atrasados ateus.

Sempre que se gera mal-estar, lá vem as larvas da indecência a ver se encontram um organismo debilitado, prontas a atacar. São esses necrófilos ateístas que eu acho aberrantes.

Em Portugal, o seu notório apego às ideias da primeira república, que contribuíram para (e equivaleram ao) nazismo, mostra a sua filosofia de apologia da desordem, da “desestruturação” da sociedade, do assassinato cultural, com vista a tornar o homem num bicho “tribalesco” em competição total.

As regras sociais e os valores culturais são os seus primeiros inimigos. Destruam-se para “vulnerabilizar” o homem, dizem os ateus.

Ora, hoje como na primeira república, a Igreja é uma barreira à penetração das máfias, dos gangs, do banditismo organizado, da desordem social e da redução do Homem civilizado, ao simples bicho-homem.

Assim, o primeiro alvo é a Igreja.
Não são os que sofrem privações: os famintos, os pobres, os violentados, os sem-abrigo, os desprezados, os doentes abandonados, os velhotes reduzidos à condição de farrapos humanos, as crianças em ambiente de risco, a falta de transmissão de valores, a segurança, o respeito pelos outros…
Nada disso é (ou interessa ser) combatido pelos ateístas, porque isso é o seu meio de contágio.
Aí querem eles, numa relação de “parasitose”, buscar um hospedeiro. Quanto mais desgraça mais vulnerável está a preza.

Eis que é essa insignificante súcia que tem o atrevimento de comentar palavras de um bispo ou de um cardeal, quando na verdade, nem para limpar o chão que ele pisa, tais fulanos, têm dignidade.

A simples palavra “Igreja” supera todas as suas palavras e pensamentos. Buscam assim um guru mais atrevido. Pode ser um Esperança (sem esperança), ou um Dawkins - pseudo-intelectual, escritor de livros de “arochas”, pantomínias e anedotas, mas fazedor das delícias dos ateus de mente oca.

Eis o rebanho desse e doutros pantomineiros e charlatães, sequazes fundamentalistas da seita acéfala, com a lavagem cerebral respectiva, a vociferar alarvidades – como mando o guru!

Um dia destes constituem a sua igreja. Esperemos que fiquem por venerar o guru, e não queiram implementar as suas ideias – isso já deu mau resultado (v.g. na Alemanha)

Para esses, está o Cardeal a borrifar-se!

E eu, que sou um mero católico, para além da galhofa, tenho pena da infantilidade ateísta.

O Velho Testamento não é da “idade do bronze”, mas quem assim pensa, e tais alarvidades afirma, está nos primórdios da pré-história civilizacional e cultural.
Afirmar que as religiões são anti-humanas, leva-me a perguntar: o têm feito os ateus pelo bem-estar humano? A que privações, desastres e “problemas sociais” tem os ateus respondido? A quem mataram a fome? Aquém socorreram na doença? A quem apoiaram no sofrimento?

Por norma, os néscios inveterados reproduzem a sua imagem em tudo o que fazem ou afirmam1
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