sábado, 2 de janeiro de 2010

O último folhetim da paneleirada!




A propósito de paneleirada, assistimos recentemente a uma novela tão moderna quanto absurda foi a sua conclusão.

Pretendia Ordem dos Médicos esclarecer se a paneleirice (também conhecida pelo eufemismo de homossexualidade) tem tratamento ou não. Ou seja: os paneleiros mudam as suas taras e passam a ser pessoas normais se forem sujeitos a um tratamento?

Todos sabemos que sim!

Mas acabamos por assistir a uma rábula cómica quando poderíamos ter uma discussão técnica interessante.

Na conjuntura actual, com tanto “palhaço bicha” em lugares de decisão, era mais do que previsível o desfecho: a facção apalhaçada acaba por imperar. As bichas ameaçam fazer birra e “Corte de Saúde” que congrega alguns membros do clube larilas, deu o dito por não dito, e emitiu o mais anedótico parecer.

A questão foi levantada porque se conhecem muito casos de pessoas que, sujeitas uma terapia adequada, voltaram a um comportamento sexual normal.

A novela começa assim:
(DN)
Os psiquiatras consideram que a homossexualidade não é mutável por acção médica e recusam tratar quem lhes peça este tipo de ajuda. Uma posição diferente aquela defendida pelo parecer do Colégio de Especialidade de Psiquiatria, que hoje deverá ser aprovado e onde se refere que em alguns casos a orientação sexual pode ser mutável e, que os médicos não devem ignorar os pedidos de ajuda dos homossexuais.

Evidentemente que estamos perante uma aldrabice.

Por um lado todos sabemos que há, efectivamente, tratamento para essa anormalidade. Por outro lado todos sabemos que se multiplicam os casos de pessoas que, voluntariamente, foram tratadas com sucesso.

Como é possível que alguns psiquiatras se atrevam a dizer “não é mutável por acção médica”, quando têm conhecimento de muitos casos que atestam o contrário?.

No caso do sr. Machado Vaz, que nem se sabe sentar em público, e por que ainda lhe corre nas veias o vírus perverso dos alarves da “primeira república”, eu até percebo.
Não entendo é que tais afirmações possam ser defendidas por pessoas sérias.
Nem me admirava que o sr. Machado viesse dizer que a heterossexualidade é uma aberração – ele representa o “gato fedorento” do corpo “científico” nacional. E, artista que queira singrar tem que ser irreverente.

Especialistas como o Prof. Dr. Henrique Rojas, garantem que há tratamento, que o tratamento é eficaz e que a heterossexualidade é a normalidade.

A paneleirice não é uma doença – isso todos queremos que se diga. De contrário ainda teríamos esse palhaços com isenção de taxas moderadores, medicamentos mais baratos, etc. etc.

O que não deixa de ser incrível é que se façam afirmações destas:

Segundo o parecer do Colégio de Psiquiatria, «a possibilidade de um tratamento da homossexualidade implicaria, nos tempos actuais, a violação de normas constitucionais e de direitos humanos»

Em bom português: se um fulano quer ser paneleiro, está no seu direito; negar-lhe esse direito é inconstitucional.


O folhetim continua assim:

Filipe Nunes Vicente também não acredita em terapias de reconversão mas, sabe "que há médicos que defendem o tratamento da homossexualidade". Contudo, este psicólogo confessa que não recusa tratar "uma pessoa homossexual que se apaixone por alguém do sexo oposto" e que lhe solicite ajuda. Ideia reforçada por Daniel Sampaio.

Ou se trata de um charlatão que, deliberadamente, burla as pessoas, ou está contradizer-se e fugiu-lhe a boa para a verdade.

O psicólogo considera que "a orientação sexual não é imutável", mas realça que "o médico não deve tentar mudar, deve discutir, deve ajudar essa pessoa".

Estamos perante um pacto e não uma posição científica.

Oxalá não cheguemos aos extremos do Brasil onde a paneleirice se tornou tão exótica que formou um lobbie artístico que reclama protecção artística, e onde se chega ao cúmulo de se proibir os tratamentos e condenar os psiquiatras e psicólogos que praticam a terapia.

fuck you gay, paneleiros de merda

Portanto, ficamos a saber:


1 – A paneleirice não é uma doença, é uma moda, um hábito ou um vício;


2 – À questão do tratamento os portugueses respondem “NIM: Não se pode curar, mas há quem cure; é imutável, mas há muitas pessoas que mudam;


3 - Ser paneleiro é um direito constitucional, logo não deve haver tratamento;


4 – Mesmo que haja um tratamteno eficaz, diga-se que não e ponto final. No entanto, para ganhar uns “aérios” extra… se alguém quiser ser curado… faça-se tal terapia!





Assim, o Brasil passa-nos à frente:



- Em 1999, o Conselho Federal de Psicologia, emitiu uma resolução proibindo expressamente qualquer psicólogo de fornecer tratamento a qualquer sujeito autodenominado homossexual no sentido de promover sua "cura".




- Após ser condenada hoje [31/07/2009] pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) por oferecer terapia para curar homossexualidade masculina e feminina, a psicóloga Rozângela Alves Justino prometeu continuar sua atividade normalmente no Rio de Janeiro.
"Com certeza, vou continuar. Vejo que as pessoas têm direito de procurar esse apoio. É a pessoa que define o quer dentro da psicoterapia. Não sinto vergonha e nunca sentirei de acolher pessoas que querem deixar voluntariamente o estado de homossexualidade", afirmou Rozângela. "Estão me submetendo a uma mordaça. Mas quero dizer às pessoas que estão em estado de sofrimento psíquico e desejam deixar a homossexualidade que procurem profissionais nas suas cidades."





Como dizia um bom português: E esta hein!?

Nenhum comentário: