sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Hoje reabilitaram Salazar...


Vivo num país que mais parece uma cooperativa que panascas, chulos, aldrabões e bandidos. Parece-me que a percentagem de pessoas decentes e sérias – efectivamente decentes e sérias - é muito reduzida.

Hoje, os panascas do PS resolveram catapultar o país para a antiguidade pré-clássica.
Regredimos uns bons milhares de anos em termos culturais e civilizacionais, aproximando o país do estado tribal e selvático, reduzindo o Homem a bicho-homem.
Este rapazote a quem os patetas portugueses entregaram o governo do país, além de ser um completo ignorante, um perfeito estafermo e um reconhecido decrépito mental, tem estes achaques de estupidez.

Mas, a verdadeira culpa é de um povo pateta, apalermando, estupidificado e completamente passivo em relação ao futuro.
Vivemos prostrados entre o conformismo e a inanição, entre o “tanto me faz” e o “eles que resolvam”.
Acontece que “eles” são gente que não é séria, não tem escrúpulos, não tem formação, não tem dignidade suficiente para decidir por todos, muito menos para o bem de todos. Não é uma questão de legalidade, mas sim de dignidade.

Começo a achar que estou num país que não tem maturidade para viver em democracia, sobretudo porque vejo escolher para guardiães da democracia aqueles que não sabem o que é, nem fazem tenção de a seguir ou respeitar.

Hoje assistimos a isso, em directo da Assembleia da República, quando a petição popular para um referendo foi vilipendia pelos palermas inúteis mais bem pagos do meu país.
Vimos claramente que se governa este país como se fosse um jogo, uma aposta entre bandos rivais, a ver quem ganha, disputando um jogo de liderança, apenas interessados em saber quem leva em frente a sua vontade e os seus caprichos, reduzindo o povo à indigna condição de submissas abelhas obreiras.


Já nem é tanto a lei que veio esventrar as famílias, ridicularizar a instituição “casamento”, gozar com os verdadeiros casais, enxovalhar os verdadeiros casamentos, ofender e borrar a nossa cultura. Nem sequer o facto de se conspurcar a dignidade do Parlamento Nacional (símbolo de uma infâmia chamada república, é certo!), transformando-a num antro de badalhocos e pindéricos paneleiros, e de ranhosas, ordinárias e porcas furfas – nunca aquela casa havia descido tão baixo, a pontos de cotejar a dignidade de um bordel.
Mas é, isso sim, o desprezo que se dá á voz do povo, a falta de respeito e de consideração que noventa mil portugueses merecem para meia dúzia de palermas indecentes, cujas capacidades não chegam para desempenhar cargos de responsabilidade, e por isso recorrem ao labiríntico “turfeiral” em decomposição, regado com o bafiento monco do compadrio, em que se tornou o mundo da política.

E vem lá esses bandalhos, sobretudo os comunas indecentes do BE, do PS e CDU, vociferar contra a imagem e política de Salazar.

HOJE MESMO FIZERAM, EXACTAMENTE, AQUILO QUE SALAZAR SEMPRE FEZ – NEGAR A DEMOCRACIA E ESMAGAR, CALANDO, A VOZ DO POVO.

Só que Salazar era um Homem do seu tempo, e estes retrógrados fascistas/comunas, não são merda nenhuma, e ainda por cima pretende transformar-nos em selvagens!

Por isso, enojado com estrumeira em que se transformaram as Instituições Democráticas do meu país, e vendo a última réstia de dignidade da nossa cultura transformada num farrapo imundo e lançada por terra, resta-me dizer:

Viva Salazar! Vivam os seus sucessores!


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