terça-feira, 22 de julho de 2014

Nem acredito!...


Nunca fui apreciador de futebol e sempre achei a profissão de “jogador” como uma ofensa às profissões sérias. 
Jogar é brincar. Uma profissão de “brincador”, se não for tomada por anedota, é uma estupidez. Acresce que, pelo menos no caso da mafia do futebol, é uma área que nada tem de desportivo – desporto não é, de certeza.

Talvez por isso, se mais não for, a grande maioria dos “jogadores” são uma cáfila de ignaros – são gente com uma formação social e cultural medíocre. 

Mas, contaram-me que um desses brincadores de profissão, um tal Cristiano Ronaldo, quando foi com uns fulanos jogar à bola com outros tantos que fazem a mesma coisa mas são de Israel, tivera uma saída excepcional, um rasgo de rara inteligência.

Segundo o narrador que me contou a história, estes rapazes que gostam de jogar à bola têm uma tara pouco higiénica, mas muito conhecida – quando acabam de jogar trocam de camisola com os rapazes que se divertiram com eles.

Ora, o tal Cristiano ter-se-á negado a trocar a camisola com o judeu, dizendo algo do género:

“Não troco a camisola com assassinos!”

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