quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

ÀS ARMAS!!! PELA LIBERDADE

Numa altura em que toda a trupe do Circo Mandante Lisboeta se empenha em pôr em prática a nova "máquina de matar" (leia-se aborto), tão orgulhosos da sua conquista como o inventor da guilhotina, veio o dono do Circo à TV (não sei se trazia máscara, se aquela figura demoníaca é realmente sua), dizer-se "um progressista".
Percebi perfeitamente o recado: o dito cujo artista do Circo Luso, ainda vive na Idade Média. Descobriu uma nova forma de executar pessoas e ficou todo orgulhoso. Mas, pela mesma altura, o circo Luso regressava ao passado. Um grupo de militares, sobretudo Sargentos, que imaginavam viver num país do Século XXI, resolveram, com todo o direito, manifestarem-se contra as medidas do actual aprendiz de Marquês de Pombal, mas com mentalidade e nome da Grécia Antiga – Sócrates.
Isso é que Não!!! Militar que se preze, come e cala! Se tiverem direito a falar, será só no século XXI, por isso tenham calma!!!
Apesar de tudo, fico até satisfeito com esta repressão contra ao militares. Assim, gerando ao descontentamento entre aqueles que detêm a força, pode ser que um dia se dê um verdadeiro "25 de Abril".
O dito Marquês de Pombal, foi dos mais sanguinários governadores da Lusitânia. Assassino, aldrabão, ladrão de fortunas e esclavagista do povo, reprimiu sem piedade os seus contrários, executou quem lhe apeteceu, matou impunemente uma infinidade de inocentes, roubou tudo o que lhe apeteceu, instaurou um regime 100 mil vezes pior que o fascismo, e hoje é um herói. O actual aprendiz de Marques de Pombal (e sua corte) não chegará a tanto!
Eu prefiro Salazar!
Voltando aos militares:
O futuro de todos nós está nas vossas mãos. Unam-se contra o regime. Façam um 25 de Abril a sério. Mas, desta vez não cometam o erro de 1974. Têm que varrer o lixo todo!
Estou muito mais animado hoje do que há um ano.
Vocês, militares amigos, no dia em que vierem para a rua para impor a liberdade e restituir os direitos aos portugueses, podem contar com todo o povo. Vivemos num país de aparências, mas o povo, quando se lhe abre os olhos, é justo. Veja-se o caso do militar preso para defender a sua "amada filha": o sinal de alarme foi dado, alguém tomou as rédeas da revolta e o povo juntou-se (todo o país). Ora o dono do Circo, sabendo disso, e para que não haja abusos, está a tentar controlar a situação (depois falamos disso).
Valentes militares:
O futuro, mais uma vez, está nas vossas mãos. Não se precipitem, mas têm que agir, e devolver Portugal aos portugueses: liberdade ao povo, direitos aos pobres, trabalhadores, reformados, funcionários públicos, militares, etc.
Desta vez não necessitam do "Grândola Vila Morena" como hino, Usem a quadra de António Aleixo:

Vós que do alto império,
Prometeis um mundo novo,
Calai-vos, pois pode o povo,
Querer um mundo novo a sério.

Os Portugueses continuam à espera!

Às Armas! Às Armas!

2 comentários:

centauro disse...

Entrei no teu blog por acaso e imediatamente percebi que deves ter bastante dinheiro nos bolsos e merda suficiente no toutiço a substituir os neurónios.
Preferes o Salazar e não gostas de paneleiros é o que afirmas, com a desfaçatez própria de um idiota impertigado com a mania de que é alguém. Também não gostas dos partidos políticos, mas os partidos políticos, lembro-te, são a génese da democracia.Contudo, afirmas-te católico, apostólico e romano, tal como eu, e afirmo que sou católico porque, sempre que vejo uma imagem da senhora de Fátima, sinto uma forte erecção. Um conselho... não sei se ainda tens idade para isso, mas devias ir a um psiquiatra com urgência.

Zeca Portuga disse...

Centauro:
A única coisa que aproveito do seu comentário, é o nome: Centauro = a uma criatura metade homem metade cavalo. No seu caso, diria antes: metade homem e metade burro!
Só não sei qual das metades é mais irracional!

Na verdade, sou um humilde, simples e pobre português. Ando cá, de certeza, há mais tempo do que você, pelo que as simples opiniões de um fedelho mimado, dum copinho de iogurte de banana (mais banana do que iogurte!), muito pouco me espantam.
Nasci e conheci o “antes do 25 de Abril”. Pertenço a uma geração que sabe do que fala. Sou o que sou, e orgulho-me de ser eu próprio. Como muitos a minha geração, não me falta estudo e experiência: Trabalho desde novo, não parasito a sociedade! Estudei e trabalhei, não burlei o meu país fazendo de conta eu estudo, roubando o dinheiro que todos nós investimos na educação – coisa que você não tem.
Sim, prefiro Salazar (sou salazarista e não fascista!), a esta escumalha gordurenta e bolorenta sem valores, sem formação, sem conhecimentos e sem princípios.
Sim, prefiro o ideal de Salazar: “Deus, Pátria, Família, Religião, Gloria, Amor!”, ao vazio estúpido de uma geração indecente sem valores, sem princípios, sem regras, sem rumo… uma legião de inúteis, alienados e pelintras de com as calças a cair (de cuecas-á-mostra, por ai se diz), com um cérebro pestífero e amarrotado, de onde não sai ideias, só enxurro!
Não! Não gosto de paneleiros e outros e outros imundos depravados. Se alguns deles são deficientes, vítimas de uma deformação genética, têm todo o direito de reclamar ajuda clínica especializada. Mas, andar por aí a meter nojo na via pública, não têm esse direito…
E, recomendo-lhe que lei qualquer coisa sobre “democracia”, porque vejo que nem sabe o que é. Entre os partidos políticos e as democracias existe um divórcio perfeito. Ex.: a disciplina de voto partidária é totalmente antidemocrática; a defesa dos princípios do partido e não dos eleitores, é uma ofensa à democracia; a escolha de um governo por mera representatividade matemática, é uma ofensa à democracia…

Quanto à religião, e a Fátima em concreto, se você fosse digno de lamber o chão que os peregrinos pisam quando atravessam um lodaçal, eu até lhe respondia… Assim, como não e, não vale a pena!
Você não tem nobreza para ser digno de uma observação, por mais execrável que fosse. Por aí se vê que não passa de um invólucro, semi bicho-humano, sem cultura, sem capacidade, sem conhecimentos e sem importância.
É próprio dos fracos, dos inúteis, dos incapazes, dos “mente-vazia”, achar-se superior a milhões de pessoas. E, tão insignificantes são, que prendem ver se alguém os nota, clamando uma qualquer palermice indecente. Já que nada mais sabem, usam a única arma que conhecem - a estupidez!
Para esses, como você, não há psiquiatria que valha!