terça-feira, 25 de dezembro de 2012
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
A Imposição da República
Os arruaceiros e assassinos que impuseram a república pela força, com acções terroristas de barbárie extrema e contra a vontade da esmagadora maioria dos portugueses, eram quase todos membros da Mafia do Avental (vulgo Maçonaria), da organização terrorista fundamentalista Carbonária (a Al-qaeda da época) e todos bons exemplos de ateístas, nos actos, mas palavras e no rancor que lhes caía da boca sob a forma de espuma nojenta.
Ateísta que se preze tem que ser bandido.
Eis um exemplo:
"Ainda na madrugada de 5 de Outubro foi assaltado o colégio dos jesuítas de Campolide, sendo presos o reitor, padre Alexandre de Faria Barros, outros professores religiosos e alguns empregados. [...] Mas como se não tornasse possível a sua guarda neste edifício [quartel de Artilharia I], vieram a ser transferios para Caxias, no meio dos maiores insultos da polpulação. [...] O Colégio do Barro, em Torres Vedras, e as residências de Vale do Rosal e de Setúbal viriam também a ser invadidos e vasculhadas, em actos que tiveram com frequência as marcas do desrespeito e do vandalismo.
De extrema gravidade foi o assassínio, ainda no dia 4 de Outubro, do padre Bernardino Barros Gomes, na casa dos lazaristas de Arroios. A multidão tratou-o com requintes de crueldade, antes de tirar a vida ao piedoso sacerdote, que era também um naturalista considerado. O padre francês Alfred Fargues, que vivia na Igreja de S. Luís, sofreu a tiro o mesmo suplício, causando as suas mortes a maior repulsa."
Serrão, Joaquim Veríssimo , História de Portugal [1910-1926], vol. XI, Editorial Verbo, 1995, pág. 52:
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
A reencarnação ocupa e intriga a ciência,
Assisti recentemente a uma palestra sobre reencarnação. Curiosamente
hoje, sem querer, fui parar a um site que trata sobre um caso recente na nossa vizinha Espanha.
O caso de Jette Toft.
Uma senhora dinamarquesa que afiram ter vivido em Espanha, em Aurol, em
meados do século XIX.
As investigações sobre o assunto não deixam pontas soltas –
a Sra. Jette Toft conhecia dados e dominava informação que não estaria ao seu
alcance.
Existem vários estudos científicos, coordenados por académicos
sérios e insuspeitos, sobre casos de reencarnação ocorridos um pouco por todo o
mundo.
Aliás, existem bons livros editados com estudo de alguns desses casos.
O que pensará a pandilha ateia destes casos?
Tenho de passar pela Tasca dos Ateus Suburbanos de Lisboa,
coisa que ainda não fiz após o meu regresso.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
A ditadura da aberração da paneleirada
A literatura científica especializada nem sempre segue os
ditames dos apalermados criadores de definições e conceitos.
Aqui está um exemplo do que os especialistas dizem da
paneleirada, quando o fazem com seriedade e sem a ameaça da horrorosa, depravada
e vil ditadura gay.
Generalizou-se a ideia de tratar os paneleiros com a mesma afável compaixão com se tratam os deficientes profundos... mas há, entre os especialistas, quem saiba separar o trigo do joio.
domingo, 19 de agosto de 2012
Pussy russas - uma palhaçada de mau gosto com justiça à medida

Um coro de palermas saiu em defesa deste trio de palhaçada,
mas o tribunal condenou-as a dois anos de cadeia.
Concordo plenamente com a justiça russa.
Um grande problema da actualidade é o facto qualquer, para
fazer disparates e palermices, invocar a «arte». Logo, como «arte», tudo tem que
ser permitido, sob a desculpa de «liberdade de expressão».
A propósito de quê, tudo o que se faz como sendo «arte» tem que
estar impune e acima da lei?
Se um artista ofender outrem, porque razão isso é menos
grave do que se for um não artista?
Ora, qualquer imbecil pode debitar um montão de palermices e
dizer que é arte. Não faltam exemplos disso, infelizmente.
Por isso mesmo acho muito importante esta decisão do
tribunal russo. Aliás, acho que deve servir como exemplo e modelo de jurisprudência
para o mundo todo.
sábado, 18 de agosto de 2012
Regressei!

Eu regressei.
Regressei a um país submerso, encharcado e destruído.
Desde 1910 que o país está submerso e em ruínas. Hoje,
porém, tenho uma pátria desfeita, submissa e obediente ao patrão alemão.
A “rude, apagada e vil tristeza”, de que falava Camões,
agora é sinónimo de obediência canina à “europa”, mesmo que isso represente a
destruição da pátria, da cultura e dos portugueses. Parece que que o povo conta
muito menos do que as quimeras dos “eurocratas” e outros crápulas.
Regresso a um país sem futuro. As gerações vindouras terão,
sem hipótese de reversão, uma vida muito menos risonha, mais difícil e injusta
do que aquela que hoje temos. Em termos sociais e culturais e civilizacionais,
nos últimos cinco anos, este pobre Portugal regrediu um século e condenou o
povo a um futuro negro e desumano.
Domesticados como nunca, de rabinho entre as pernas, os
portugueses calam, comem e agradecem.
Retomo a direcção do Circo Luso. O espectáculo segue dentro
de momentos.
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