quinta-feira, 11 de junho de 2009

CORPUS CHRISTI

Copiei do Blog “Cantinho das Orações” a História da Solenidade do Corpo de Deus.


«A Solenidade Litúrgica do Corpo e Sangue de Cristo, conhecida popularmente como "Corpo de Deus", começou a ser celebrada há mais de sete séculos e meio, em 1246, na cidade belga de Liège, tendo sido alargada à Igreja universal pelo Papa Urbano IV através da bula "Transiturus", em 1264, dotando-a de missa e ofício próprios. Teria chegado a Portugal provavelmente nos finais do século XIII e tomou a denominação de Festa de Corpo de Deus, embora o mistério e a festa da Eucaristia seja o Corpo de Cristo. Esta exultação popular à Eucaristia é manifestada no 60° dia após a Páscoa e forçosamente uma Quinta-feira, fazendo assim a união íntima com a Última Ceia de Quinta-feira Santa.
Em 1311 e em 1317 foi novamente recomendada pelo Concílio de Vienne (França) e pelo Papa João XXII, respectivamente. Nos primeiros séculos, a Eucaristia era adorada publicamente, mas só durante o tempo da missa e da comunhão. A conservação da hóstia consagrada fora prevista, originalmente, para levar a comunhão aos doentes e ausentes.
Só durante a Idade Média se regista, no Ocidente, um culto dirigido mais deliberadamente à presença eucarística, dando maior relevo à adoração. No século XII é introduzido um novo rito na celebração da Missa: a elevação da hóstia consagrada, no momento da consagração. No século XIII, a adoração da hóstia desenvolve-se fora da missa e aumenta a afluência popular à procissão do Santíssimo Sacramento.

A procissão do Corpo e Sangue de Cristo é, neste contexto, a última da série, mas com o passar dos anos tornou-se a mais importante.Do desejo primitivo de "ver a hóstia" passou-se para uma festa da realeza de Cristo, na "Chirstianitas" medieval, em que a presença do Senhor bendiz a cidade e os homens.A "comemoração mais célebre e solene do Sacramento memorial da Missa" (Urbano IV) recebeu várias denominações ao longo dos séculos: festa do Santíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo; festa da Eucaristia; festa do Corpo de Cristo. Hoje denomina-se solenidade do Corpo e Sangue de Cristo, tendo desaparecido a festa litúrgica do "Preciosíssimo Sangue", a 1 de Julho.

A procissão com o Santíssimo Sacramento é recomendada pelo Código de Direito Canónico, no qual se refere que "onde, a juízo do Bispo diocesano, for possível, para testemunhar publicamente a veneração para com a santíssima Eucaristia faça-se uma procissão pelas vias públicas, sobretudo na solenidade do Corpo e Sangue de Cristo" (cân 944, §1).»



Na minha aldeia natal realiza-se, com grande fervor e devoção, a precisão do “Corpo de Deus”.

Sobre este artístico tapete de flores, o Santíssimo passeou hoje pelas ruas da minha aldeia natal.



Já que estamos a relembrar factos Históricos, veio-me à memória o seguinte:

Faz hoje 98 anos!
Na noite do dia 11 de Junho de 1911, o Paço Episcopal de Braga foi cercado pelas forças terroristas da nova república. Começava a perseguição ao Arcebispo D. Manuel Vieira de Matos (uma das mais proeminentes figuras da vida social portuguesa do primeiro quartel do século XX).

Cercado o Paço, D. Manuel foi mantido sob prisão e em situação de incomunicabilidade, no próprio Paço, durante 13 dias.

Estava eminente o início da ladroagem, dos roubos, dos desterros, da arruaça generalizada, do vandalismo estatal e das perseguições protonazis dos republicanos, que tomaram de assalto o poder.


Felizmente, hoje vi muitos jovens a participar, de forma empenhada e alegre, nas celebrações religiosas deste Dia Santo.

O terrorismo da esquedalha republicana protonazi, não vingou; a maçonaria recolheu às cavernas típicas da sua cultura e da carbonária já ninguém se lembra.

Afinal, pela força do Santíssimo, o catolicismo não só não “desapareceu em duas ou três gerações”, como está cada vez mais sólido e promissor.
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domingo, 7 de junho de 2009

Não votei, não voto, não votarei!

Abaixi a União Eurõpeia, União Soviética do Ocidente; down with EU, urrs
Estes dias, num blog caceteiro onde se reúne a fina nata do embuste ateísta, alguém dizia que hoje, dia de eleições, iria cumprir o “seu dever cívico”.


Chamam dever cívico a um desporto engraçado que corresponde a meter um bilhetinho numa caixa preta, a fim de rifar os ‘próximos tachistas” milionários que nos vão explorar durante uns tempos.

Sobre o assunto, disse (e mantenho), mais ou menos isto:


Eu não fui, não vou votar e não sinto nenhum “dever” de o fazer. Tenho, efectivamente, esse direito. Mas, de nada me serve, portanto, não o uso.
Aliás, se o usasse, o mais certo é que revertesse em desfavor dos meus interesses. Portanto, não vou usar tal direito, tal como convido todas as “pessoas de bem” a fazer o mesmo.

Atendendo a que todos os políticos são iguais – nem um só é honesto, sério e digno de apresso -, este acto de escolher os ditadores que nos vão escravizar durante uns tempos é, no mínimo, uma parvoíce.

Por outro lado, sou contra a União Europeia (esta moderna União Soviética do Ocidente).
Sou favorável à Comunidade Europeia, à cooperação entre países, à fraternidade entre povos, mas… cada qual manda em sua casa, apenas!


Sou, portanto e por principio, contra a “união” (nascida dos escombros da “outra união”), onde o Homem é apenas uma unidade de trabalho e um contribuinte/pagador de impostos (como o prometido e imbecil “imposto europeu”).


O estúpido projecto europeu é um verdadeiro hino a imbecilidade de uma sociedade néscia, alienada, prostrada da forma subserviente, uma legião de “joguetes” controlada de forma remota pelo dirigismo do compadrio maçónico- Bidelburg, onde o “económico” se sobrepõe ao “humano/social”.

Eu quero viver num espaço (geograficamente maior ou menor, tanto me faz) onde o Homem (todo o Ser Humano) seja o centro das atenções, e onde os seus direitos se sobreponham a todas as “pessoas colectivas” e instituições.
Antes de tudo estão as pessoas, e só depois as empresas, a economia, a finança, os partidos, as ideologias politicas, os projectos pessoais dos mandantes… e quejandos.

Esta “união” é a forma mais sub-reptícia de conseguir aquilo que Hitler não consegui pelas armas: subjugar a Europa aos interesses da Alemanha.
Neste caso, os “eurotachistas” fizeram uma jogada de mestre – partilhar o poder com os inimigos de sempre (a França e a Inglaterra, pelo menos). Ou seja: dividir para reinar.

É claro que a “união” não é um projecto democrático. Pelo contrário, é o mais hediondo e troviscado sorvedouro da democracia, onde uma meia dúzia de lunáticos profetas impõem as sua sublime “vontade democrática”. E, se o povo diz claramente que não concorda, é logo apelidado de palerma, inculto, atrasado… e outros adjectivos que nem vou colocar no estendal.
Faz-me lembrar o saudoso actor António Silva, no filme “a Canção de Lisboa” (salvo erro), a dizer: “O júri resolve!...” (sendo que essa era a sua vontade. mas contraria aos demais confrades).

Sempre que, em democracia, se repetem referendos, sob chantagem, até que o resultado seja aquele que os “eurotachistas” querem, estão a impor de forma indecente, vil e fraudulenta uma “união!” que acabará por ruir (oxalá seja breve), sobre a falácia dos seus próprios falsos valores.

Mas, independentemente disso, atingimos um ponto de afronta à democracia em que votar se tornou um gesto indecoroso.


Hoje, votar serve apenas para:


1 – Escolher os ditadores que nos escravização de forma vil, cometerão as mais lerdas burricadas e praticarão o mais infame desprezo pela democracia e pelo povo, tudo de forma completamente impune.

2 - Arranjar tacho para bandalhos sem vergonha que apenas estão interessados em mamar o suor dos cidadãos. São incompetentíssimos, aldrabões, burlões e completamente afastados da realidade.


3 – Cada voto (nas legislativas) ainda serve para ajudar a roubar dinheiro dos meus impostos(actualmente passa de 3 “aérios”) para manter a máquina ideológica do partido.

Até que apareçam novos partidos, ideologicamente limpos e democraticamente edificantes, eu não votarei.

Já agora, porque não aparecer um Partido Anti União Europeia?


Até lá, são os carneiros ateístas que, em estado larvar, se aproveitam do putrefacto acervo de valores de uma cultura decadente, moribunda. São autênticas varejeiras necrófagas de zunir intrépido sobre o cadáver da civilização ocidental, apoiados por alguns extremistas perigosos, anti-natura e anti-cultura, sobretudo da extrema esquerda (mais vilã e pró terrorista).

Ia ainda falar da afronta que a “união” representa para a dignidade da minha Pátria. Mas… isso fica para outra ocasião!