Eis que regressei.
Infelizmente regresso ao “Velho Mundo” quando ele se tornou num “mundo” velho e senil. Longe vão os tempos em que a Europa era a baluarte da civilização e da cultura.
Hoje, sobre os escombros daquela que foi a área mais evoluída e civilizada do globo, encontramos um bando de energúmenos a defender uma infinidade de bandidos e delinquentes.
A civilização perdeu-se, a cultura evaporou-se, os valores foram substituídos pela máscara apalhaçada de uma aparente modernidade, mas que mais não é do que um regresso à selva original, de onde o bicho-homem havia saído nos primórdios da civilização.
O Ocidente (e a Europa em particular), está a tornar-se numa selva incontrolável, uma anti-sociedade composta por animalescos humanos cuja única ordem cultural que conhecem é a lei da selva.
O terrorismo, patrocinado pela esquerdalha ateísta e anti-civilizacional, ora destrutivo da cultura ora conflituoso e/ou mortífero, é um facto que as autoridades desculpam e acarinham.
O que se passa em Londres é terrorismo puro. Não são jovens revoltados, mas sim terroristas.
Se tais factos ocorressem em Bagdad legitimariam uma intervenção brutal dos “pacificadores da NATO”. Seriam, no mínimo, razões inquestionáveis para intervir, quiçá de forma preventiva, no “eixo do mal”.
Como é em Londres, como aqui os terroristas são caseiros, nada se faz. Aliás, nem se deve combater quem apenas cultiva os valores que hoje a NATO espalha pelo mundo – basta ver o descarado, nojento e imbecil apoio aos terroristas rebeldes da Líbia.
Vivemos numa sociedade doente onde, incrivelmente, um estado, mal governado, sem autoridade nem soberania, permite um acampamento de desordeiros e delinquentes na cidade capital de seu país.
Os ditos 15-M (ou M-15), que não passam de uma cáfila de desordeiros e delinquentes que parasitam a sociedade espanhola, pelos vistos têm ligações a grupos de “hooligans” impunes, e mais não são do que representantes da uma máfia multinacional de profissionais da arruaça e da delinquência.
Há muito que me parecia impossível que alguém, trabalhador decente e honrado, tenha dinheiro suficiente e tempo disponível para passar um mês (ou mais) a manifestar-se, despreocupadamente.
Ora, quando um estado deixa chegar um país ao ponto de uma máfia de insurrectos prejudicar quem quer trabalhar honestamente, ocupar de forma permanente, abandalhada e abadalhocada a via pública, permitindo-lhe todas as libertinagens inimagináveis, como pode a Europa progredir.
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