Hoje é o dia “5 de
Outubro”.
Há quem dê grande
significado a este dia e, por esse motivo, faça festa. Estão, logicamente, no
seu direito.
O “5 de Outubro” é
o “11 de Setembro” em versão Lusa, dos idos anos do início do século passado.
Estamos a falar da
comemoração de um ataque terrorista contra o governo e a coroa do meu país.
Estas coisas, para
mim, não são dignas de apreço nem de comemorações.
A julgar pelo que
se vê, também os políticos e o povo em geral já vêem nisto uma estupidez. Uns
dispensam o feriado, outros não aparecem para as raras e desusadas cerimónias.
A “Imposição da
República”, imposta pela força, num acto terrorista que custou caro à
sociedade e ao país, não deixa de ser um crime histórico que agrada a alguns,
mas que a maioria nem conhece.
Ao contrário do que
“os republicanos” tentam impingir, a Imposição da República custo muitas vidas,
perseguições do tipo nazi (os grandes ideólogos da 1ª república foram
proto-nazis), fome e desgraça generalizada, além de uma hecatombe económica que
só Salazar conseguiu reverter.
Hoje, oculto entre
os escombros da Pátria Lusa, há sem uma luz que brilha num recanto de paz, de
bom-senso, de liberdade, de patriotismo e de saúde sociocultural. Aí
comemora-se uma data importantíssima para o país – 5 de Outubro de 1148, o
Tratado de Zamora.
Viva Portugal!
Viva a Casa Real
Portuguesa!
Viva Sua Alteza
Real, D. Duarte Pio e toda a Casa Real Portuguesa!
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