Nunca fui apreciador de futebol e sempre achei a profissão
de “jogador” como uma ofensa às profissões sérias.
Jogar é brincar. Uma
profissão de “brincador”, se não for tomada por anedota, é uma estupidez.
Acresce que, pelo menos no caso da mafia do futebol, é uma área que nada tem de
desportivo – desporto não é, de certeza.
Talvez por isso, se mais não for, a grande maioria dos
“jogadores” são uma cáfila de ignaros – são gente com uma formação social e
cultural medíocre.
Mas, contaram-me que um desses brincadores de profissão, um
tal Cristiano Ronaldo, quando foi com uns fulanos jogar à bola com outros
tantos que fazem a mesma coisa mas são de Israel, tivera uma saída excepcional, um rasgo de
rara inteligência.
Segundo o narrador que me contou a história, estes rapazes
que gostam de jogar à bola têm uma tara pouco higiénica, mas muito conhecida –
quando acabam de jogar trocam de camisola com os rapazes que se divertiram com
eles.
Ora, o tal Cristiano ter-se-á negado a trocar a camisola com
o judeu, dizendo algo do género:
“Não troco a camisola com assassinos!”
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