O Henrique Raposo, que é, apenas, mais um imbecil ignorante engravatado a vomitar estupidez, tem um espaço no Expresso para dizer alarvidades, do mais parvo e ridículo que existe.
É claro que o Raposo tem o direito de ser estúpido e ignorante. Defendo a liberdade de um imbecil, ignorante e tacanho, como ele, a debitar a sua burrice.
O que eu acho incrível é a atitude do Expresso - dar um espaço a uma pessoa com estes problemas mentais, sem a indicação de se trata de uma rábula de algum desmiolado.
Refiro-me, no imediato, à sua imbecil dissertação sob o título: “Funcionários públicos: entre a cegueira do TC e a cobardia de Passos”
Defende o “escroque abichanado”, duma forma facio-nazi, que o Tribunal Constitucional (TC) deve “julgar” em função da conjuntura político-económica, e não com o mais severo rigor jurídico, de acordo com a severidade do texto Constitucional.
Pede, a besta, que se use a moral, ou melhor, aquilo que ele julga ser “moral”, e não a Lei. O mesmo fizeram Hitler, Satlin, Mao e muitos outros. Todos estes cilindraram a Lei e impuseram o que eles pretendiam ser a “moral” – a sua “moral”.
O que está em causa não são as regalias (ou falta delas) dos funcionários públicos. O que está em apreço é se o Governo pode violar a Constituição, se a vontade de um órgão do Estado (que nem sequer é um órgão eleito democraticamente) se pode sobrepor à Lei Constitucional.
Entende o Raposo, de forma imbecil, que sim… que pode e deve… desde que seja em nome daquilo que ele entende por “moral”. Aliás, para ele, o Primeiro-ministro deve justificar tudo com a “moral”. Não é com a justiça, com a Lei, com a equidade… é com a “moral”!
Creio que ele nem sabe o que é a “moral”.
Eu, que pertenço aquela geração que viveu “o antes” e “o depois” de Abril, ficava muito mais descansado se soubesse que este tipo de imbecis não saía da cerca do Circo, e as suas actuações não tinha outra tribuna que o “platô circense”.
Todos os Órgãos do Estado têm obrigação de dar o exemplo. E, além de lhes competir serem um bom exemplo como entidade patronal, acresce que o Sr. Primeiro-ministro (e todos os ministros) jurou, por sua honra, cumprir e fazer cumprir a Constituição.
Por isso mesmo, não sinto respeito algum por um imbecil defensor das tácticas nazis, a quem costumo apelidar de badamerdas, ao exigir que se passe por cima do TC, e muito menos a querer que o Estado siga vontades e projectos pessoais dos governantes, em vez do exemplar respeito pela Constituição.
O que eu acho incrível é a atitude do Expresso - dar um espaço a uma pessoa com estes problemas mentais, sem a indicação de se trata de uma rábula de algum desmiolado.
Refiro-me, no imediato, à sua imbecil dissertação sob o título: “Funcionários públicos: entre a cegueira do TC e a cobardia de Passos”
Defende o “escroque abichanado”, duma forma facio-nazi, que o Tribunal Constitucional (TC) deve “julgar” em função da conjuntura político-económica, e não com o mais severo rigor jurídico, de acordo com a severidade do texto Constitucional.
Pede, a besta, que se use a moral, ou melhor, aquilo que ele julga ser “moral”, e não a Lei. O mesmo fizeram Hitler, Satlin, Mao e muitos outros. Todos estes cilindraram a Lei e impuseram o que eles pretendiam ser a “moral” – a sua “moral”.
O que está em causa não são as regalias (ou falta delas) dos funcionários públicos. O que está em apreço é se o Governo pode violar a Constituição, se a vontade de um órgão do Estado (que nem sequer é um órgão eleito democraticamente) se pode sobrepor à Lei Constitucional.
Entende o Raposo, de forma imbecil, que sim… que pode e deve… desde que seja em nome daquilo que ele entende por “moral”. Aliás, para ele, o Primeiro-ministro deve justificar tudo com a “moral”. Não é com a justiça, com a Lei, com a equidade… é com a “moral”!
Creio que ele nem sabe o que é a “moral”.
Eu, que pertenço aquela geração que viveu “o antes” e “o depois” de Abril, ficava muito mais descansado se soubesse que este tipo de imbecis não saía da cerca do Circo, e as suas actuações não tinha outra tribuna que o “platô circense”.
Todos os Órgãos do Estado têm obrigação de dar o exemplo. E, além de lhes competir serem um bom exemplo como entidade patronal, acresce que o Sr. Primeiro-ministro (e todos os ministros) jurou, por sua honra, cumprir e fazer cumprir a Constituição.
Por isso mesmo, não sinto respeito algum por um imbecil defensor das tácticas nazis, a quem costumo apelidar de badamerdas, ao exigir que se passe por cima do TC, e muito menos a querer que o Estado siga vontades e projectos pessoais dos governantes, em vez do exemplar respeito pela Constituição.
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