No dia 5/10/1910, um grupelho rapazolas delinquentes e rassabiados, com notórias perturbações múltiplas, sem educação, sem o mínimo respeito pela Pátria, pela sociedade, pela cultura Lusa e pelo povo português, munindo-se de um bando de mercenários terroristas e bandoleiros a soldo, impuseram o seu republicanismo ao país.
Não implantaram, impuseram coercivamente.
Não foi um exercício de patriotismo e serviço ao povo e a sociedade. Foi um acto de terrorismo, apenas vingado pela coação e pela força do terror com que cimentaram a sua conspiração terrorista.
Todas as tentativas de repor a normalidade institucional e democrática foram violenta e sangrentamente reprimidas. Aliás, tratou-se de uma intentona que juntou duas das piores máfias de sempre – os ateístas da Maçonaria (a máfia do avental) e da máfia ateísta selvagem da Carbonária.
Com o acto terrorista de 5/10/1910, Portugal experimentaria uma sucessão inaudita de práticas proto-nazis, executadas com requintes de malvadez e terror, quer contra os crentes, sobretudo o clero (e Jesuítas em particular); quer contra os defensores da Monarquia; quer contra o povo anónimo que de tão infectos biltres discordasse.
A imagem usada por alguns badalhocos ateístas de hoje - últimos resquícios das verminosas seitas ateístas e mafiosas do início dos século XX, revitalizados pelo nazismo e pelo comunismo (de que foram inspiradores e “proto-modelos”) -, é um testemunho, suficiente sólido e preocupante, das práticas que ainda hoje defendem.
Na imagem que hoje é usada por inúmeros republicanos, deixei apenas (só!!!) três exemplos daquilo que invocam, comemoram e entronizam como heroísmo.
Mas, no país enganado, na Pátria em que foi imposta “uma república” por uma “rês impúdica”, sanguinária e bárbara, o sentimento do povo - esse povo de gente séria, educada e civilizada – é de desconfiança e ainda hoje não acredita no regime imposto pela força das proto-nazis de 05/10/1910 .
(Sondagem Sapo de hoje.)
Achei curiosa a observação de Miguel de Sousa Tavares – um republicano -, ontem feita na TVI, quando dizia mais ou menos isto (se a memória não me atraiçoa):
“Não vejo o que há para ser comemorado. Não é a liberdade de imprensa, as liberdades individuais, os direitos dos cidadãos … porque tudo isso existia muito mais antes de 5/10/1910… basta ler os jornais da época.”
Ninguém tem dúvida disso, excepto uma certa escumalha que por aí medra!!!!!!
Por isso, hoje mais do que nunca, devemos exigir um referendo a esta república imposta, deixando o povo decidir se quer uma república destas ou a Monarquia.
Viva a Monarquia! Viva Portugal!
Por isso, hoje mais do que nunca, devemos exigir um referendo a esta república imposta, deixando o povo decidir se quer uma república destas ou a Monarquia.
Viva a Monarquia! Viva Portugal!
Um comentário:
Bem apontado!
E note-se ainda a imbecilidade de se comemorarem os actos de traição à pátria cometidos há cem anos por um grupo de sociopatas revolucionários, precisamente no dia 5 de Outubro, data de fundação da Pátria, em 1143!
Para os actuais governantes, 867 anos da existência de Portugal, não merecem ser comemorados.
Um período negro de 100 anos, nos quais houve 3 golpes militares,merece mais louvor dos tachistas do que a própria Pátria.
Cumprimentos Zeca.
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