Confesso que gostei do que li e convido os leitores a uma visita. Aliás, merece um visita demorada e uma reflexão séria.
Recortes deste blog
O que nos move efectivamente no MPP é a vontade de devolver a Portugal e aos Portugueses a dignidade de outros tempos, mas vivida numa Era de Modernidade equilibrada.
Estão infelizmente associados à ideia de progresso vários conceitos que são bandeiras da Esquerda e que nos habituámos a associar ao “campo de errado”, como a liberdade para consumir drogas, o aborto livre, opções sexuais “alternativas”, o desprezo pela nacionalidade, e tantos outros, que não passam afinal de comportamentos anarquizantes e que se destinam a fragilizar e fracturar a sociedade Europeia de modo a torná-la permeável à influência de culturas alienígenas, sob o pretexto de as respeitar, com o recuo evidente das nossas.
(…)
Quando falamos na Nação, na Bandeira, no esplendor e prestígio do Portugal de outros tempos, quando combatemos o aborto livre, o lóbi homossexual, quando exigimos penas efectivas e mais pesadas para os criminosos e uma Polícia actuante e com autoridade, quando rejeitamos a invasão imigrante que nos está a imergir num caldo indefinido de culturas a que chamam multiculturalidade, quando defendemos critérios rigorosos na atribuição da Nacionalidade, nomeadamente não abdicando do Direito de Sangue, o jus sanguinis, somos conotados com a Direita.
No entanto na área social e laboral, pensamos que só o Estado pode fornecer certo tipo de produtos e serviços sem fins lucrativos de modo que estejam ao alcance de todos os cidadãos. Estamos a referir-nos especialmente à prestação de cuidados de Saúde, ao Ensino, à produção e distribuição de Energia, à Água de consumo doméstico. Aí, partilhamos ideias de que se apoderou a Esquerda. Quando nos revoltamos contra a prepotência de algum patronato e das multinacionais sobre os trabalhadores, quando consideramos perigosa a globalização com as deslocalizações sem controlo de empresas e a desumanização do mercado de trabalho, tomamos posições que se confundem com a Esquerda.
(…)
Temos consciência de que como movimento de carácter cívico a nossa voz não terá para já grande influência no estado na Nação, mas essa mesma consciência não nos deixa ficar indiferentes ao descalabro em que Portugal e a Europa estão a cair…
Estão infelizmente associados à ideia de progresso vários conceitos que são bandeiras da Esquerda e que nos habituámos a associar ao “campo de errado”, como a liberdade para consumir drogas, o aborto livre, opções sexuais “alternativas”, o desprezo pela nacionalidade, e tantos outros, que não passam afinal de comportamentos anarquizantes e que se destinam a fragilizar e fracturar a sociedade Europeia de modo a torná-la permeável à influência de culturas alienígenas, sob o pretexto de as respeitar, com o recuo evidente das nossas.
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Quando falamos na Nação, na Bandeira, no esplendor e prestígio do Portugal de outros tempos, quando combatemos o aborto livre, o lóbi homossexual, quando exigimos penas efectivas e mais pesadas para os criminosos e uma Polícia actuante e com autoridade, quando rejeitamos a invasão imigrante que nos está a imergir num caldo indefinido de culturas a que chamam multiculturalidade, quando defendemos critérios rigorosos na atribuição da Nacionalidade, nomeadamente não abdicando do Direito de Sangue, o jus sanguinis, somos conotados com a Direita.
No entanto na área social e laboral, pensamos que só o Estado pode fornecer certo tipo de produtos e serviços sem fins lucrativos de modo que estejam ao alcance de todos os cidadãos. Estamos a referir-nos especialmente à prestação de cuidados de Saúde, ao Ensino, à produção e distribuição de Energia, à Água de consumo doméstico. Aí, partilhamos ideias de que se apoderou a Esquerda. Quando nos revoltamos contra a prepotência de algum patronato e das multinacionais sobre os trabalhadores, quando consideramos perigosa a globalização com as deslocalizações sem controlo de empresas e a desumanização do mercado de trabalho, tomamos posições que se confundem com a Esquerda.
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Temos consciência de que como movimento de carácter cívico a nossa voz não terá para já grande influência no estado na Nação, mas essa mesma consciência não nos deixa ficar indiferentes ao descalabro em que Portugal e a Europa estão a cair…
Carlos Branco – Presidente
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[Comentário meu: não deve ser facil decidir quem é a esposa e o marido.
Neste caso poderia dizer-se: "CUmunhão de bens"]
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