Tudo o que não presta tem tendência a reproduzir-se rapidamente.
No reino vegetal, as piores espécies medram a velocidades vertiginosas, sobretudo se tiverem matéria orgânica (estrume) para se alimentar.
Dando uma volta pela blogosfera, encontrei a constatação o que se segue:
Saramago
"Erva daninha, muito comum em Portugal, sobretudo nas searas e nos entulhos".
(http://moengas.blogspot.com/2009/10/saramago.html)
Acho curioso, porque estes dias a blogosfera está infestada dessa erva daninha. O Saramago - Raphanus raphanistrum- é uma infestante que urge combater.
Percebo perfeitamente a razão de tal disseminação desta infestante pela blogosfera: o Saramago em causa está repleto de entulho no interior, só deita porcaria pela boca, defende ideologias de merda e as suas ideias não passam de estrume.
Daí que o Saramago prosperasse na blogosfera, animado por estas chuvas que Deus nos deu.
Mas, não faltam por aí ervas daninhas a juntar-se ao Saramago: umas moleirinhas, umas vaqueiras e umas serralhas ateístas a que se junta o cabelo-de-cão republicano.
Felizmente o ministério da agricultura recomenda:
O diflufenicão (40 g/l) + glifosato (160 g/l sob a forma de isopropilamónio). (…) São susceptíveis a este herbicida, a erva moleirinha, a erva vaqueira, a margaça, o saramago, a serralha, o cabelo-de-cão, a ervalanar e a labaça, entre outras.
Eu aconselho o uso deste herbicida (que tem acção de contacto, residual e sistémica e ainda por cima está está autorizado em produção integrada…portanto, não deve ser mau de todo).
Mas, atenção: quando a parte aérea destes vegetais secar, fogo nelas! Não vão as sementes causar danos, de futuro!
Para ser sincero, há um certo Saramago que por aí vegeta que deveria ser, definitivamente, deitado aos porcos, no meio dos quais nasceu!
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