A Igreja é uma instituição universal, reconhecida e validada em toda a Terra como instituição e pela sua obra, a base cultural da maior parte do Mundo civilizado e uma instituição que uniu milhões e milhões de pessoas em 2000 anos de História.
O cristianismo resistiu, incólume, a todas as intentonas ateístas e segue inabalável. A Igreja Católica – o conjunto de todos os católicos – é a maior dor de cabeça de alguns grupelhos de acéfalos e fanáticos ateístas.
No nosso país, alguns desfigurados rostos do “heroísmo político”, espoliadores, degenerados anti-sociais, defeituosos e pervertidos ateístas e maçónicos com seus inveterados e fanáticos seguidores e comensais afins, tentaram, tudo por tudo, pilhar a Igreja e mofar do mais vil, viperino e rançoso ódio tudo o que fosse crente, fé, local e objecto de culto ou propriedade da Igreja.
Do Joaquim António de Aguiar, passando pelos desmiolados terroristas e usurpadores da primeira república (como o Costa ou o Bruno), até alguns cromos da colecção do actual plantel mandante da política nacional, temos horrendos e verrugosos exemplos, mas parece que a fé católica sempre foi um bom remédio contra a peçonha ateísta.
Estes dias um grupelho de meia dúzia de fanáticos fundamentalistas do mais tacanho, cavernicola e ultrapassado ateísmo – membros da Tasca Ateísta de Lisboa (e “vendas” anexas), saíram-se com esta asinina e lerda bacorada, a propósito da Igreja Católica em Portugal: “a sua influência é já muito pequena, residual…” - esbravejaram eles!
Mete dó ver a inquietação constante com que vivem as suas desassossegadas vidas, alvoroçadas pelas mais doentias tormentas, em razão de não passarem uma só momento sem pensar em Deus, na religião e na Igreja Católica.
Com uma obsessão enfermiça, fazem da sua quixotesca e inglória contenda uma ocupação permanente, mortificando-se como sentinelas permanentes duma trincheira onde só eles lutam, esquecendo-se que a vida é mais bela se for vista a cores, vivida em comunidade e temperada pelo sal da fé e pela Luz Divina.
O que os apoquenta é a fraternal, harmoniosa e feliz vivência dos católicos.
Invejam-nos por os sentir mais próximos da luz, no caminho da verdade, no terreno da certeza – isso faz os sentir inferiores, insignificantes, incompletos, errantes e perdidos num mundo onde a sua existência não faz sentido.
Assusta-os a certeza (que demonstram ter) da existência de Deus. E, num acto misto de recalcada rebeldia juvenil e revolta pela sua incontida pequenez, tomam a mais comum atitude dos incapazes: rebolam-se espumam, desfazem-se na mais pueril e ruidosa agitação, cuspindo e transpirando o mais acre e nojento ódio. Não é ódio contra Deus, porque sabem que não lhe podem chegar. O alvo da sua sofrida ira são os crentes, sobretudo os católicos, de quem não escondem a mais eriçada inveja.
Vejo-os numa preocupação estafante, intrépida e incessante, mesmo sabendo que a sua obra tem a força de quem deita um copo de água no mar na esperança de provocar uma tempestade ou uma enchente.
Uma associação de ateístas que apenas fala de Deus e de religiões, ou é um bando revoltados ou grupo do dementes.
Parece que ainda lhes dói uma verdadeira chapada que levaram nas ventas, dada pelo povo da capital e da margem sul, demonstrando a sua fé, no cinquentenário do Cristo Rei.
Quando eles pensavam que não teria lá ninguém, nem haveria qualquer interesse da opinião pública, saiu-lhes tiro pela culatra elevaram um “tapa-ventas”.
Tanta gente!
Tantos Jovens!... Que desespero para os ateístas!!!
Pelos vistos ainda estão amuados…
Continuem a chorar, porque o povo ainda não vos ouve!!!
A questão que os tasqueiros (e gurus postuladores da Tasca Ateísta de Lisboa) devem colocar é esta:
O Ateísmo é “residual” ou é “um resíduo da sociedade”?
Nesta sociedade de consumo em que vivemos, onde um dos grandes problemas é o lixo e a imundície dos efluentes contaminantes (os resíduos), eu fico-me mais pela segunda hipótese!
Só não sei se são recicláveis!
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