E o Circo continua!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
sábado, 6 de abril de 2019
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
Boas Festas a todos os crentes...
Que Jesus nasça no coração de todas as pessoas de bem e lhe conceda infindas alegrias, incontável felicidade e a realização plena de todos os projectos, durante o Novo Ano de 2017.
quinta-feira, 28 de maio de 2015
Lembrando os valorosos feitos de 1926...
Em 1926 o país estava num estado lastimável. Os
republicanos, na sua maioria tresloucados radicais e sem capacidade para
desempenhar cargos governativos, não tinham capacidade para resolver os
problemas do país.
Pelas 6:00 horas da madrugada do dia
28 de Maio de 1926, em Braga, sob o comando do valoroso general Manuel de
Oliveira Gomes da Costa, inicia-se a sublevação militar, organizando-se uma
coluna que marcha, país fora, até Lisboa, com aplausos e completo apoio do povo português.
A valorosa empresa de Gomes da Costa
e a completa adesão do povo aos acontecimentos de 28 de Maio, a cujo feito a
pátria tanto deve, está patente no desfile de 7 de Junho, na Avenida da Liberdade,
onde acode Lisboa toda que, com a sua ovação, em nome de todo o país, sagra, de
forma indelével, os heróis desta data.
Expurgado o radicalismo terrorista da
1ª república, estão criadas as condições para se começar a consolidar os
alicerces do país que ansiava por paz e progresso.
Tudo isto se deve àqueles que, nesta
data, mas em 1926, emprestaram o seu esforço à preservação da paz e do
progresso, nesta pátria multicentenária em que hoje vivemos.
Que falta faz hoje, a este país
desnorteado, gente com a têmpera, a bravura e as ideias do General Gomes da
Costa!
segunda-feira, 29 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Invocando os Heróis de 1640 - numa das datas mais importantes da minha Pátria.
Comemora-se hoje um dos dias mais importantes de Portugal - o 374º aniversário da Restauração da Independência.
Sem a heróica vontade dos Conjurados, com o apoio de um dos mais valorosos portugueses de sempre - D. Antão de Almada -, Portugal hoje não existia. Invoco e agradeço, simbolicamente, aos "Famosos de Quarenta", por tão sublime e valoroso feito à Pátria e ao Povo Lusitano.
Considero que acabar com a solenidade deste dia é um ignominioso crime contra o Povo Português e contra a Pátria, pois sem este dia Portugal nem sequer existia.
Esta data é mil vezes mais importante do que o "25 de Abril", mas, insolente, está a ser vilipendiada por uma geração de políticos mal-educados, com muito pouca cultura, sem escrúpulos e que apenas têm enxovalhado a dignidade da Pátria.
Por isso, simbólica mas convictamente canto o Hino da Restauração.
Hino da Restauração
Portugueses, celebremos
O Dia da Redenção,
Em que valentes Guerreiros
Nos deram, livre, a Nação.
A Fé dos Campos d´Ourique
Coragem deu, e valor,
Aos Famosos de Quarenta
Que lutaram com ardor.
P’rá frente! P’rá frente!
Repetir saberemos
As proezas portuguesas.
Avante! Avante!
É a voz que soará triunfal
Vá avante Mocidade de Portugal!
Vá avante Mocidade de Portugal!
(Composto por Eugénio Ricardo Monteiro d'Almeida em 1861)
Para economias de escala - futebol passa a englobar, também, o putedo!
Sempre achei que o futebol era uma máfia, tal como a política e a droga - mundos com os quais me renego a interagir. Agora o futebol passou a englobar também o putedo. Está certo!... há que variar!
O exemplo chega-no de Itália e demonstra como as "flausinas-que-se-despem-em-todo-o-lado" já conquistaram o futebol.
Julgo que até poderá ser boa ideia. Senão vejamos: um dirigente desportivo, para pagar a arbitragem favorável (há energúmenos que chamam a isso corrupção!), tinha que mandar umas flausinas destas para um hotel - ficava mais caro e dava imenso nas vistas.
Até agora chamavam-lhe "fruta", pois tais áreas de preparação física não estavam englobadas pelo futebol. Agora já não é necessário. Além disso, com fruta desta podem ser os próprios jogadores da equipa que vence, como paga, a fazer o serviço - mais barato, não envolve hotel, mirones e afins - tudo economias de escala... já que fica tudo em família.
Até agora chamavam-lhe "fruta", pois tais áreas de preparação física não estavam englobadas pelo futebol. Agora já não é necessário. Além disso, com fruta desta podem ser os próprios jogadores da equipa que vence, como paga, a fazer o serviço - mais barato, não envolve hotel, mirones e afins - tudo economias de escala... já que fica tudo em família.
Qualquer dia, penso eu de que, a profissão de "acompanhante de luxo" perderá importância para a de "árbitra de futebol" (não me digam que não é "árbitra" que se diz... então... e "presidenta"!?).
sábado, 29 de novembro de 2014
Sócrates: de poderoso arrogante a enxovalhado de forma cobarde e vil.
Não gosto de injustiças, abusos, hipocrisia e aproveitamento difamante de factos supostos ou desconhecidos.
Neste momento, tenho por Sócrates um sentimento misto – não sei
se é justo ou não, mas desaprovo o que lhe está a acontecer.
Cada vez que regresso a este cantinho Luso, tenho pela
frente um história rocambolesca.
Nunca gostei de governação de José Sócrates. Considero que
todas as suas políticas eram propositadamente arrogantes e ofensivas: desde os
pérfidos ataques aos direitos adquiridos até ao casamento da paneleirada, tenho
muito a criticar-lhe.
Sócrates destruiu, definitiva e irreparavelmente, a minha crença
num futuro em que o país seria mais justo, mais fraterno, mais desenvolvido,
onde as pessoas teriam mais qualidade de vida e onde o amanhã seria melhor do
que o ontem.
Definitivamente, tudo isso acabou. A minha geração será
sacrificada, os filhos desta geração viverão pior do que nós, e os netos
viverão muito pior ainda do que os filhos desta geração. Ou seja, entramos na espiral
regressiva da civilização, embora a sociedade consumista possa triunfar e o
turbo-capitalismo selvagem, onde o Homem é uma peça numerada e sem valor, tenha
oportunidade de, matematicamente, controlar as contas do país.
Por tudo isto, não tenho grande afeição por José Sócrates –
o político.
Mas, os últimos acontecimentos deixam-me com uma visão
diferente sobre o cidadão José Sócrates Pinto de Sousa.
Sinto-me indignado com a forma como o arrastaram pela lama,
como foi linchado na sua imagem e na sua dignidade o cidadão José Sócrates.
Na eventualidade dele ter cometido crimes*, terão sido de
ordem económica/financeira. Não o acusam de crimes contra as pessoas. Mas, os “media”
transformaram a sua história numa espécie de novela, onde se lida com o
criminoso mais biltre, mais procurado e mais perigoso do país.
É curioso que os “media” atacaram Sócrates com base num
crime que tem ficado sempre impune – a violação do segredo de justiça. Nem por
isso se insurgem contra esse crime, colocando na mesa os “bufos” das altas esferas do
sistema judicial português.
É uma imbecilidade, uma verdadeira aberração e a negação da
dignidade que deveria pautar a atitude dos “media”, ver, por exemplo, um
plantão de jornalistas à porta do estabelecimento prisional, a fazer
comentários como: “Sócrates almoçou massa!”
Para este tipo de jornalismo, acho que seria mais apropriado
um relato do tipo: “Sócrates usou papel higiénico soft de 4 folhas”.
Estou plenamente convencido que Sócrates está pagar o preço
de ter mexido com a “classe” dos magistrados. Devia ter sabido que quem mexe
com essa “classe”, mais tarde ou mais cedo, tem problemas.
Se Sócrates é suspeito de cometer algum crime, o lugar e o
papel dos “media” sérios e honestos será a sua divulgação, mas apenas quando
existir uma acusação formal e sustentada de tais crimes, fazendo sempre valer e
prevalecer a presunção de inocência.
Não admito que um imbecil jornalista, abusando do poder dos “media”, acuse, julgue e condene, seja Sócrates ou qualquer outra pessoa, antes do tribunal se pronunciar sobre a ilicitude que quaisquer actos. Pior ainda: é indigno e intolerável que estes ignominiosos comportamentos tenham como suporte um crime – a violação do segredo de justiça -, que continua descarada, impune e, quiçá, proveitosa para alguns.
Não admito que um imbecil jornalista, abusando do poder dos “media”, acuse, julgue e condene, seja Sócrates ou qualquer outra pessoa, antes do tribunal se pronunciar sobre a ilicitude que quaisquer actos. Pior ainda: é indigno e intolerável que estes ignominiosos comportamentos tenham como suporte um crime – a violação do segredo de justiça -, que continua descarada, impune e, quiçá, proveitosa para alguns.
Por tudo isto, mesmo não gostando nada de Sócrates, estou
com ele e ficaria muito satisfeito se se provasse que tudo isto não passa de um
cobarde linchamento público.
* - Crime é aquilo que a lei tipifica como tal, à data em
que ocorreram os factos, e não aquilo que cada um gostaria que fosse.
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