sábado, 9 de janeiro de 2010

Quem lucra com o fim da seriedade no casamento...

Quem vai lucrar com o casamento da paneleirada?



O casamento dos paneleiros e fufas corresponde ao mercado negro da civilização.

Este atentado terrorista e suicida contra o casamento e a família tem alguns ganhos.

- Lucram os paneleiros dementes da esquerdalha.

- Lucram muitos pedófilos, porque a breve trecho terão direito à adopção e vão ter crianças a seu cargo (não há pedófila sem paneleirice convicta).

- Lucram os PS que , como os únicos portugueses decentes já não botam no partido, tentou comprar os paneleiros para colmatar as baixas. Escândalo dos escândalos, até meteu um deputado paneleiro. Uma das maiores afronta ao país e a decência, um verdadeiro escarro na democracia... por se tratar de “casa da república” (a república é o bordel dos sistemas governativos), acho que apenas demonstra a porcaria que a república é.

- Lucra a Igreja Católica – daí a sua pouca preocupação com ao assunto.

A Igreja só tem a lucrar com o facto de se tornar o casamento numa palhaçada . É que, quem quiser ter um casamento decente, que não seja igual a um casamento de palhaçada igual ao dos paneleiros, terá que celebrar um casamento católico.
A padralhada fez as contas e viu nisto um bom negócio. Cumpriu a sua obrigação institucional, pondo-se do lado da decência, mas pouca força fez – só tem a lucrar!!!

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Hoje reabilitaram Salazar...


Vivo num país que mais parece uma cooperativa que panascas, chulos, aldrabões e bandidos. Parece-me que a percentagem de pessoas decentes e sérias – efectivamente decentes e sérias - é muito reduzida.

Hoje, os panascas do PS resolveram catapultar o país para a antiguidade pré-clássica.
Regredimos uns bons milhares de anos em termos culturais e civilizacionais, aproximando o país do estado tribal e selvático, reduzindo o Homem a bicho-homem.
Este rapazote a quem os patetas portugueses entregaram o governo do país, além de ser um completo ignorante, um perfeito estafermo e um reconhecido decrépito mental, tem estes achaques de estupidez.

Mas, a verdadeira culpa é de um povo pateta, apalermando, estupidificado e completamente passivo em relação ao futuro.
Vivemos prostrados entre o conformismo e a inanição, entre o “tanto me faz” e o “eles que resolvam”.
Acontece que “eles” são gente que não é séria, não tem escrúpulos, não tem formação, não tem dignidade suficiente para decidir por todos, muito menos para o bem de todos. Não é uma questão de legalidade, mas sim de dignidade.

Começo a achar que estou num país que não tem maturidade para viver em democracia, sobretudo porque vejo escolher para guardiães da democracia aqueles que não sabem o que é, nem fazem tenção de a seguir ou respeitar.

Hoje assistimos a isso, em directo da Assembleia da República, quando a petição popular para um referendo foi vilipendia pelos palermas inúteis mais bem pagos do meu país.
Vimos claramente que se governa este país como se fosse um jogo, uma aposta entre bandos rivais, a ver quem ganha, disputando um jogo de liderança, apenas interessados em saber quem leva em frente a sua vontade e os seus caprichos, reduzindo o povo à indigna condição de submissas abelhas obreiras.


Já nem é tanto a lei que veio esventrar as famílias, ridicularizar a instituição “casamento”, gozar com os verdadeiros casais, enxovalhar os verdadeiros casamentos, ofender e borrar a nossa cultura. Nem sequer o facto de se conspurcar a dignidade do Parlamento Nacional (símbolo de uma infâmia chamada república, é certo!), transformando-a num antro de badalhocos e pindéricos paneleiros, e de ranhosas, ordinárias e porcas furfas – nunca aquela casa havia descido tão baixo, a pontos de cotejar a dignidade de um bordel.
Mas é, isso sim, o desprezo que se dá á voz do povo, a falta de respeito e de consideração que noventa mil portugueses merecem para meia dúzia de palermas indecentes, cujas capacidades não chegam para desempenhar cargos de responsabilidade, e por isso recorrem ao labiríntico “turfeiral” em decomposição, regado com o bafiento monco do compadrio, em que se tornou o mundo da política.

E vem lá esses bandalhos, sobretudo os comunas indecentes do BE, do PS e CDU, vociferar contra a imagem e política de Salazar.

HOJE MESMO FIZERAM, EXACTAMENTE, AQUILO QUE SALAZAR SEMPRE FEZ – NEGAR A DEMOCRACIA E ESMAGAR, CALANDO, A VOZ DO POVO.

Só que Salazar era um Homem do seu tempo, e estes retrógrados fascistas/comunas, não são merda nenhuma, e ainda por cima pretende transformar-nos em selvagens!

Por isso, enojado com estrumeira em que se transformaram as Instituições Democráticas do meu país, e vendo a última réstia de dignidade da nossa cultura transformada num farrapo imundo e lançada por terra, resta-me dizer:

Viva Salazar! Vivam os seus sucessores!


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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Casamento da paneleirada... Ofensa e retrocesso civilizacional


A Assembleia da República via tratar do casamento da paneleirada.

Segundo as últimas notícias, o capataz do bando de inúteis e imbecis mais bem pagos do país – os membros do governo -, decidiu que não há liberdade de voto para os deputados da seu gang – o gang satânico, conhecido como PS.

Nada me espanta que um paneleiro envergonhado aproveite para impor a sua tara.
Embora continue a achar que um bom tratamento – PORQUE EXISTE TRATAMENTO (mesmo que alguns não queiram aceitar) - resolveria o assunto (pelo menos do gang que nos governa), percebo que o dito panasca capataz queira dar visibilidade ao seu desporto preferido.
Aliás, analisando o seu comportamento no país, este é apenas mais um dos seus desastrosos, imbecis e nojentos caprichos, demonstrativos da sua imbecilidade e da sua demência.

Evidentemente que não é uma lei que torna uma coisa estúpida numa coisa certa. Continuará a ser indecente, nojento, repugnante, badalhoco e indigno chamar casamento ao emparelhamento de dois paneleiros.
Continuarei a dar vómitos e a cuspir sempre que vir dois paneleiros juntos, nunca e em situação alguma, colaborarei, com tal palhaçada e espero que ninguém o faça.

Um conjunto alargado de cidadãos juntaram-se para exigir um referendo. Não é difícil advinhar o que se vai passar com a petição de 90 000 portugueses.

Basta imaginar o que Salazar faria. Incrivelmente, é um conjunto de pessoas que não foram eleitas (o Capataz Sócrates e a sua seita do Governo) a condicionar a vontade dos que foram eleitos (os deputados), e a vontade do povo. Disso falaremos depois.

Perguntava um comentador:

Já agora, para o Zeca a procriação é a única utilidade da constituição de família? Ou existem outros pilares?

Evidentemente que não é a procriação humana a única utilidade do casamento.
Precisamente por isso é que não posso tolerar essa farsa chamada “casamento da paneleirada". Se a única função fosse a procriação humana, estava eu descansado porque tudo estava resolvido – nunca existiria casamento, uma vez que uma parelha de panascas não se pode reproduzir

O grande problema é que o casamento é a mais importante instituição social (socialmente é muito mais importante que o governo), e corresponde à mais importante célula de produção social e de reprodução cultural e civilizacional – a nossa sociedade, a nossa cultura e a nossa civilização reproduz na família.
É nessa reprodução social e civilizacional que estes assassínios culturais, e que estes atentados à dignidade da sociedade e ao respeito pela civilização, não podem ser tolerados.

Nenhum ser humano civilizado pode concordar com tal atentado cultural e civilizacional. É um atentado contra o país fazer da Instituição CASAMENTO uma fantochada de patetas que se divertem em palhaçadas e indecentes, como as “paradas” contraculturais e anti-sociais.

Mas, nas sendo a procriação humana a única utilidade da família, ela é uma das suas atribuições. É no ceio da família que a procriação humana atinge a sua plenitude. E, para efeitos de procriação, já entende o PS que a só há uma família – a verdadeira família - constituída por cônjuges de sexos diferentes. Aliás, a nossa lei preocupa-se em afirmar que todas as pessoas devem ter “um pai” e “uma mãe”.
Quer isto dizer que os inúteis que vivem parasitando o país, mais o seu capataz (leia-se: todo o governo), até demonstram saber que a família é um casal e não um duo, ou uma junta de panascas. Mas, porque para eles a vida é um Carnaval, a sociedade uma fantochada e cultura um cenários, não se importam de lançar um escarro asqueroso de virulento a macerar e ofender todas as pessoas sãs e de bem, que são casadas.

E, não venham com a costumada léria da “discriminação” e da “orientação sexual”. É que, nesse caso, continuam a ser facciosos e aldrabões, porque se esqueceram dos bissexuais. Ou então, tratem de incluir tudo no mesmo casamento, e venham os casamentos a três (no mínimo).

É assim que a velha Europa regride civilizacionalmente uns dois mil anos. Bastemais de dois mil anos, porque na Grécia Antiga a paneleirice não era uma moda, mas a Europa está a tornar essa tara numa moda repugnante.

sábado, 2 de janeiro de 2010

Movimento Antiateísta Português - uma excelente novidade!

Foi com grande agrado que tive conhecimento da criação do Movimento Antiateísta Português - MAP.




Registo a vossa excelente ideia e a grande oportunidade da vossa inciciativa na sociedade portugeesa de hoje.

A bem da sociedade e da cultura portuguesa, o Movimento Antiateista Português representa, provavelmente, o mais importante movimento do país, criando no ano 2009.



Já pode ser visitado em:

http://bona-fide-antiateismo.blogspot.com/



Ao meu amigo Carlos e demais membros, o meu "bem-hajam!" pela iniciativa e o meu obrigado em nome de milhões de portugueses.

O último folhetim da paneleirada!




A propósito de paneleirada, assistimos recentemente a uma novela tão moderna quanto absurda foi a sua conclusão.

Pretendia Ordem dos Médicos esclarecer se a paneleirice (também conhecida pelo eufemismo de homossexualidade) tem tratamento ou não. Ou seja: os paneleiros mudam as suas taras e passam a ser pessoas normais se forem sujeitos a um tratamento?

Todos sabemos que sim!

Mas acabamos por assistir a uma rábula cómica quando poderíamos ter uma discussão técnica interessante.

Na conjuntura actual, com tanto “palhaço bicha” em lugares de decisão, era mais do que previsível o desfecho: a facção apalhaçada acaba por imperar. As bichas ameaçam fazer birra e “Corte de Saúde” que congrega alguns membros do clube larilas, deu o dito por não dito, e emitiu o mais anedótico parecer.

A questão foi levantada porque se conhecem muito casos de pessoas que, sujeitas uma terapia adequada, voltaram a um comportamento sexual normal.

A novela começa assim:
(DN)
Os psiquiatras consideram que a homossexualidade não é mutável por acção médica e recusam tratar quem lhes peça este tipo de ajuda. Uma posição diferente aquela defendida pelo parecer do Colégio de Especialidade de Psiquiatria, que hoje deverá ser aprovado e onde se refere que em alguns casos a orientação sexual pode ser mutável e, que os médicos não devem ignorar os pedidos de ajuda dos homossexuais.

Evidentemente que estamos perante uma aldrabice.

Por um lado todos sabemos que há, efectivamente, tratamento para essa anormalidade. Por outro lado todos sabemos que se multiplicam os casos de pessoas que, voluntariamente, foram tratadas com sucesso.

Como é possível que alguns psiquiatras se atrevam a dizer “não é mutável por acção médica”, quando têm conhecimento de muitos casos que atestam o contrário?.

No caso do sr. Machado Vaz, que nem se sabe sentar em público, e por que ainda lhe corre nas veias o vírus perverso dos alarves da “primeira república”, eu até percebo.
Não entendo é que tais afirmações possam ser defendidas por pessoas sérias.
Nem me admirava que o sr. Machado viesse dizer que a heterossexualidade é uma aberração – ele representa o “gato fedorento” do corpo “científico” nacional. E, artista que queira singrar tem que ser irreverente.

Especialistas como o Prof. Dr. Henrique Rojas, garantem que há tratamento, que o tratamento é eficaz e que a heterossexualidade é a normalidade.

A paneleirice não é uma doença – isso todos queremos que se diga. De contrário ainda teríamos esse palhaços com isenção de taxas moderadores, medicamentos mais baratos, etc. etc.

O que não deixa de ser incrível é que se façam afirmações destas:

Segundo o parecer do Colégio de Psiquiatria, «a possibilidade de um tratamento da homossexualidade implicaria, nos tempos actuais, a violação de normas constitucionais e de direitos humanos»

Em bom português: se um fulano quer ser paneleiro, está no seu direito; negar-lhe esse direito é inconstitucional.


O folhetim continua assim:

Filipe Nunes Vicente também não acredita em terapias de reconversão mas, sabe "que há médicos que defendem o tratamento da homossexualidade". Contudo, este psicólogo confessa que não recusa tratar "uma pessoa homossexual que se apaixone por alguém do sexo oposto" e que lhe solicite ajuda. Ideia reforçada por Daniel Sampaio.

Ou se trata de um charlatão que, deliberadamente, burla as pessoas, ou está contradizer-se e fugiu-lhe a boa para a verdade.

O psicólogo considera que "a orientação sexual não é imutável", mas realça que "o médico não deve tentar mudar, deve discutir, deve ajudar essa pessoa".

Estamos perante um pacto e não uma posição científica.

Oxalá não cheguemos aos extremos do Brasil onde a paneleirice se tornou tão exótica que formou um lobbie artístico que reclama protecção artística, e onde se chega ao cúmulo de se proibir os tratamentos e condenar os psiquiatras e psicólogos que praticam a terapia.

fuck you gay, paneleiros de merda

Portanto, ficamos a saber:


1 – A paneleirice não é uma doença, é uma moda, um hábito ou um vício;


2 – À questão do tratamento os portugueses respondem “NIM: Não se pode curar, mas há quem cure; é imutável, mas há muitas pessoas que mudam;


3 - Ser paneleiro é um direito constitucional, logo não deve haver tratamento;


4 – Mesmo que haja um tratamteno eficaz, diga-se que não e ponto final. No entanto, para ganhar uns “aérios” extra… se alguém quiser ser curado… faça-se tal terapia!





Assim, o Brasil passa-nos à frente:



- Em 1999, o Conselho Federal de Psicologia, emitiu uma resolução proibindo expressamente qualquer psicólogo de fornecer tratamento a qualquer sujeito autodenominado homossexual no sentido de promover sua "cura".




- Após ser condenada hoje [31/07/2009] pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) por oferecer terapia para curar homossexualidade masculina e feminina, a psicóloga Rozângela Alves Justino prometeu continuar sua atividade normalmente no Rio de Janeiro.
"Com certeza, vou continuar. Vejo que as pessoas têm direito de procurar esse apoio. É a pessoa que define o quer dentro da psicoterapia. Não sinto vergonha e nunca sentirei de acolher pessoas que querem deixar voluntariamente o estado de homossexualidade", afirmou Rozângela. "Estão me submetendo a uma mordaça. Mas quero dizer às pessoas que estão em estado de sofrimento psíquico e desejam deixar a homossexualidade que procurem profissionais nas suas cidades."





Como dizia um bom português: E esta hein!?