segunda-feira, 30 de março de 2009

Dignidade ateista... de cão!

Segundo a agência Lusa noticiou ontem, foi criado em Portugal, e funciona já desde Dezembro “O Banco Alimentar dos Animais".

Tem por objectivo ajudar "cães e gatos abandonados, através da oferta de mantimentos, cobertores, medicamentos ou brinquedos.”
Sublinha a notícia que se trata de “uma pequena associação para a protecção de cães abandonados que luta todos os dias para lhes dar um lar e que conta agora com uma ajuda extra.”

Deu isto azo a que se entrevistassem os patrocinadores da ideia, como se de Heróis se tratasse, até porque, segundo Ester Tenreiro (uma das heroínas), “a alimentação e os cuidados médicos com os animais são o que mais pesa no orçamento da associação.”

E, a solidariedade da gente Lusa não tem limites. Apesar do tal banco alimentar das bichezas só existir há pouco mais de dois meses, já conseguiu entregar mais de 1.300 quilos de ração em 33 ajudas a associações e particulares e conta já com a ajuda de 91 voluntários espalhados de norte a sul do continente e nas ilhas.”

Fico, complemente, boquiaberto.

O altruísmo desta gente em prole do sofrimento alheio, é algo de espantoso, só suplantado pelo merecido destaque dado à notícia. Feitos destes não se encontram todos os dias.

Mas…

fome de cão ateu do ateísmo que não vê Deus

No mesmo dia em que se gabava o feito dos heróis de tal notícia, recebia eu a imagem que aqui reproduzo.

Não é um cão ou um gato – é uma criança! é um ser humano!

Enquanto uns se preocupam em arranjar cobertores e brinquedos (!!!) para a bicharada; ao mesmo tempo que alguns se preocupam com a ração para cães, gatos e/ou outros animais de estimação e dar-lhes um lar... no mesmo planeta, milhares de crianças desfalecem com a fome, sem pensar em brinquedos, cobertores quentinhos ou um lar de adopção.
Para esses não vejo multiplicar-se a solidariedade que, em três meses, une dezenas de voluntários e centenas de quilos de quilos de comida seleccionada.

Num mundo cada vez mais imbecilizado pelo ateísmo egoísta, eis a expressão máxima da solidariedade e da caridade humana.

Não vejo estes ateístas reunir esforços e, sem tanto paleio indecente, levar até Africa o esforço da sua solidariedade.

Aqueles cuja boca imunda esguicha a mais ranhosa lixeira contra Madre Teresa de Calcutá ou contra a Igreja Católica, têm aqui um bom exemplo daquilo que a Igreja combate e que eles teimam em querer ver eternizado.

A imbecilidade ocidental cresce numa progressão geométrica. Proporcionalmente, agrava-se a injustiça, na razão directa do quadrado da distância que separa a sociedade de Deus.

Que infeliz sorte calhou àquelas crianças que não nasceram com dignidade dos cães e gatos dos ateístas europeus.


Já agora, amigo leitor, se ficou chocado, aproveite e faça um donativo para a Unicef.


Deixe os gatos e os cães (que eles desenrascam-se) e pense das crianças.





P.S.: Não sei se os heróis desta iniciativa são crentes ou ateus. Pouco importa para o caso. O que está em causa é a "cultura" que vai normalizando a conduta dos ocidentais.

sábado, 28 de março de 2009

O ateísmo farsante - o festim!

Prepara-se o país para assistir a uma cerimónia abjecta e infame – a comemoração da implantação da república.





Mas, a questão que me fica é: O que será que têm os republicanos para comemorar?

Será o assassinato dos Monarcas representantes e símbolos da grandeza da Pátria Lusa, por pistoleiros mercenários a soldo dos “heróis” da intentona antipatriótica de 5/10/1910?

Será o bandoleirismo ignóbil dum país sem “rei nem roque”?

Será a filosofia totalitarista da república cujas ideias serviram de prenúncio ao fascismo e ao nazismo?

Será insegurança gerada por gangs impunes que a república semeou e acalentou?

Serão os aviltantes roubos perpetrados pelos republicanos/maçónicos na propriedade eclesiástica?

Serão os “linchamentos sociais” dos jesuítas, das freiras, dos bispos e outros religiosos, encomendados pelos republicanos?

Será o retrocesso civilizacional, o enxovalhar da pátria, as ditaduras e o fossilismo republicano?



Será a democracia podre, decrépita e farsante em que hoje vivemos?


Para a máfia maçónica e os gangs que se governam pela tasca ateísta de Lisboa, um dos motivos de regozijo público é a aviltante politica do Costa, nomeadamente a “lei de separação”.
Incrivelmente, ainda há poucos dias um fanático da ala extremista parasitária do Parlamento - um tal Louçã – falava (invocava mesmo) na nefanda “lei” de 1911.

Porventura será o grito moribundo do Costa a ecoar nas mentes pérfidas daqueles cujo pensamento está um século atrasado.

Para os que ainda não viram que os caciques da “primeira república” (primeira e única, porque foi sempre a mesma) não passavam de saltimbancos do circo, malabaristas e ilusionistas de andaram de terra em terra a vender o peixe podre da sua filosofia asinina, chagando com escabrosos golpes do esgoto ideológico que lhes escorria das ventas.



O discurso execrando dos republicanos igualava o dos nazis: “acabar com o catolicismo” está para os republicanos, tal como “eliminar os judeus” está para os nazis.

Enfim!...
Há comemorações para todos os gostos!


Infelizmente!...
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domingo, 22 de março de 2009

UM OBREIRO DA PAZ.... que venceu a estupidez republicana.


Estamos no início da Primavera.
Não me merece especial destaque o início da Primavera, do ciclo solar, do ano hidrológico…seja do que for. São ciclos que se repetem indefinidamente.

Hoje merece-me destaque o início de um ciclo ímpar e incomparável:

Faz hoje anos que nasceu um dos mais marcantes Arcebispo de Braga do século XX – D. Manuel Vieira de Matos.

D. Manuel Viera de Matos era natural do distrito de Vila Real. Nasceu no dia 22 de Março de 1861 – já lá vão 148 anos -, na freguesia de S. Miguel de Poiares, concelho de Peso da Régua.

Foi Arcebispo e Metilene (1898) e Arcebispo–Bispo da Guarda (1903).

Embora a sua elevação a Arcebispo de Braga (pelo papa Bento XV) apenas tivesse lugar em 1914, este prelado foi uma das figuras centrais da resistência à imbecilidade republicana/maçónica da “primeira república” e desenvolveu um trabalho ímpar ao serviço do povo, do país, da liberdade e da Igreja.

A sua vida é uma lição de dignidade, dedicação, honestidade, seriedade e perseverança.
Desterrado e preso mais do que uma vez, vil e cobardemente atacado pelos miseráveis e indecentes do concubinato república/maçonaria, foi um exemplo excepcional do “pastor que não abandona o rebanho”.

D. Manuel não se acobardou ante a investida estúpida da 1ª república. Viveu inúmeras dificuldades. Foi um intrépido lutador contra a cretinice anti-católica subjacente à Lei de Separação.

Este prelado mostrou que o povo nunca esteve do lado de um estado patético que mergulha uma nação no caos, na imundice social, no mais pútrido enxurro civilizacional e num verdadeiro esgoto cultural.

D. Manuel Vieira de Matos demonstrou que o Povo Português é católico e que se orgulha da base sólida da sua formação moral.

Braga tornou-se, no tempo deste prelado, o centro cultural da Igreja portuguesa, com inúmeras realizações, sobretudo, os Congressos.

O Congresso Eucarístico Nacional que teve lugar de 2 a 6 de Julho de 1924, teve uma participação estima em 400 000 católicos.

«(…)Braga, disse o Senhor Núncio Apostólico, transformou-se durante os dias do Congresso numa perfeita metrópole de orações, um santuário da vida Eucarística (…) Braga, que, pouco depois de publicada a Lei de Separação, ouvira da boca do seu autor a infeliz profecia da “morte do catolicismo dentro de duas ou três gerações”, viu, passados onze anos, na sua grande avenida, reunirem-se dezassete bispos, entre eles o Cardeal Legado e o Núncio Apostólico, com quatrocentos mil católicos, que numa eloquente manifestação de fé e de piedade desmentiram a insensata profecia e desagravaram a Divindade da insolente blasfémia, ali perto proferida, no demolido teatro que, para cúmulo da ironia, se chamava de S. Geraldo»

Pelos vistos, a tal ideia maçónico/republicana de acabar com a religião em duas ou três gerações funcionava como um slogan na cabeça desnorteada de alguns dementes - v.g. o Costa.

Este prelado foi um dos mais intrépidos lutadores pela liberdade e pela paz em Portugal.

A grandeza das obras deste Arcebispo está patente nas palavras do Cardeal Patriarca, quando em 1924 dizia que “um padrão de gloria, que há-de pregar em todos os tempos a coragem, a intrepidez e o zelo apostólico do Exmo. Reverendíssimo Senhor Arcebispo Primaz D. Manuel Vieira de Matos”.

Este humilde Post é um reconhecimento à grandeza dessa incontornável figura da Igreja e a confirmação das palavras do Senhor Cardeal Patriarca.

Entre as inúmeras obras de D. Manuel Viera de Matos, recordo esta: a fundação do Corpo Nacional de escutas em Maio de 1923. O Agrupamento Nº 1 do CNE é, logicamente, o da freguesia da Sé, em Braga.

Na imagem está um livro interessante, da autoria do Dr. Carlos António Faustino, editado pelo Apostolado da Oração, que contem uma resenha histórica da grandeza da obra deste prelado.

Os Grandes Homens nunca morrem, vivem eternamente na grandeza das suas obras.

sexta-feira, 20 de março de 2009

Preservativo no cérebro dos ateístas... precisa-se!

Sua Santidade o Papa Bento XVI está em viagem apostólica ao continente africano.

A infindável capacidade da Igreja (e do Papa em particular) de cativar as pessoas, é algo que põe os ateus desnorteados, que os coloca num reboliço de baratas tontas , sem saber para onde se virar.

Pensam eles, pobres imbecis, que será o lixo das suas facciosas palavras que vem conspurcar a verdade.

Em Angola, o presidente (José Eduardo dos Santos) fez questão de dizer que a Igreja Católica é a instituição melhor colocada para ajudar o seu país na difícil tarefa de formação do
“homem novo”

Disse mesmo: "Neste processo não existe outro caminho senão inspirarmo-nos nos valores cristãos e noutros como a honestidade e a dignidade e o respeito pelo próximo (…) Angola é um Estado laico animado por pessoas que professam o cristianismo, onde mais de 70 por cento da sociedade é cristã.”

Importante será notar que os patetas resinosos do costume (os ateístas) se têm quedado pela lixeira residual das suas observações obscenas e estúpidas, baseadas na filosófica coscuvilhice em cartel desferrando um rol de imbecilidades, mentiras e “pseudo-conhecimentos”. Ficaram-se, portanto, pela questão do preservativo.

Num blog do circo ateísta, onde se reúnem alguns frequentadores da tasca ateísta de Lisboa, aconselhei (e mantenho a recomendação) que os ateístas usem um preservativo no cérebro, no raciocínio e na linguagem.

SS Bento XVI disse:
” «o problema da SIDA não se resolve com a distribuição de preservativos»

Todos os Africanos perceberam. Porém, no velho continente, as bolorentas tascas ateístas, verdadeiros alfobres de tretas e tortulhos venenosos, mandaram tocar o sino a rebate.
Aborrece-os, com um peso de morte, o facto do Papa ter razão, e da a prática assim o demonstrar.

Aliás, têm sido os políticos a expressar e executar tais ideias.

Vejamos casos concretos:

”(…) Conferência Mundial sobre a Sida terminou com muitas críticas às polémicas campanhas de abstinência sexual adoptadas pelos governos dos Estados Unidos e do Uganda como principal estratégia de combate à doença. A campanha do governo americano - "ABC" (Abstinence, Be faithful, Condoms when appropriate (Abstinência, Fidelidade e Preservativo quando necessário) -, aplicada a nível interno e em países em desenvolvimento, revolta os activistas que acusam os governos dos países mais ricos de não cumprirem a promessa de destinar 10 mil milhões de euros por ano ao fundo global de combate à doença.”

Ou seja: uns defendem a vida, outros preocupam-se com o dinheiro que as multinacionais do látex podem aforrar.

(…) “o presidente do Uganda, Yoweri Museveni, afirmou, durante a conferência, que a campanha de abstinência sexual no seu país foi responsável pela forte queda das taxas de contágio por HIV. Cerca de um milhão de pessoas morreram de Sida no Uganda desde que o primeiro caso foi diagnosticado há 22 anos e outras 1,2 milhões foram infectadas. Entretanto, as taxas de infecção no Uganda, que atingiram 30% na década de 90, caíram para 6%, uma diminuição que Museveni atribui à campanha de abstinência”

Afinal, há métodos de prevenção melhores que o preservativo.

”Nos países desenvolvidos, o combate à Sida tem passado sobretudo por campanhas massivas de informação, pela distribuição gratuita de seringas e pelo uso do preservativo nas relações sexuais. Esta estratégia, contudo, não está a dar os resultados esperados. A «camisinha» de látex não garante uma eficácia protectora a cem por cento.
(…) O professor Lemma ensinava na escola da missão em que vivi, no Sul da Etiópia. Participou num seminário sobre a sida. Quando regressou, veio, entusiasmado, explicar-me o ABCD (inglês) da doença: Abstain (abstém-te), Be faithful (sê fiel); Condom (preservativo); Death (morte). Até o queria pintar numa das paredes da escola.
Para prevenir a sida não basta introduzir a camisinha nas relações sexuais. (…) A abstinência e a fidelidade também são importantes na luta contra o VIH.”



Afinal a “camisinha não é tão eficaz quanto se julga… e não foi o papa que disse!

”No 2º dia da Cimeira Mundial da SIDA o Presidente do Uganda, de sucesso na luta contra o vírus, veio mostrar com números que a abstinência sexual e a fidelidade conjugal são os dois melhores métodos para combater a SIDA. Com estes métodos, em 20 anos, a população infectada do Uganda baixou de 30% para apenas 6%. “

Prova-se que o Papa sabe do que fala. O Uganda é um exemplo que confirma a razão de Bento XVI.

Apesar disso, os incultos e repolhudos ateístas lá insistem na sua vernácula imbecilidade de repetir, monocordicamente, a estupidez e a mentira, com o fito alquimista de que tais assombrações se tornem realidades, pela forma da decantação dos resíduos orgânicos que expelem pela boca e pelo pensamento.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Astrologia e outros ramos da sabedoria humana…

Há quem confunda os adjectivos “iluminado” e “electrificado”.



Num daqueles blogs de interesse duvidoso, onde costumo buscar uns momentos de diversão, tem decorrido uma discussão sobre: Ciência versus Religião.

Eu gosto destes blogs que funcionam como a “feira popular” de ideias. No domínio da fantasia (fantochada, deve ser mais apropriado) dos ateístas há diversão todos os gostos e fazem lembrar a “bracalândia” (mais próxima da feira–popular com a sardinha assada dos ICAR – Insolentes e Contraculturais Ateus Republicanos).

Era no domínio da ciência que a “bracalândia mais se distinguia, pelo contacto directo com os dinossauros, os duendes, afins… mas, não sei porquê, retiraram este espaço da cidade dos Arcebispos..

Apanhemos o carrossel do tal blog.

Aí o patrono do blog (LK) decidiu “Interpretar” a seguinte afirmação de um comentador (A. Dinis):

«A religião não pretende descrever nem explicar a realidade mas sim interpretá-la. Por isso mesmo os critérios que aplicas em ciência não se aplicam todos nem do mesmo modo em religião.»

Esta frase deu origem a um verdadeiro tratado do LK, para a tentar refutar. Coisa que não conseguiu.


Juro que não percebi ainda se o LK é tão “pouquinho“ de inteligência, ou se faz tais dissertações apenas para fazer rir.

Claro que interpretar significa ”compreender de uma certa forma”. Isso mesmo disse A. Dinis : “não se aplicam todos nem do mesmo modo em religião.»

Ora, a ciência não produz o significado de nada – limita-se interpretar aquilo que existe, na exacta media da percepção e sensibilidade do cientista.

O primeiro grande absurdo começa em “coisificar” a ciência.
Não existe nenhum corpo físico (nem abstracto) chamado Ciência. Logo a ciência nunca descobriu nada - foram os cientistas que descobriram, por vezes, mais por bondade de Deus (“acaso”, para alguns), outras vezes, mais por mérito pessoal do que do método cientifico.
Ora, muitos cientistas são crentes como eu, e nem por isso deixaram de perceber as particularidades da natureza.

A ciência também não é uma característica pessoal de alguns iluminados. É uma construção humana provisória, incompleta e limitada. Se assim não fosse, a ciência estava condenada ao fracasso, sempre que se contradiz ou falha. Só que, como toda construção humana, tem um aprazo de validade limitado: o que hoje “é”, amanhã pode “não ser”.

Aliás, o LK foi buscar alguns (infelizes) exemplos de “ciência”, e trouxe logo a mais banal das construções (convenções) humana: a escrita.
Segundo ele, a ciência é algo de mui sublime e excelso por conseguir apreender o significado de alguns “hieróglifos num túmulo” ou “traços cuneiformes”.
Claro que a “produção humana História” se explica com a “produção humana Ciência “.

Mas, pode a ciência provar qual é o sentido da vida? Ou “o propósito e fim último de tudo”?
Não, não pode. A ciência não pode provar intenções. Mas, pode criar uma construção lógica e inteligível para explicar – independentemente se ser universalmente aceite ou substituível.

Ora, é aí que se dá a proximidade entre a astrologia e a ciência, muito mais do que entre a astrologia e a religião.
Mas, quando o LK confunde astrólogos com cartomantes, fica-me a duvida se, para ele, alquimistas e cientistas não são, também, a mesma coisa.
Por acaso (ou talvez não) a ciência e a astrologia “almoçam juntas” – a astrologia não recorre a Deus para descrever nada, recorre antes a uma interpretação humana racional que só cabe no ambiente da ciência. A ciência não nega que os astros têm influência sobre os seres vivos: desde logo o sol ou a lua. A astrologia aplica esses princípios.

É nesta esfera nebulosa das relações entre campos de explicação e de correlações que são meras construções humanas que, quem quer, acredita na ciência, quem quer acredita na astrologia. Sobre o universo, o cosmos, os astros e afins, a ciência tem teorias (projecções da imaginação). Acreditar em teorias ou em “astrologias”, são questões de crença e de “imagens da realidade” ou “superstições” - aqui, até o LK é supersticioso.

A religião situa-se num campo limpo e sossegado, uns anos-luz para além dessas discussões.

De resto, nesta esfera do “saber científico” muito se conjectura, muito se constrói, muito se imagina.

A Igreja Católica até dá um empurrãozinho, por estar consciente de que Deus construiu tudo o que existe para que o Homem se servisse dele… e o Homem está tão longe de atingir esse objectivo.


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domingo, 8 de março de 2009

Gostei desta!

Não sou muito de me meter no mundo obscuro da política. Tenho para mim que: Política Futebol, Droga e Ateísmo, são mundos à parte, demasiado escuros e desonestos, onde os actores se revezam e se misturam.

Mas... não resisti a este cartoon!

A Desonestidade dos Ateus

sesonestidade ateia e o ódio ateu by Dawkins
Bem vistas as coisas, dar paleio a um ateísta hipócrita é um perfeito disparate.

Estes dias, num blog onde se junta parte do gang da tasca ateísta de Lisboa, e onde a bazófia tem laivos da mais ensebada imundice dos ICAR (Insolentes e Contracrulturais Ateus Republicanos), um intrujão e resinoso membro do corpo expedicionário dos ateístas brasileiros, de nome Stefano, demonstrou bem o que é a sua falta de honestidade.

O tal trafulha inveterado Stefano, dizia:

“Os nazicatólicos (Ustasha) de Pavelic fizeram muito disto nas igrejas ortodoxas sérvias.... inclusive assassinatos e estupros coletivos dentro destas igrejas...Procure saber do massacre da igreja de Glina.(…)pelo visto.. o assunto Ustasha molesta os católicos”

Limitei-me a seguir um link que o dito comentador tanto insiste que eu siga e, depois de ler o artigo em causa, mais não fiz do que recortar algumas citações e responder o seguinte:

Quer uma melhor prova da sua aldrabice?
Onde está dito que algum católico participou no massacre? Onde?

Pelo contrário, tratou-se de uma emboscada realizada numa igreja Ortodoxa.
“Many Serbs responded positively and turned up at the Serbian Orthodox church in Glina”.

Depois, diz o dito artigo, que quem perpetrou o massacre foram os “Ustaše”.
“Croatian Ustaše members began to massacre the victims using clubs and knives.”

De resto, este massacre vinha no seguimento de outros actos:
“some 500 Serbs from the Glina area of central Croatia were arrested and shot by Ustaše soldiers.”

E, para atestar o carácter não religioso do acto, lá veio a conclusão:
” The church itself was destroyed by the Ustaše shortly after the massacre.”

Onde está a ligação disto com a Igreja Católica ou com o Vaticano?

Aliás sobre a actuação do Bispo Stepinac, diz a mesma wikipédia:

On May 14, 1941 Stepinac sent a letter of protest to Pavelić upon hearing news of the massacre in Glina, demanding that "on the whole territory of the Independent State of Croatia, that not one Serb is killed if he is not proven guilty for what he has deserved death.

On Sunday May 24, 1942 to the irritation of Ustaša officials, he used the pulpit and a diocesan letter to condemn genocide in specific terms, though without bringing himself to mention Serbs:
All men and all races are children of God; all without distinction. Those who are Gypsies, Black, European, or Aryan all have the same rights.... for this reason, the Catholic Church had always condemned, and continues to condemn, all injustice and all violence committed in the name of theories of class, race, or nationality. It is not permissible to persecute Gypsies or Jews because they are thought to be an inferior race. He also wrote directly to Pavelić, saying on February 24, 1943


Ora, é o Stefano que insiste para eu ler tais artigos que, no seu entender, servem como prova do que ele diz.
Depois de eu lhe ter apresentado esta resposta, o Stefano tem a desonestidade, direi melhor, a ”distinta e brilhante lata” de responder:

“Ah,sei... WIkipedia alterou essa parte pra isentar de culpa os católicos e Stepinac!!

Não é por nada, mas apetece-me dizer-lhe: “Stefano, vá à merda com a sua desonestidade!”

No mais roliço e carunchoso sorvedouro onde desagua a hipocrisia e a falsidade, há sempre quem encontre o habitat perfeito para uma vida de embuste – prática corrente e tradição dos frustrados e desnorteados ateístas.
E, acostumados a chafurdar nesse abismo pardacento onde impera a viscosidade asquerosa do ódio, onde proliferam os vermes da impostura, onde a vida não passa de uma amalgama de desonestidade e hipocrisia, quando vêem a luz, ficam cegos como morcegos e chocam de frente com o mais cristalino e límpido rosto da verdade.

Para estes ateístas, poderia desfiar aqui um rol de merecidos adjectivos (mesmo daqueles empoeirados por falta de uso), mas, por comedimento, fico por aqui: “Vocês são um anedota!”


Entretanto a conversa continua... e já vai no Sudão!...

domingo, 1 de março de 2009

Eu apoio o Papa Bento XVI


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