sábado, 28 de fevereiro de 2009

Pro Vida - pela vida!

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Recebi esta informação que acho da maior importância. É bem mais importante do que os congressos dos partidos ou um jogo de futebol.
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Iª CONVENÇÃO “PORTUGAL PRO VIDA”, 14 DE MARÇO EM GUIMARÃES

Pode inscrever-se desde já e até ao dia 9 de Março pelo telefone 253 516 486.

O custo será simplesmente o do almoço - 10€ por pessoa - mais uma contribuição voluntária para despesas com os espaços. Na inscrição deve deixar o nome, o núm. de pessoas interessadas no almoço e um número de telefone/tmv. para contacto.


Programa de actividades:

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Portugal pró-vida anti-aborto
10h00 - Recepção aos participantes

10h15 - Sessão de abertura

10h30 - Sessão por grupos temáticos

12h30 - Almoço

14h00 - Apresentação das conclusões dos grupos (10 min./grupo)

16h30 - Intervalo para café

16h45 - Leitura do documento de síntese

17h30 - Sessão de encerramento

18h00 - Homenagem a D. Afonso Henriques - colocação de uma coroa de flores junto à estátua

19h00 - Missa na Igreja da colegiada de N. S.rª da Oliveira

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O prazo para o envio de ideias e propostas a discussão foi prolongado até 6 de Março, altura em que divulgaremos um documento-base para orientação dos trabalhos por grupos.


«valorizando a Vida, superamos a crise»


A sociedade portuguesa confronta-se com uma grave crise económica, social e política.

Assim, havemos por bem convocar «clero, nobreza e povo» - toda a sociedade portuguesa «pro Vida» - para vir reflectir connosco sobre a situação actual, segundo uma perspectiva orientada aos Valores da
Vida e da Família. As conclusões contribuirão para a formulação do programa do «Portugal pro Vida», serão entregues à Conferência Episcopal Portuguesa com vista ao simpósio sobre a “crise social”, e também aos partidos políticos.

Pedimos que indique a sessão temática em que se propõe(m) participar:

1.vida/família;
2. saúde;
3. educação/cultura;
4.família/segurança social;
5. economia/trabalho;
6. justiça;
7. finanças;
8. ciência/inovação;
9. defesa;
10. negócios estrangeiros;
11. administração interna;
12. obras públicas/comunicações;
13. ambiente/ordenamento;
14. reforma do estado e da constituição;

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Acho que:
Lutar pela vida é a mais nobre e humana das batalhas. Se puder, lá estarei!
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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Hipócritas!


Guardai-vos de fazer boas obras diante dos homens para serdes vistos por eles. De contrario, não tereis recompensa de vosso Pai que está no céu.
Quando, pois, dás esmola, não toque a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa.
Quando deres esmola, que a tua mão esquerda não saiba o que faz a direita. Assim a tua esmola se fará em segredo e teu Pai que vê o escondido recompensar-te-á.
Quando orardes, não façais como os hipócritas, que gostam de orar de pé nas sinagogas e nas esquinas das ruas para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo: já receberam a sua recompensa.
Quando orares, entra no teu quanto, fecha a porta e ora ao teu pai em segredo; e o teu Pai, que vê num lugar oculto, recompensar-te-á.”

Mateus, 6;1-6 (Evangelho de Quarta-feira de Cinzas)

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O que mais assusta os gangs dos ateístas e outros hipócritas de hoje, é que o cristianismo não tem por fim dar nas vistas, não pode ser usado para autopromoção, não rende fama e glória vã entre os homens.

Um cristão discreto e simples, que não busca honras mundanas, que faz o bem sem esperar nada em troca, que vive no anonimato, mesmo que as obras não sejam reconhecias e vistas pelos homens, “terá seu galardão ente de Deus”.

Para quem apenas busca fama e visibilidade, independentemente dos meios que use… o cristianismo não é a escolha certa!

Como se chamam aqueles que gostam de dar nas vistas?
Será Jesus estava a falar os falsos ateístas de hoje?

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Que linda vai a noiva!...



Passada a tão proveitosa e comovedora cerimónia, este simpático “casal” partiu para a lua-de-mel.

Como bom “casal” que se preze… como almas gémeas… repartiam todas as tarefas: o ruivo era a “esposa” às segundas, quartas, sextas e domingos de manhã; o loiro era “esposa” às terças, quintas, sábados e domingos de tarde.

Depois de umas horas de viajem por românticas estradas secundárias de um país de sonho (a Dreamlandia do Sul), eis que a “esposa” (era quinta-feira, portanto calhava ao loiro), começa a gritar:
“Pára!... Pára!... Que eu estou aflita!!!!”

O “marido de serviço” pára e a “esposa” sai do carro a correr em direcção a uns arbustos.

Passados poucos minutos ouve-se um grito detrás dos arbustos: “aaaaaaii!!!!!!!!!!”

Sai o “marido” do carro a correr, para perguntar: “que foi!?”

“Ai, tive um aborto! – responde “ela” – olha as perninhas, os olhinhos, a cabecinha!...

Responde “ele”: “Oh sua bicha!... Você fez cocó em cima de um sapo!!!!:::”




Lá vão vivendo!

À parte as confusões que se geram quando, ao acordar, não se recordam do dia da semana, e portanto não sabem quem é “ele” e quem é “ela”, sentem-se muito bem, e estão à espera de um “filhinho”.

Já pouco falta!...

É só o canil resolver uns problemas de vacinas e “desparasitagem”!!!!!

[Os bebés dos panascas vêm do canil, porque as cegonhas não alinham em palhçadas!]

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domingo, 22 de fevereiro de 2009

O "Hooliganismo" dos Ateístas




Lê-se num blog ateísta, a seguinte calinada:



“Aparentemente, porque acham que a «base antropológica da família» seria a «complementaridade dos sexos». Bom, enganaram-se no adjectivo e num substantivo.”

Saberá o articulista de que fala?

A antropologia cultural estuda exactamente o Homem como produtor e produto da sociedade, nos seus diversos aspectos: sociologia, etnologia, psicologia social, a produção cultural, a religiosidade, etc.

E, a antropologia cultural insere o Homem numa sociedade concreta, onde as praticas sociais e culturais têm uma esfera restrita de acção e um universo de valores determinando – dai que se diga que o homem é um actor social. Ora, esse actor social tem um papel no palco da vida comunitária, onde não se pode opor aos seus valores, às práticas culturais e sociais, à sua etnologia, ao seu folclore, à sua História, etc.

E, as famílias são unidades de reprodução social e cultural, com um importantíssimo papel na estabilidade da sociedade, no bem-estar, na gestão de conflitos (paz social) – é aqui que os Bispos têm toda a razão.

Evidentemente que estas práticas sociais e culturais variam de espaço para espaço, de sociedade para sociedade, de acordo com o substrato cultural e os valores que estão subjacentes a cada povo em seu território.
Em sociedades tradicionais de África (por exemplo), o casamento tem uma importância económica e cultural diferente das sociedades ocidentais; entre os povos árabes tem um estatuto social e uma esfera valorativa diferente da acidental e da africana…
(por Isso D. José Policarpo alertou para o problema de choque de culturas no casamento)

Mas, em todos os casos, o casamento é a base antropológica da família e a célula de reprodução social e valorativa por excelência (quase exclusiva). Dai a sabedoria popular: “quem sai aos seus não degenera”; “tal pai tal filho”; “filho de peixe sabe nadar”, etc.

O casamento é um instituto social, civilizacional e cultural de extrema importância. Para a visão curta dos ateístas, é apenas um contrato – estão alarmantemente errados!!!


Eu sei, e quase toda a gente sabe, qual é interesse dos ateístas neste assunto. Eles estão-se nas tintas para a paneleirada que pró aí grassa (infelizmente), se acasalam ou emparelham; se alguém institui as suas taras, ou sobre a sociedade tolera nas não alimenta (pelo contrário, encaminha pra um tratatement6o condigno) a estupidez.
Porém, os ateístas sabem que atacando a família, atacam a unidade base da sociedade e sua principal célula de transmissão de valores e reprodução social.
É essa infecção que os ateístas pretendem, no sentido de destruir a coesão social e sua esfera valorativa, para, nos escombros da sociedade, cultural e civilizacionalmente desfeita, impingirem as suas obscenas, tacanhas e destrutivas ideias.
Os principais valores do ateísmo radicam o horror a normalidade, à sã convivência social, à tranquilidade, ao respeito mutuo que serve de “cimento social”, à existência de valores e normas sociais, à cultura do povo nas suas mais pacificas vertentes, bem como a “desestruturação” de todas as instituições transmissoras de valores que asseguram a coesão social.

A reprodução social e cultural, é um veiculo da formação intrinsecamente ligado á reprodução humana, que radica na complementaridade de sexos. Ora, todo o casamento que não tem por base reprodução social, cultural, civilizacional e/ou humana, não tem qualquer interesse social, não faz qualquer tipo de sentido. É, até, pernicioso para a sociedade, se os seus intuitos se confinarem aos contravalores sociais – como é o caso que por aí se fala.

A antropologia não fabrica factos nem cria sociedades. Interpreta e explica o que existe, demonstrando a sua utilidade e relevância sócio-cultural.

O aparecimento da ridícula palhaçada que os ateístas denominam de “casamento de paneleiros” é a forma mais vil e imbecil de despromover uma das mais sólidas instituições sociais, retirando-lhe a dignidade e comparando-a com uma perversão de tarados ou badalhocos.

Além disso, instituir a promiscuidade asquerosa como algo de normal, incomoda, enoja, repugna e molesta quem tem que assistir em publico a actos indecentes (badalhocos, mesmo) dos ditos “pares”. Numa sociedade tão higiénica, tão preocupada com os resíduos, alimentar uma cultura de lixeira social a céu aberto, é uma forma de aniquilamento cultural.

O clero português deve ser mais interventivo e mais insistente na preservação da cultura lusa.
É necessário de denunciam e desmascarem ideias como esta:

” São as alterações no modo como as pessoas vivem que levam a alterações legais.”

É que eu fico preocupado porque há lugares em que as pessoas vivem exclusivamente do crime, e os ateístas defendem, não a contenção dos actos, não a defesa da justiça e dos valores de referência, mas sim a alteração da lei!!!

Resumindo:
O ateísmo é uma forma perigosa de “hooliganismo” cultural.
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sábado, 21 de fevereiro de 2009

Os ateístas e o veneno da discórdia!


Depois de uns dias em que, por razões profissionais, não pude seguir o que se passa em Terras Lusas, eis que me deparo com a seguinte noticia:

«A organização muçulmana portuguesa Al Furqán acaba de publicar um livro que pretende esclarecer as declarações do Cardeal Patriarca de Lisboa sobre o casamento com muçulmanos, proferidas em Janeiro na Figueira da Foz.
"É um esclarecimento da comunidade muçulmana. É uma opinião para esclarecer e não para atacar o Cardeal".
"As pessoas, crentes no Cristianismo ou no Islão, não têm oportunidade de ler devidamente o Alcorão e a Bíblia", opinou o autor, que espera que o livro ajude à compreensão do que é o Islamismo.»


Esta notícia merece-me dois comentários:

1 – Como católico, acho bem que as religiões assim procedam: sempre que há uma divergência pública devem esclarecer publicamente.
As divergências são naturais, mas as guerrilhas são de evitar – assim procedeu, e muito bem, a comunidade islâmica portuguesa.

Sou católico e lerei, com todo o gosto, o livro em causa. Estou certo que o próprio D. José Policarpo o lerá!

Qualquer pessoa concorda que a maioria dos crentes não tem muita disponibilidade para uma leitura dos livros sagrados, de uma forma esclarecida e acompanhada por quem efectivamente tem formação no assunto.

Tão importante como ler é saber ler. A leitura cega, desprovida de contexto, completamente alienada das bases teológicas, dá origem aquelas trapalhadas que vemos os ateístas vomitar nos seus comentários.
O analfabetismo imanente dos ateístas, por pretenderem entrar num mundo onde são tão zarolhos como cegos, demonstra a sua primária ignorância e permite ver uma das suas taras: Explicar tudo, meter-se em todos os assuntos, quando na verdade apenas falam de cor!

Ora, é necessário que a literatice dos ateistas, cujas ideias ficam entre o ignóbil e o apelo desregrado à delinquência, comecem a ser controladas por quem de direito, já que a ignorância misturada com a maleficência são fonte de mal-estar e desarmonia.

As coisas podem terminar mal "sobretudo quando não há tolerância, paciência e bom senso", como no caso dos ateístas.


2 - O importante deste facto é que as duas partes assumem que se trata de uma questão do foro exclusivo das religiões.

Por isso, as atabalhoadas observações das tascas ateístas não têm qualquer razão de ser. Tais bacoradas ateístas carecem de toda a legitimidade, em razão de ser território estranho e assunto que não lhes diz, em absoluto, respeito.

Quando um ateísta se mete nestes assuntos, demonstra a sua pérfida falta de educação, e atesta a sua perturbação mental, sendo que tal acto deve ser visto mais no contexto da delinquência do que da doença.

Quando escutamos um rude ateísta, facilmente percebemos como algumas mentes áridas criam personalidades agrestes.
Os ateístas passam, por metamorfose, de ontologistas a onzeneiros, quando confundem hermenêutica com humilhação (talvez fruto da humificação que lhes decompõem o cérebro).

No dia em que os indecentes ateístas deixarem de infectar o diálogo inter-religioso com a sua imunda e repugnante estupidez… provavelmente todos se entenderão.

Sem o veneno ateísta o mundo seria muito mais seguro!

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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Zelotas do Ateismo e Fariseus Semitas

Lia num blog eivado do mais “chauvinista” ateísmo, a seguinte afirmação:

“(…)as opiniões políticas e históricas dos lefebvristas”



Refere-se o articulista, a D. Marcel Lefebvre, recentemente citado neste blog, como um “denunciador” do calamitoso, impostor e trapaceiro mundo da maçonaria. Logo tocaram a rebate os sinos nas catedrais de alguns gangs das seitas malévolas do ateísmo, e de outros subservientes criados da máfia do avental.
Ora aqui está o âmago da questão.

Está provado que os ateus, os maçónicos e outras máfias afins, não perdoam a D. Marcel Lefebvre a ousadia de denunciar grande parte das suas pútridas intenções.
É claro que qualquer gang, como os ICAR (Insolentes e Contraculturais Ateus Republicanos) ou algumas facções da maçonaria, vêem uma ameaça, e um alvo, todo aquele que sobre eles contar as verdades.

Mas, no dito blog a estupidez toma laias de cómico: até falam em “demissão do Papa”. (Delírios da canalhada!)


É ridículo e totalmente hilariante ver a preocupação com que os ateus se dedicam à vida da Igreja. Sentindo-se impotentes, tomam a postura dos cachorritos pequenos, ladram, ladram e correm borrados de medo!
A vida interna da Igreja não é assunto com os ateus tenha nada a ver, muito menos opinar.

A Igreja é uma família, e quem se mete com família alheia, é um ignaro, obsceno, intruso e um imbecil sem qualificação.

Outro grande (na escala dos ignorantes ateus) pecado é o anti-semitismo.
Continuo com a minha questão:

Porque razão pode haver gente anticatólica, anticristã, etc, e não pode haver anti-semita.



Se a questão for meramente religiosa, eu sou contrário ao anti-semitismo, ao anticatolicismo, anti-islamismo… etc
Se um é punível, todos devem ser!

Fora da esfera religiosa, sou daqueles a quem não agrada a institucionalização desse judaísmo de estimação.

Eu detesto os judeus. Não por questões religiosos, mas por questões bem mais terrenas, que se fundam no terrorismo e na destruição que eles espalham numa terra que roubaram.

Nesse aspecto, sou um anti-semita confesso, tal como sou um anti-americano declarado… e com muito orgulho!

Defender os maiores terroristas do mundo, os instigadores dos maiores crimes da actualidade, os mais aldrabões e facciosos do planeta, são princípios que não casam com a minha filosofia de vida.

É evidente que existe um “complô” judaico-americano, no qual entra a máfia maçónica, tal como na Europa, onde tem minado todo o sistema de poder.
Só um nabo zarolho se nega a ver isso, ou tem os olhos cheios da poeira ocidentalizada dos facciosos “mas media” da galáxia “euro-americana”.
O meu anti-semitismo gera-se pelas consequências das atitudes dos judeus, quer na Palestina, quer no Líbano, e pela nojenta e criminosa complacência dos EUA, ante os crimes infindáveis e inqualificáveis.

Quando um povo, no próprio território, na sua própria nação, está condenado a viver em campos de refugiados, não podem esperar os judeus (e o séquito ateísta) que a escravidão imposta gere a fraternidade universal.

Quero eu lá saber do judaísmo, mais liberal ou mais ortodoxo! Estou-me nas tintas para o “proteccionismos” gerado pela eterna “vitimização” dos judeus, em consequência do Holocausto! Já chega de afagar a face dos judeus, escondendo os rios de sangue que eles têm gerado, há décadas!





O que não posso é ficar calado ante o horror das fotografias que os nossos “media” não mostram!!!

O que não posso é calar a minha revolta ante estes corpos mutiladas, ante estes corações desfeitos, ante estas injustiças sobre os inocentes.

O que eu não admito é que um palerma ateísta ou maçónico venha tentar apedrejar a minha noção de justiça, usando a fisga do “anti-semitismo”, por via dos “tadinhos” dos judeus que tanto sofreram, em meados do século XX.

Onde estão as imagens reais da destruição dos judeus? Onde estão as atrocidades dos judeus? Quem fala das mentiras israelitas?

Dos ateístas esperava quase tudo, menos que me saíssem fanáticos Zelotas, ao lado dos Fariseus israelitas
!


Nota: Gostaria de nem ter que ver estas fotos. Porém, repugna-me o gozo com que os ateus as exibem, por vezes legendadas com a sua aprovação, já que representa a morte de quem eles mais odiam e desprezam - as crinaças e os povos com religião!
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

O Parco Racionalismo Ateu!



Já pregando a descrença e o cepticismo,
Com mais ostentação que consciência,
Um imberbe rapaz que da ciência
Julga ter penetrado o fundo abismo.

De Deus contesta intrépido a existência,
Escarnece a Trindade e o misticismo,
E, talvez, mais por moda que cinismo,
Insulta e desafia a Providência!

De nada se apavora, nada teme,
Nunca soube jamais o que era medo…
Mas eis que a tempestade estoura e freme,

O raio sulca o céu, lasca o rochedo,
E o Jovem Sábio, que já foge e treme,
Vai, prostrado co’a mãe, rezar o Credo.

Autor:???

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Uma vítima actual do nazismo/ateísmo!


Eluana Englaro – 25 de Novembro de 1970 - 9 de Fevereiro de 2009


Assassinada por métodos nazis, pelos indecentes e badalhocos ateus, com a cumplicidade do pai.

A barbaridade dos teus algozes nunca será esquecida!



Receba-te Deus todo misericordioso na sua Glória!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

A MÁQUINA DA MORTE - o negócio dos abortadouros clandestinos!.


Foi recentemente encerrada, em Leça da Palmeira, uma "clínica privada" que se dedicava à prática do aborto clandestino.

Tal prática é crime previsto e punido pelo nosso Código Penal (art. 140º e 141º).


Daqui ressaltam três considerações:

1º – A lei actual não acabou com o crime do aborto clandestino. Pelo contrário, a indústria da morte em série, é assunto que cobiça os privados.

O Estado reclama para si o direito de assassinar bebés e ainda dar uma compensação (roubada dos nossos impostos) à abortadeira (neste caso não se pode dizer “a mãe”), por tal acto - isso é uma inovação em relação a Hitler.

Mas, os privados já viram uma oportunidade de negócio que não querem perder. Aqui dividem-se as águas: as abortadeiras que querem ganhar dinheiro matando o bebé, recorrem ao serviço público (ou contratualizado); as que querem o anonimato, recorrem aos abortadouros “privados” e, pelos vistos, clandestinos. Mas, num país onde há mulheres que, no espaço de apenas um ano, já fizeram 3 abortos à nossa custa, talvez haja quem ache que assim (clandestinamente) se torna menos oneroso para o Estado.


2º - A lei que, estupidamente, estabelece a divisão entre o “assassinato” e o mero gozo de um direito da mulher, diz que “até às 10 semanas” não há crime. Como se alguém pudesse ter um lapso de tempo para decidir a vida dos outros.


Mesmo assim, quem garante que os tais abortadouros privados se preocupam com as 10 semanas?

Quem fiscaliza?

Isto não se aplica apenas aos abortadouros clandestinos, aplica-se a todos os privados.


3º - A frase mais ouvida durante a campanha pelo “sim” (no referendo), era: “é necessário acabar com o flagelo do aborto clandestino!” – estavam a reinar, claro!

Os defensores do “não” avisaram que isto não resolvia o problema e aumentaria em muito a chacina da “indústria da morte”.
A confirmação está aí!
Como Ser Humano, tenho esta lei por completamente absurda.
Toda a destruição cobarde e gratuita da vida humana inocente e indefesa, deveria ser punida.

Para mim, independentemente da lei penalizar ou não, trata-se de um crime.

É certo que é um crime sem castigo, mas não deixa de ser crime (aliás, o art. 142 do CP, aponta para isso mesmo – “Interrupção da gravidez não punível”). Por outro lado, como simples homem, não admito que a lei permita que a mulher decida se quer ou não assassinar um bebé, sem que o pai (ou o progenitor) tenha qualquer hipótese de se pronunciar.

Os filhos não são propriedade da mulher, nem a vida é propriedade de ninguém. Mas, quando se reduz a metade o poder de decisão… estamos no campo da injustiça absurda.

Sou contra o aborto em quaisquer circunstâncias, excepto numa: “quando está em perigo a vida da mãe”. È que, ninguém tem obrigação de perder a vida para salvar outra vida, embora esse seja o mais alto e sublime gesto de amor!


Voltando a Leça de Palmeira…


Cabe à justiça investigar quem foram as “progenitoras” criminosas que recorreram a este abortadouro e quem foram os “técnicos” criminosos que prestaram o serviço.

Depois deve o caso ser entregue ao tribunal.


Haverá ainda algum palerma sem vergonha que vá até à porta do tribunal manifestar-se contra a condenação destes criminosos?


Recentemente foi entregue na Assembleia da República uma petição para suspensão da lei do aborto (que eu também assinei).

Se tivéssemos uma sociedade evoluída, um país decente, um povo educado, voltaríamos ao referendo e o “Não” ganharia pela mais larga e folgada vantagem.


A ver vamos o que decidem os políticos, com as mãos manchadas de sangue e os remorsos de milhares de sentenças de morte a perturbar-lhe o espírito.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Agora Percebi!!!...


Eu não sabia quais eram os reais motivos por que os membros da tascas ateístas (que são ao mais devotos operacionais da máfia da avental), passavam a vida a caluniar D. Marcel Lefebvre.

Desconfiava que havia aí gato escondido com rabo de fora.
Soube agora que há um ódio visceral a D. Marcel Lefebvre, e que as ordens da cúpula da máfia da maçonaria resultam na distribuição de um conjunto de factos aldrabados sobre este prelado, para o tentar desacreditar.

Porquê?

Porque D. Marcel teve a coragem de denunciar, por várias vezes, a congeminação dos gangs ateístas e da máfia do avental.

Entre os pecados de D. Marcel, conta-se este livro - “Do Liberalismo à Apostasia”.

Ora, os pedreiros da máfia do avental ficaram ruborescidos de ódio, eriçados como cães rabiosos, quando viram que se tratava da publicação de documentos, até então secretos, que falavam sobre a dita maçonaria e gangs afins.

Por exemplo, num capítulo com o sugestivo título “A Conspiração da Alta Venda”, aparecem, transcritos, documentos sobre as intenções dos pedreiros .
Era propósito da maçonaria tomar a Igreja de assalto, tal como fizera ao poder.

Reconhecem os pedreiros que :

“O trabalho que vamos empreender não é obra de um dia, nem de um mês, nem de um ano; pode durar vários anos, talvez um século: mas em nossas fileiras o soldado morre, mas a luta continua.”

Percebem, no entanto, que não será fácil dominar a Igreja, porque dificilmente se deixaria subverter:

Seria um sonho ridículo, e qualquer que seja o desenrolar dos acontecimentos, o facto de cardeais e prelados, por exemplo, terem entrado com satisfação ou com surpresa, em uma parte de nossos segredos, em absoluto não é motivo para desejar sua eleição para a cátedra de Pedro, pois esta eleição seria nossa perda. Somente a ambição os haveria conduzido à apostasia, mas a necessidade do poder os forçaria a nos imolar.

Mas sonham:
O que devemos pedir, e o que devemos procurar e esperar, como os judeus esperaram o Messias, é um Papa de acordo com nossas necessidades (…).
Assim poderemos marchar com mais segurança ao assalto da Igreja do que com as liberdades de nossos irmãos da França e mesmo da Inglaterra. Quereis saber a razão? Com ele já não precisaremos, para destruir a rocha sobre a qual Deus edificou a sua Igreja, do vinagre mistificador nem da pólvora de canhão; já não precisaremos nem de nossos braços.



Ora, vindo D. Marcel denunciar as suas intenções, é evidente que seria de esperar o mais sarnoso prurido, assanhado pelo ódio e pela sede de vingança, contra quem os denunciara.
Entre os doridos contam-se membro da máfia do avental e seus gangs de adoradores da “Laika”.

Daí que muitos contaminados “pantomineiros” tenham a ousadia de urdir as mais “bafiosas” e fedorentas mentiras, na esperança de captar mais algum incauto desiludido para a sua luta.

Nesse grupo de trampolineiros, contam-se os bebedolas que frequentam, visitam ou cursam a recruta na tasca ateísta de Lisboa, mais uns tantos azeiteiros pertencentes ao grupo dos ICAR (Insolentes e Contraculturais Ateus Republicanos).

Toda a gente se pode divertir com as suas rábulas da mais pueril filosofia que, lacrimantes ou sorridentes, vão debitando nas folgas, entre dois ataques ao biberão. E, as racionais ferradelas no látex da tetina de mais não servem do que para denunciar a falta de contenção herdada da fase fálica.
Mas… não podem ser levados a sério!!!
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terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O Indecente Ideário Ateista

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ESTE POST FOI MOVIDO PARA O BLOG
POR SUGESTÃO DO ADMINISTRADOR DAQUELE BLOG.

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domingo, 1 de fevereiro de 2009

UM SÉCULO DE CRIMES SEM CASTIGO!


Passam hoje 101 anos sobre um dos maiores crimes sem castigo da Historia de Portugal.

Com efeito, no dia 1 de Fevereiro de 1908, escreveu-se uma das páginas mais negras na nossa História – o Regicídio.
O rei D. Carlos e o príncipe herdeiro - D. Luís Filipe são barbaramente assassinados, no Terreiro do Paço, quando regressavam de Vila Viçosa.
Foram dados por assassinos dois membros do mais mafioso ateísmo: Alfredo Costa e Manuel Buíça. Porém, há provas científicas da existência de mais assassinos: a balística permitiu saber que não havia só dois assassinos ateístas preparados para o crime.

Os dois assassinos eram membros de uma organização mafiosa conhecida como Carbonária. Imbuídos do mais solene espírito assassino dos ateísta, com a mente perturbada dos ateístas, com o trauma dos ateístas, com a falta de valores, de cultura e inteligência típica dos ateístas, com a natural propensão para o crime que caracteriza os ateístas, com os distúrbios mentais e psicológicos dos ateístas, etc, naquele dia, como hoje, os pedantes e perigosos seguidores das seitas ateístas estavam predispostos ao crime.

A demência dos ateístas leva-os ao delírio da fantasiosa ideia de serem seres superiores, superiormente esclarecidos, idolatras dum “endemismo” racional típico da “idade da parvalheira”. Isso leva-os a salivar abundantemente entre definições geométricas de delírios científicos e a cegueira atroz dos endrominados seguidores duma seita pseudo-racionalista, que não sai dos terrenos dúbios onde pode dar duplo sentido às palavras.

Se há um século os ateístas se organizavam em gangs mafiosos (a Carbonária, a Maçonaria…), ainda hoje sobrevivem os resquícios de tais associações criminosas.
A Maçonaria continua com as suas ideias segregacionistas, conspiradoras e manipuladoras; a Carbonária, resurge nas tascas ateístas da capital.

É essa nova Carbonária (não sei se esta deriva de “carvão” ou de “cabrão”), formada por atomistas de inspiração protonazi, que querem revalidar as incursões das ideias sanguinárias que minaram Portugal, nos finais do séc. XIX e princípios do séc. XX.

As tascas ateístas são os covis de meios-homens, que pretende reduzir o Homem inteiro a uma “máquina de acasos complexos”. A repetição do “acaso”, como elemento científico, tornou-se num psitacismo revelador da doentia condição deste gang.

É certo que são ridículos ao ponto de se tornarem cómicos. Porém, são vítimas de pelagra que degenera em insidiosas alucinações: acham que não têm que respeitar os valores, os interesses, a vida, a cultura dos outros, nem as praticas sociais e civilizacionais.
A demência plasmada nas afirmações e arrazoados pseudo-científicos que não sobrevivem sem injuriar, maltratar, mentir e vilipendiar os que não seguem o seu gang, mostra laivos duma esquizofrenia latente, nos membros das tascas.

O primeiro degrau da delinquência é a propensão para o insulto. Aqui, a delinquência é a condição “sine qua non” para ser investido na recruta da “neo-mafia” da seita da tasca ateísta.

Pondo de parte a tasca dos ateístas (herdeiros da Carbonária), o que me custa a perceber, é como num país decente, tais associações criminosas podem sobreviver um século, mesmo nas barbas da justiça.

Toda a gente sabe que foi a Carbonária e a maçonaria que planeou e pôs em prática o regicídio e cometeu muitos outros crimes… e ninguém faz nada!
Quem premeditou, estudou, planeou e organizou o crime não foi o Costa e o Buiça – esses foram meros operacionais fanáticos, carne para canhão. Foram os ateístas da Carbonária e Maçonaria.

Por que razão estas associações criminosas continuam com liberdade de estabelecimento no nosso país? Por que razão estas seitas, estes gangs e as suas ideias são perfeitamente legais, se nada ficam a dever ao nazismo e ao fascismo?

Estamos a falar de associações criminosas (e, eventualmente, do seu ressurgimento). As FP – 25 comparadas com a Carbonária, eram educadíssimos e inofensivos defensores do “love and peace”.

Como é possível que tais aberrações criminosas triunfem, numa sociedade europeia, durante mais de um século!?

Quem souber, que responda!

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Nota: O comentador Edgar Matos, fez questão de notar que o Estado Novo “Ilegalizou a maçonaria”.

Se é verdade que Salazar mandou extinguir essa organização mafiosa, em 21 de Maio de 1935, não é menos verdade que ela continuou a existir, mesmo infiltrada no poder.
Não fez a necessária justiça, punindo os seus membros.

Aliás, a causa da sua extinção tinha como fundamento o receio de que a maçonaria tentasse tomar o poder, derrubando o Estado Novo – o que era uma pura verdade.
Mal por mal, o Salazar sempre era melhor que a maçonaria.

Mas, maçonaria continuou activa, estando por trás da criação de movimentos e seitas. Por exemplo: Frente Popular Portuguesa (1936); União Socialista (1944); Movimento de Unidade Democrática (1945); Comissão dos 24 (1949); Directório Democrato-Social (1951); Programa Para a Democratização da República (1961); Acção Socialista Portuguesa (1964); Comissão Eleitoral da unidade Democrática de Lisboa e Porto (1969). Assim como do Partido Socialista, já em pleno “regime marcelista” (1972).